O HOMEM DA BRILHANTINA - A saga de um auto-intitulado "benfiquista"

"Parte I
Chegou de brilhantina, e dizia que era do Benfica - apesar de ter sido atleta do Sporting. Tão solene confissão terá enganado alguns incautos. Terá lançado a confusão, e conseguido o efeito que, na verdade, pretendia. Rapidamente, porém, o homem mostrou ao que vinha, o que se dispunha a fazer, e a quem servia. Hoje, já só é enganado quem quer. E ele, continua a rir-se de nós.
Uma história longa
Estávamos no longínquo mês de Janeiro de 2002, quando o protagonista desta história começou a dar nas vistas. Era Toni o nosso treinador, jogávamos no Bessa as últimas esperanças na corrida ao título, e na jornada anterior fôramos vítimas da pior arbitragem da carreira de Duarte Gomes. Em pleno Estádio da Luz, diante do Sporting, uma vantagem de dois a zero fora então totalmente subvertida pelo senhor do apito (também da Associação de Futebol de Lisboa), com uma dualidade de critérios que poupou duas expulsões a sportinguistas, colocando-nos, pelo contrário, em inferioridade numérica, oferecendo mais tarde uma grande penalidade totalmente absurda que Mário Jardel se encarregou de transformar no 2-1, para pouco tempo depois, o mesmo jogador, partindo de posição irregular, selar o escandaloso empate. Um pormenor: se o Benfica ganhasse, isolava-se no comando da classificação. Mas voltemos ao homem da brilhantina.
Nessa partida frente ao Boavista, que o Benfica perdeu (perdendo também as derradeiras hipóteses de ser campeão), foram ignorados dois penáltis, qual deles mais evidente: um por agarrão a Mantorras, e outro por rasteira a Simão Sabrosa (as imagens podem ser vistas em http://pluribusunum7.blogspot.pt/2012/06/hipocrisia-medo-servilismo-ou-corrupcao.html) A derrota, para além das consequências classificativas óbvias, originou a demissão de Toni. Era o primeiro assomo de alguém cujo protagonismo nunca mais deixaria de se fazer sentir no futebol português. Era o primeiro episódio de uma saga, que ainda perdura, e parece não ter fim. E, olhando ao detergente que tem sido usado ultimamente, deixo aqui a minha aposta em como o filme ainda não terminou.
Pontos altos
Precisamente dois anos mais tarde, o homem voltou a atacar. E logo num dérbi.
Não querendo ficar atrás do colega Duarte Gomes, fez questão de deixar claro que, na arte de apitar, e de condicionar jogos sempre com um sorriso nos lábios, ninguém o iria parar. Rapidamente assinalou um penálti fantasma num lance inócuo entre o sportinguista Silva e o guarda-redes Moreira, em que o primeiro simula uma queda. Depois expulsou Miguel, terminando com um outro penálti inexistente, desta vez após uma carga de ombro de Ricardo Rocha a Sá Pinto. O central também foi expulso, e terminamos com nove. Resultado: 1-3 para o Sporting. Mas o pior estava para vir.

Avancemos para Maio de 2005, altura em que o Benfica de Trappatoni, a três jornadas do fim, dispõe de três pontos de vantagem no comando do Campeonato Nacional, estando assim à beira de se sagrar campeão, onze anos depois do último título. Joga em Penafiel, e o que se passa nessa partida dava para todo um compêndio. Primeiro, o brasileiro Geovanni é pontapeado na área. Depois, Pedro Mantorras é agarrado e deitado ao chão aquando da marcação de um pontapé de canto. Mais tarde, Simão Sabrosa é empurrado pelas costas. E, pelo meio, há um corte com a mão de um defesa penafidelense, a cruzamento do mesmo Geovanni. Tudo isto fica impune. As imagens também estão na Internet. Balanço: quatro-penáltis-quatro (!!!!) escamoteados ao Benfica. Resultado: Penafiel, 1-Benfica, 0, e perda do primeiro lugar. Dúvida: cometendo tantas grandes penalidades no mesmo jogo, será que os jogadores da equipa nortenha sabiam de antemão aquilo que podiam fazer em campo? Certeza: um penálti, passa, dois já é mais estranho, mas quem não marca quatro, não quer mesmo marcar nenhum.


A história continuou meses mais tarde, já na temporada seguinte, numa partida entre Benfica e Belenenses, na qual ficou por sancionar falta clara sobre Nuno Assis. Os encarnados não foram além de um empate a zero, permitindo que o FC Porto de Co Adriaanse se afastasse na liderança da prova. O labor deste árbitro no sentido de prejudicar, sempre, o Benfica, era já digno de nota.
Faltava, todavia, um momento. Um momento de decisão. Penafiel fora um caso exemplar, mas inconsequente – o Benfica, duas semanas mais tarde, conquistaria o título. Faltava decidir um Campeonato, entregando-o de bandeja aos mesmos de quase sempre, e mostrando a quem de direito como um simples árbitro podia fabricar campeões. Esse momento chegaria em 2009.

Parte II
Enfim, decisivo!
Estávamos já em plena segunda volta do Campeonato de 2008-09, jogava-se um FC Porto-Benfica no Estádio do Dragão, e em caso de vitória os encarnados isolavam-se na liderança da prova. À época, o Benfica era orientado pelo espanhol Quique Flores. O seu futebol não impressionava, mas o do FC Porto de Jesualdo Ferreira, com 14 pontos perdidos nas primeiras 14 jornadas, também não convencia muita gente. As equipas equivaliam-se na mediania, e a diferença foi, uma vez mais, estabelecida por conta de outrem.


O “Clássico” até começou bem. Um golo de Yebda, na sequência de um canto, colocou o Benfica em vantagem pouco antes do intervalo. O tempo foi passando, e o resultado de 0-1 prevalecia no marcador. As campainhas de alarme terão então soado a alguns ouvidos mais sensíveis. Era preciso fazer alguma coisa, e havia que encontrar rapidamente um pretexto. Já perto do final, Lisandro Lopez mergulha para o relvado numa encenação mal esgalhada, que nem o próprio deverá ter achado convincente. Era a ocasião perfeita para o homem da brilhantina mostrar os seus dotes. Penálti! Apitou ele de pronto. O FC Porto empatou, e acabaria por ser campeão.
A marca do artista
Por esta altura, já o nome do personagem constava da lista de obséquios da UEFA. Essa mesma UEFA, na qual se movem e cruzam interesses obscuros, e onde a proximidade a algumas figuras influentes do futebol português é maior do que parece.
No ano seguinte, o Benfica conseguiu por fim chegar o ansiado título. Fê-lo com todo o mérito, sobrepondo-se às adversidades que lhe foram sendo colocadas no caminho - às quais respondeu com um futebol deslumbrante. Há campeões assim: grandes! Outros nem tanto. Nós, para sermos felizes, temos de ser muito melhores que todos os outros, e superiorizarmo-nos às forças que nos querem destruir. Temos de jogar sistematicamente contra catorze, e só as grandes equipas conseguem fazê-lo com sucesso. Esse Benfica (com Di Maria, David Luíz, Ramires e Fábio Coentrão, entre outros) era uma extraordinária equipa, e ninguém a conseguiu parar. Era muito melhor que as outras. Quando somos iguais, ou, apenas, ligeiramente melhores, normalmente perdemos, pois há sempre uma mão diligente que faz pender os pratos da balança para o outro lado. Em 2010, essas mãos não foram suficientes para nos fazer cair, e no meio dos festejos, poucos benfiquistas terão recordado com rigor as arbitragens de toda a temporada. Alguns, inebriados pela conquista, terão até acreditado que a obscuridade pertencia a tempos passados, e que o futebol português caminhava para a purificação. Nada mais errado. Basta lembrar aqui dois dos jogos que o artista da brilhantina nos apitou nessa época. Em Alvalade, permitiu que agressões de Adrien Silva e Anderson Polga ficassem impunes, e subtraiu-nos dois pontos, retirando-nos provisoriamente do primeiro lugar da tabela classificativa. Mais tarde, no chamado “jogo do título”, frente ao Sp.Braga na Luz, poupou a expulsão a Renteria (por agressão a Di Maria), e deixou passar um claríssimo corte com a mão do peruano Rodriguez, que poderia ter tido influência decisiva no jogo, e no título. Não me recordo se Domingos Paciência lhe terá dado o habitual e caloroso abraço no fim do jogo. Mas lá que o homem merecia, disso não restam dúvidas.
Novamente em acção
À partida para a temporada de 2010-11, o campeão Benfica era tido como o principal favorito ao título. Mantivera a base da equipa, e reforçara-se com nomes prometedores. Era o alvo a abater. Não entrou bem na época, em parte por culpas próprias, mas, sobretudo, por culpas de terceiros. Falou-se muito de Olegário Benquerença (outro árbitro de elite da UEFA), que nos matou as esperanças com uma arbitragem assassina em Guimarães. Falou-se de Cosme Machado, que abriu as hostilidades no jogo da Luz com a Académica, logo na ronda inaugural. Mais uma vez, o homem da brilhantina passou por entre os pingos da chuva.


A verdade, porém, é que também ele ficou ligado a esse triste começo de época, com uma arbitragem tão má quanto as piores, na Choupana, onde dois penáltis ficaram por assinalar a nosso favor - corte com a mão de um defensor madeirense; e rasteira a Fábio Coentrão-, e onde deixámos os três pontos. Nessas semanas desenhou-se o destino de mais um Campeonato. Em 2011-12, as coisas não seriam muito diferentes.

Parte III

É preciso dizer, antes de prosseguir a saga do homem que um dia afirmou ser benfiquista, que a sua acção não se circunscreveu ao Campeonato, nem a jogos do próprio Benfica. Recordemo-nos, por exemplo, da meia-final da Taça da Liga em 2010, e de um penálti evidente perdoado ao FC Porto, frente à Académica, no Estádio do Dragão. Nessa ocasião, acabou por fazer o favor de nos colocar o nosso maior rival por diante, na Final do Algarve, de onde saiu vergado a uma expressiva derrota (3-0).
Na mesma prova, apanhámos com o cavalheiro na Final seguinte. Foi em Coimbra, na Primavera de 2011, num jogo que - entalado entre derrotas com o FC Porto para a Taça da Portugal, e com o SC Braga para a Liga Europa – tinha enorme importância para a estabilidade da equipa e do Clube. Jogávamos com o Paços de Ferreira, e o homem fez uma vez mais questão de exibir os seus predicados. Assobiou para o ar a um penálti do tamanho do estádio a favor do Benfica, ao passo que, na outra área, foi lesto a assinalar uma grande penalidade, que todavia Moreira defendeu. Os encarnados venceram mas, uma vez mais, este árbitro cumpriu aquela que parece ser a sua grande missão: prejudicar o Benfica.
Dois jogos, dois escândalos


Chegamos então a 2011-12. Não será preciso puxar muito pela memória dos leitores, pois todos estarão lembrados daquele que foi o detalhe decisivo da temporada futebolística portuguesa: um golo marcado em duplo fora-de-jogo atribuiu o título nacional a uns (os mesmos de sempre), e retirou-o a outros (igualmente, os mesmos de sempre). Não é de estranhar que o árbitro dessa partida fosse, também ele, o mesmo que esteve em todos os momentos mencionados, desde há três semanas, nestas páginas, e que o seu ajudante tenha tido, também ele, direito a prémio, viajando de pendura até à final da Liga dos Campeões, depois ao Europeu, e depois, à final do Europeu. Quem tanto prejudica o Benfica, arrisca-se a tudo isto, e a sabe-se lá que mais.
Esse inesquecível lance (numa bola parada, sem ninguém a tapar a visão) não foi, porém, caso único na época. Aliás, o fulano apitou apenas dois jogos do Benfica no Campeonato, e em ambos fez questão de deixar o seu inconfundível dedo. O primeiro havia sido à 10ª jornada, em Braga (cidade de Arcebispos e de apagões), onde ele muito fez pela vida. Ainda com zero a zero, deixou passar um penálti claro, quando Luisão foi agarrado e derrubado dentro da área bracarense. Depois, um lance perfeitamente acidental originou um daqueles penáltis que só os predestinados, aqueles que chegam às finais dos Europeus, conseguem descortinar. Emerson estava de costas, não movimentou os braços nem viu a bola partir, mas o Benfica não podia ganhar. A um minuto do intervalo, ora aí estava mais um erro grosseiro de sua alteza árbitro da final do Euro.


Mais um erro grosseiro a prejudicar o Benfica. Mais um resultado subvertido. Como sempre. A apitar desde 2002.Em apenas dois jogos, três pontos retirados ao Benfica (dois em Braga, mais um no “Clássico”), e três pontos acrescentados ao FC Porto (dois na Luz, e um em Alvalade, onde um fora-de-jogo incrivelmente tirado a Wolfswinkel ajudou os portistas a evitar a derrota). A diferença entre primeiro e segundo classificados do Campeonato ficou pois, inteiramente, por sua conta. Outros ajudaram (lembro-me particularmente do novo internacional Hugo Miguel, em Coimbra, e também de João Capela, Soares Dias, para além do eterno Benquerença), mas ninguém como o juiz da Final do Europeu conseguiu ser tão decisivo.
Aplausos? Não!
Não me peçam pois para aplaudir. Ser português não é um valor em si mesmo, e até me choca ouvir ou ler benfiquistas a passar por cima de tudo o que aqui lembrei, concedendo-lhe os elogios que não merece, e ajudando a branquear uma realidade obscura. Não tenho qualquer orgulho na carreira internacional deste indivíduo. Pelo contrário, enquanto português, adepto do desporto e da seriedade, sinto-me envergonhado, e mesmo revoltado. Não consigo, por exemplo, explicar ao meu filho como pode alguém errar tanto, e ser tão bem sucedido na vida. É o mundo virado de pernas para o ar.


A escolha deste árbitro para tão importantes eventos deixa-me inquieto quanto ao futuro do futebol. Quando o vejo decidir campeonatos com erros grosseiros (sempre a penalizar os mesmos), e ser premiado desta forma, ninguém me impedirá de desconfiar que exista algo por detrás a ligar os factos. E, por isso mesmo, temo que daqui por um ano haja matéria para um quarto capítulo."


Texto publicado por LF no jornal "O Benfica", em capítulos, ao longo das últimas três semanas

11 comentários:

Anónimo disse...

E o resto??? e as contratações falhadas? as dezenas de jogadores com contrato? o facto de teres pela segunda época consecutiva 0 de laterais esquerdos? O aumento do passivo? isso calas não é? convém n vá o orelhas tirar-te o tacho cambada de falsos benfiquistas... para o anos escreves mais um paragrafo desta bela história e convém recordar que com este presidente nunca o porto ganhou tanto. Já agora quem apoiou estes gajos que estão na federação?

LF disse...

O que é que tem uma coisa a ver com a outra?

Já não vou tendo paciência para este tipo de argumentos, de imberbes ignorantes e sem qualquer sentido de responsabilidade, nem memória, que confundem tudo, e acham que deitando tudo abaixo, rapidamente, e por artes mágicas, se contrói um mundo radioso onde o Porto (7º do ranking da UEFA) deixe de ganhar campeonatos.
Ainda assim não deixo de enunciar alguns factos:
-Não teria de dar satisfações a ninguém, mas o post anterior foi sobre a falta do lateral.
-Não sei que contratações falhadas são essas. Artur? Garay? Bruno César? Rodrigo? Witsel? Di Maria? Cardozo? Javi Garcia? Aimar? maxi Pereira? David Luíz? Coentrão? Ramires? Ou serão as outras, absolutamente comparáveis a algumas do FC Porto e do Sporting, pois nem sempre é possível acertar?
- O número de jogadores com contrato não andará longe dos do FCP. É discutível, mas ter esses jogadores, digamos que, para a troca, tem algumas vantagens.
- A SAD deu lucro. Enquanto houver lucros, a questão do passivo é uma questão menor, pois vai sendo absorvido pelo aumento do activo. Se for adoptada uma política de diminuição do passivo, ela passaria, por exemplo, por ficar sem Witsel, Gaitán, Garay e Cardozo, não contratando ninguém para os seus lugares. Não me parece ser esse o caminho mais correcto. Eu, pelo contrário, aplaudo a capacidade de obtenção de financiamento que esta direcção sempre demonstrou desde que tomou posse.
- Digo pela enesima vez, que não tenho tacho nenhum. Trabalho graciosamente para o clube, sem ter nada em troca. Pelo contrário, pago as quotas de três sócios, tenho dois lugares cativos e sou accionista da SAD. Não admito que ninguém se considere mais benfiquista que eu.

Anónimo disse...

Não duvido do seu benfiquismo.Mas recorde os muitos títulos falhados,as más contratações,os empréstimos idiotas (Rúben Amorim) e,principalmente,os apoios aos dirigentes portistas da FPF e da LIga.Mais: um homem que foi cúmplice de Pinto da Costa e festejou golos contra o SLB.Vieira é indigno do Benfica.

Águia Preocupada disse...

Oh! Sr. Luis Fialho! Deixe de ser hipócrita e querer passar a sua estupidez para os outros! Já cansa, tanta graxa, tanto lambe botismo ao rei Sol e Querido Líder!
Os nomes que argumenta são a gota de água positiva de um oceano imenso de contratações falhadas, falsas, oportunistas, incompetentes e outras coisas que não me ocorrem... Por cada contratação positiva, conte quantas negativas existem pelo meio... Conte lá o número de jogadores que o gestor competente que alguns chamam presidente, já comprou neste DOZE anos!!! Vá faça lá esse exercício de utilidade para conhecimento e esclarecimento dos sócios!
Pelo menos DEZ 10 equipas já o "Grande Líder" trouxe para a Luz... E com que proveito?! Só se for para ele, porque o clube... coitado...
Vá bugiar mais as suas habilidades! Acha que somos todos estúpidos é?!...

BT26 disse...

LF, nesse texto só te enganaste numa coisa, não foi só um ponto que ele nos roubo no classico e 2 para os corruptos, foram 3 para nós e 3 para eles, pois o primeiro golo existe mão de lucho e no 2º a falta a entrada da area dos corruptos sobre Witsel...

Benfica sempre.

Manuel disse...

LF, não ligues. Por esse tipo de comentários se vê a alienação mental de certos benfiquistas. Eu nem tenho a certeza s é benfiquista, pois o comentário que este tipo fez é igual a muitos comentários de andrades quando querem mandar abaixo ou criticar o Benfica.

O Benfica com adeptos destes não necessita de inimigos. Eles já cá estão dentro.

Viriato de Viseu disse...

Está aqui tudo muito bem explicitado como se de uma radiografia a 3 dimensões se tratasse.
Só não vê quem for cego...e muito cego!!!

São os apintadores quem decidem os campeonatos e normalmente decidem a favor de quem os protege e os manda para classificações altas, com a ajuda dos informáticos da FPF.

Este Proença é um aldrabão da pior espécie.
Dizia que não precisava dos dinehros da arbitragem para nada porque na sua vida privada ganhava mais, só que é mentira...mentira e mentira.
No IRS de 2.010 comunicou ao fisco que ganhou na sua profissão 13 mil euros e da arbitragem 42 mil.
Afinal, em que ficamos???

Será que aldrabou o fisco da mesma maneira como rouba ao Benfica ???

ANTI-GEBOS disse...

LF
TEM TODA A RAZÃO
NO QUE ESCREVEU

NÃO RESPONDA A ANÓNIMOS
QUE NÃO VIRAM ESSES JOGOS

OLHE EU VI-OS TODOS
E CONFIRMO
O SENHOR PROENÇA
FOI UM DESASTRE
COMO SEMPRE

DESPREZO
DÊ DESPREZO

OS CÃES LADRAM
E A CARAVANA PASSA

Anónimo disse...

Meu caro,

perdes o teu tempo. O meu anónimo homónimo está formatado. Não tem nada a acrescentar ou a argumentar!

Se voltar, voltará com a repetição em ordem diversa, do argumentário disponível no seu livrinho doutrinário!

E se for preciso vai chamar os outros. Sim, esses que fazem uso do mesmo livrinho.

O ideal deles está muito relacionado com ...... única.

Preencha você os pontos.

Gabo-lhe a paciência! Mas garanto-lhe que a sua resposta ao comentário, se foi lida, foi atirar pérolas a ......

SLBenfica-news.blogspot.com disse...

Caro Luís, na resposta a este palhaço de meia tigela só lhe faltou um enorme e ruidoso

EMBRULHA!!!!!

Continue com essa clarividência, pois é de pessoas como o Luís que o Benfica precisa.

No.Worries disse...

Excelente texto!
Um resumo perfeito do que tem sido este àrbitro e de como tem sido o principal responsável por vitorias em jogos e competições em Portugal.
Mas se depois de tanto beneficiar os corruptos azuis enquanto prejudica o SLB ainda é premiado com duas finais, a pergunta que faço é: o que fazer para mudar isto, para não o deixar continuar a decidir campeonatos? Poderá o SLB exigir que nunca mais apite o SLB? E isso resolverá tudo? Nem queria falar em recorrer à violência, mas...