CINCO MINUTOS BASTARAM
Não estava fácil a partida para o Benfica.
Perante um adversário fechadíssimo - que, a agravar, teve a felicidade de marcar logo à primeira oportunidade -, e com o desgaste natural de uma final jogada (e festejada) não muitas horas antes, a equipa encarnada sentiu grandes dificuldades para encontrar o caminho da área. Assim foi decorrendo quase toda a primeira parte. Ao intervalo, confesso que temia o pior.
O início da segunda metade não foi muito diferente. A primeira grande ocasião até foi do Farense. Só que, a dada altura, lá apareceram as individualidades (curiosamente, já sem Di Maria em campo). Schjelderup com um magnífico golo alcançou o empate, e no minuto seguinte um passe magistral de Carreras encontrou Arthur Cabral em boa posição para finalizar. Pouco tempo depois Bah fechou o resultado, e fechou a porta a qualquer ambição do conjunto algarvio.
A partir de então o jogo não teve mais história. O Benfica passou com merecimento aos Quartos-de-Final, e agora irá encontrar, presumivelmente, o Braga - jogo que, também presumivelmente, valerá a presença no Jamor.
A nota de preocupação é para Di Maria. Neste jogo acabou por não se sentir a sua falta. Nos próximos será extremamente importante que esteja presente. Schjelderup está a afirmar-se, mas ainda longe de garantir aquilo que o craque argentino garante. Akturkoglu atravessa uma acentuada quebra de rendimento. E não há muitos mais extremos no plantel.
Perante um adversário fechadíssimo - que, a agravar, teve a felicidade de marcar logo à primeira oportunidade -, e com o desgaste natural de uma final jogada (e festejada) não muitas horas antes, a equipa encarnada sentiu grandes dificuldades para encontrar o caminho da área. Assim foi decorrendo quase toda a primeira parte. Ao intervalo, confesso que temia o pior.
O início da segunda metade não foi muito diferente. A primeira grande ocasião até foi do Farense. Só que, a dada altura, lá apareceram as individualidades (curiosamente, já sem Di Maria em campo). Schjelderup com um magnífico golo alcançou o empate, e no minuto seguinte um passe magistral de Carreras encontrou Arthur Cabral em boa posição para finalizar. Pouco tempo depois Bah fechou o resultado, e fechou a porta a qualquer ambição do conjunto algarvio.
A partir de então o jogo não teve mais história. O Benfica passou com merecimento aos Quartos-de-Final, e agora irá encontrar, presumivelmente, o Braga - jogo que, também presumivelmente, valerá a presença no Jamor.
A nota de preocupação é para Di Maria. Neste jogo acabou por não se sentir a sua falta. Nos próximos será extremamente importante que esteja presente. Schjelderup está a afirmar-se, mas ainda longe de garantir aquilo que o craque argentino garante. Akturkoglu atravessa uma acentuada quebra de rendimento. E não há muitos mais extremos no plantel.
Enfim, uma coisa de cada vez. Com três vitórias consecutivas (e um título) em três partidas difíceis, a crise já lá vai. Agora, venha de lá o Famalicão.
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