VÍRUS CHAMPIONS?

Como se vê no onze proposto, não punha grandes expectativas neste jogo. O campeonato está perdido, o segundo lugar é muito difícil e consolidar uma boa prestação europeia é o que resta para o Benfica ainda aproveitar alguma coisa da temporada.

A verdade é que na primeira parte se viu, porventura, o melhor Benfica da era Veríssimo. Rapidez e boas movimentações ofensivas valeram dois golos, outros tantos anulados, e ainda mais algumas oportunidades.

Ao não matar o jogo, os encarnados puseram-se a jeito de um dissabor. E aos 74 minutos, até pelas substituições se percebeu que toda a gente já tinha a cabeça no Ajax.

O Boavista, com uma ponta final alucinante (o que se estranha depois de 70 minutos de desgaste) aproveitou, empatou, e depois era demasiado tarde para reagir.

Na quarta-feira se vai ver se aquela primeira parte tem ou não algum significado. 

6 comentários:

Gus disse...

Vírus vieirista.

joão carlos disse...

as pessoas continuam a olhar mas continuam sem ver.
ainda não perceberam que somos nós que a partir dos setenta minutos rebentamos fisicamente mas é muito melhor acreditar que todas as equipas do nosso campeonatos estão dopadas, estranho é que pelos vistos só se dopam na segunda parte.

ainda não perceberam que mais de metade dos nossos jogadores, no plantel, rebentam depois dos setenta minutos, uns porque sempre foram assim pizzi e tarabt por exemplo, outros porque jogam sempre os mesmo e durante o tempo todo, weigl e grimaldo por exemplo e muita má preparação física que vem do anterior treinador e que com este se tem agravado.

mas pelos vistos não tem batido palmas o suficiente à que bater mais a ver se resulta.

O canto do Zé disse...

Vi o jogo e não estranho a ponta final do Boavista. Se repararem bem, a equipa é constituída por muitos jogadores jovens, fisicamente muito fortes e que têm toda a vontade do mundo em se mostrarem. Na situação contrária está a equipa do Benfica, onde 3 ou 4 dos mais jovens, acompanhados pelo Otamendi, tentaram lutar pela vitória. O Benfica tem demasiados jogadores lentos, com idades avançadas para estarem todos juntos na mesma equipa, mas também física e tecnicamente fracos para a alta competição. Se juntarmos a isto a inexistência de jogadores de referência em posições-chave (não há um trinco, um extremo de categoria, laterais que saibam defender, centrais que ganhem as bolas aéreas) temos um amontoado de jogadores que alguém pretende chamar de equipa, mas que é mais parecido com um grupo de excursionistas a fazer um passeio num local sem interesse. Quem montou a equipa só se preocupou que contratava jogadores experientes, caros e que dariam muito pouco trabalho em pô-los a jogar. Cometeu um erro inadmissível em alta competição e que está a sair muito caro ao Benfica. Ao se aperceber que individualmente os jogadores eram fracos, como se está a assistir, optou por montar um esquema de três centrais com jogadores que durante toda a sua longa carreira nunca o tinham feito. A aposta para a posição seis de um jogador mais vocacionado para o ballet, e sem jogadores fortes e trabalhadores no meio do campo, só foi dando resultados positivos até encontrar quem conhece as deficiências do então treinador, que começou a falhar nos jogos cruciais.

JP disse...

Toda lá dentro.

JP disse...

Tudo certo

Anónimo disse...

há varios virus mas o principal é o virus alemão que temos no plantel.

benfiquista a serio