ORDEM DE PREFERÊNCIAS

1º JORGE JESUS (espere-se por ele)
2º JORGE JESUS (espere-se por ele)
3º JORGE JESUS (espere-se por ele)
.......
24º POCHETTINO
25º mais nenhum

OBRIGADO BRUNO LAGE!

Ultimamente as coisas não correram bem, e não podiam continuar assim.
Mas isso não apaga os títulos, as vitórias, os recordes, o magnífico futebol com que Bruno Lage nos brindou durante um ano.
Exerceu o cargo com dignidade e profissionalismo. Merece uma palavra de gratidão, e votos de muitos sucessos ao longo da carreira.

SURREAL

O que se tem passado com a equipa do Benfica desde o dia 8 de Fevereiro, nos últimos 13 jogos, é verdadeiramente surreal, e tem de ser esclarecido.
Bruno Lage alcançara, até então, 36 vitórias em 38 jogos de campeonato. Desde aí, é o que se vê.
É certo que o técnico setubalense não tem condições para continuar, pois já se percebeu que não tem soluções para os problemas da equipa - sejam eles quais forem. Mas, sobretudo nas últimas duas partidas, vi situações em campo de que também não gostei. E se até agora sempre tinha defendido os jogadores, começo a ter dúvidas sobre o seu papel (certamente não todos, mas alguns) nesta crise.
Espero que a estrutura do Benfica perceba o que realmente se passou, caso contrário isto poderá repetir-se com um novo técnico. Começo também a duvidar das culpas exclusivas de Rui Vitória em épocas anteriores, pois a história parece repetir-se.
Ao que se sabe, os ordenados estão em dia, e não foram cortados. Ou seja, a Direção, tendo cometido alguns erros na construção dos plantéis (o que poderia explicar, porventura, o insucesso europeu), está longe de ser responsável por esta série negra, contra equipas do meio e do fim da tabela. 
Como sócio, quero saber o que se passou com Bruno Lage. E já agora, com Rui Vitória.

MUITO BEM...AGORA FALTAM OS SUPER DRAGÕES.

Aplaudo a acção das autoridades face a elementos que não fazem falta nenhuma ao Benfica, nem ao futebol. Assim como não faziam os de Alcochete.
Agora espera-se acção semelhante no norte do país. Haverá coragem? 

OBVIAMENTE

Não sei se paga almoços e viagens a jornalistas. Se o faz por querer vir para o Benfica, ainda mais reforça a minha vontade de o ver regressar.
Ele é o ÚNICO homem que acredito possa dar a volta a esta equipa.

UM CASO PERDIDO


A minha única esperança neste campeonato era, até ontem, a eventualidade de um FC Porto sem dinheiro, sem salários, e com um plantel limitadíssimo, se espalhar ao comprido, e perder ainda mais pontos do que aqueles que se antevê virem a ser perdidos até ao fim pelo Benfica. Ao que parece, mesmo isso se desvaneceu.
Se a minha “esperança” no FC Porto ainda subsistia, há já muito que deixei de acreditar neste Benfica. Os problemas técnico-tácticos da equipa são inúmeros, e Bruno Lage não se mostra capaz de os resolver ou sequer disfarçar. O resultado é um futebol lento, previsível, sem ideias, pouco eficaz no ataque, e assustadoramente permeável na defesa.
Não me parece que haja alguma coisa a apontar aos jogadores: correm, lutam pela bola, esforçam-se por dar o melhor. Por vezes parecem angustiados, perdidos em campo, sem perceber o que está a falhar, e sem saber como reagir. No banco, o vazio.
O plantel do Benfica, estando longe da riqueza de outros da última década, é ainda assim o melhor do campeonato. Justificava muito mais.
Só quem lá está dentro poderá saber o que realmente se passa. Mas seja lá o que for, Bruno Lage não consegue resolver. E quando o treinador deixa de ter soluções…

UM ONZE DE ATAQUE


SEM CONVENCER

O golo de Weigl, à beira do fim, e quando o Benfica jogava contra nove unidades, foi o momento de alegria que a equipa há muito devia aos adeptos, e manteve acesa a chama da luta pelo título. Porém, uma análise fria ao que se passou em Vila do Conde, não pode deixar de sublinhar as dificuldades que a equipa de Lage uma vez mais encontrou, mesmo contra dez, mesmo contra nove, mas sobretudo contra onze, ou o fraco futebol praticado durante quase todo o encontro.
Sejamos claros: nem este Benfica, nem este FC Porto, merecem qualquer título. E a perspectiva da luta ser tristemente pelo menos mau é a luz ao fundo do túnel que ainda permite acreditar em alguma coisa, pois ambos ameaçam estatelar-se ao comprido a cada esquina do caminho que falta percorrer, e talvez um se estatele mais do que o outro, e talvez esse outro seja o Benfica.
Enfim, veremos o que dão as próximas semanas, provavelmente com mais animação do que bom futebol.
Individualmente não poderia deixar de destacar Seferovic (que diferença para Dyego Sousa...) e Weigl (pelo precioso golo). Pela negativa, Nuno Tavares pareceu-me bem a cruzar mas bastante limitado em tudo o resto. Ferro também continua longe de convencer. Taarabt é capaz do melhor e do pior. Pizzi está a anos-luz daquilo que sabe. E o já referido Dyego Sousa,...meu Deus!
Lage, por sua vez, continua a ficar bloqueado cada vez que o treinador adversário ajusta as suas pedras e corta o ímpeto inicial do Benfica. Ontem foram as expulsões a desbloquear o jogo. Mas até final a equipa encarnada vai ter de voltar a jogar contra adversários completos.
O árbitro teve um trabalho bastante difícil, com lances muito complexos para ajuizar. Acabou por se sair razoavelmente. Pelo menos, bem melhor do que o do Aves-FC Porto, cujo penálti assinalado sobre Otávio entra para o top dos mais absurdos de que me lembro.

SAMARIS MAIS DEZ


A PIOR LIGA DE QUE HÁ MEMÓRIA

O pior Benfica dos últimos 10 anos.
O pior FC Porto dos últimos 30.
Um dos piores Sportingues de sempre.
Jogos sem público (enfim, disto ninguém tem culpa, mas é um facto).
Um desfile de clubes fantasma, sem dinheiro e sem adeptos.
Treinadores especialistas em anti-jogo.
Arbitragens vergonhosas (o penálti das Aves é indescritível).

Uma lástima de campeonato. Um campeão (qualquer que ele seja) sem brilho. Um arrastar penoso de jornadas até finais de Julho.
Pior do que isto, não me lembro.
Ainda bem que há Cinema...

RADIOGRAFIA À CRISE



-Péssimo estado de forma dos pontas-de-lança Vinicius, Seferovic e Dyego;

-Mau estado de forma dos extremos Rafa, Pizzi e Cervi;

-Ausência de um segundo avançado (Jonas, Félix…) que assegure presença na área e golo;

-Pouco aproveitamento das linhas de fundo para cruzamentos;

-Ausência total de jogo aéreo;

-Ausência total de meia-distância;

-Total ineficácia nas bolas paradas;

-Pouco ritmo em largos momentos dos jogos;

-Pouca agressividade colectiva na recuperação de bola;

-Weigl não cobre os laterais nem lança ataques;

-Demasiada lentidão de Gabriel (peso a mais?);

-Taarabt desposiciona-se demasiado no meio-campo defensivo, e não rende no ataque;

-Ausência misteriosa de Florentino e Samaris (o meio-campo da “Reconquista”)

-Zona muito deficiente nas bolas paradas defensivas;

-Permeabilidade defensiva no jogo aéreo;

-Permeabilidade defensiva nos flancos, com laterais demasiado ofensivos, extremos pouco dados a recuperação, e médios de pouca compensação;

-Buraco na meia esquerda defensiva, com péssima forma de Ferro e lesão de Jardel;

-Ausência de plano B para o modelo de jogo adoptado e já conhecido pelos adversários;

-Enorme crise de confiança e descontrolo emocional de todo o plantel;

-Treinador pouco ou nada interventivo durante os jogos.

PONTO FINAL

Ponto final na luta pelo título.
Ponto final na minha esperança de, com este treinador, o Benfica conseguir sair do buraco em que se deixou cair.
10 jogos, 1 vitória (e de aflitos).
Futebol miserável quase toda a temporada. Fracasso europeu.
O efeito surpresa talvez chegue para explicar o título passado. Pelo que se vê, quase chega a ser misterioso como, com Lage, o Benfica ganhou então tantos jogos
Além do mais, os treinadores esgotam-se.
Rui Vitória durou mais tempo.

ONZE PARA PORTIMÃO


SEM PIEDADE

Não sei quem foram, nem de que clube dizem ser. Benfiquistas não são certamente, aliás, nem devem ser de nenhum clube (será que isso importa?). Apenas delinquentes. Marginais. Bandidos.
Gente desta não tem nome, e nem devia andar nas ruas. Cadeia era o local certo.
Pelo paralelismo com Alcochete (salvaguardando que não estavam dentro do balneário, mas na estrada), espero que isto não signifique, ou seja reflexo, de um certo movimento no sentido da sportinguização do Benfica, que parecem pretender alguns imbecis que andam aí pela Internet, a querer mudar tudo, demitir toda a gente, não se sabe bem em nome de que futuro. Se é esse o futebol "ultra" que querem, se é esta a "exigência" que propõem, então não contam comigo, nem com os milhões de benfiquistas que não têm paciência para jovens burros como uma porta, e ignorantes como um rochedo, armados em donos da verdade - como é norma da ignorância. 
Não há muito mais a dizer sobre isto. Apenas desejar as rápidas melhoras aos profissionais atingidos, e esperar que as autoridades identifiquem rapidamente os agressores, e que os mesmos sejam julgados e condenados exemplarmente.

SEM GENTE, SEM ALMA, SEM NADA

Quando o futebol parou, o Benfica prosseguia numa triste sequência de apenas uma vitória em oito jogos.
Esperava-se que neste regresso, com tempo mais do que suficiente para limpar a cabeça, recuperar lesionados, e identificar problemas, a equipa se apresentasse a um outro nível, para mais tendo em conta o animador resultado do FC Porto na véspera.
A verdade é que pouco ou nada parece ter mudado. Salvo a boa reintegração de Jardel (única boa notícia da noite), a equipa de Lage continuou como que bloqueada, e sem saber o que fazer para ganhar uma partida.
A primeira parte foi paupérrima: sem chama, sem velocidade, sem rumo. Na segunda, com um pouco mais de intensidade (fruto também do progressivo desgaste físico do Tondela), continuaram a escassear ideias. Embora o Benfica se tivesse estacionado junto da área adversária, a verdade é que as ocasiões de verdadeiro perigo não foram assim tantas, ou tão flagrantes, que agora permitam falar apenas em falta de sorte. E aqui, há outra sequência que importa assinalar: nas últimas cinco jornadas, o Benfica apenas marcou um golo de bola corrida (em Barcelos), algo a que a péssima forma de Pizzi e Vinicius não será alheia, mas que não pode deixar de fora o treinador.
Bruno Lage entrou de rompante na equipa principal do Benfica. Na altura mudou tudo, e surpreendeu todos os adversários. Beneficiou do efeito Félix (que teve o mérito de lançar). E uniu um plantel que parecia claramente cansado de Rui Vitória. Foi campeão merecidamente.
Esta época, sobretudo a partir do jogo em casa com o FC Porto (em que o Benfica foi totalmente bloqueado por Sérgio Conceição), foi-se notando uma cada vez maior dificuldade em encontrar antídotos para adversários já familiarizados com os pontos fortes de uma equipa – que, recorde-se, ficou sem João Félix, mas também sem Jonas, Sálvio e depois Fejsa (porventura os três elementos mais preponderantes dos últimos anos). Aí era preciso mudar, e reinventar um processo que já não se mostrava capaz de surpreender. Aí, Bruno Lage falhou redondamente. E se os jogadores estavam fartos de Rui Vitória, um certo relaxamento que se tem visto nesta série negra de jogos sinaliza que talvez já o estejam também do técnico setubalense. E quando uma equipa escapa ao pulso da liderança, o problema não é da equipa: é da liderança.
Um empate num jogo em que era imperioso ganhar mostra que este Benfica não merece o título. Aliás, este FC Porto também não.
Estávamos muito bem de quarentena. 


ONZE PARA A RETOMA


JUSTIÇA À MEDIDA



https://www.publico.pt/2020/06/03/desporto/noticia/tribunal-aceita-afastamento-juiza-caso-rui-pinto-1919308

Está visto: os juízes não podem ser benfiquistas. Só portistas e sportinguistas. Mesmo quando o Benfica não está no banco dos réus. 
Assim o ditou uma putativa candidata (agora, desculpem, tenho de me rir...) à presidência da república (fim de gargalhada...)  quando referiu uma lista de 44 pobres magistrados que, pasme-se, tinham o desplante de frequentar o Estádio da Luz.
Assim o determinam agora os Tribunais.

Políticos benfiquistas?!?!? Ohhh que escândalo!!!!
Só portistas, mesmo acumulando importantes cargos públicos com cargos nos órgãos sociais do FCP.

Aliás, também na Liga não pode haver benfiquistas. Nada de Cláudias Santos. Só Sónias Carneiros. 

Aliás, ninguém pode ser benfiquista ! 
Já agora, criminalizem-nos no código penal. Ou obriguem-nos a usar uma estrela vermelha ao peito. Escusavam de fazer listas no Twitter.