CLASSIFICAÇÃO REAL
Publicada por LF à(s) 28.9.11 6 comentários
JUSTÍSSIMO!
Publicada por LF à(s) 24.9.11 11 comentários
GOLPADAS HÁ MUITAS
Publicada por LF à(s) 21.9.11 14 comentários
CLASSIFICAÇÃO REAL
BENFICA-ACADÉMICA
RIO AVE-SPORTING
CLASSIFICAÇÃO REAL
NOTA FINAL: Decidi não integrar nesta rubrica os jogos do Sp.Braga. Não por não o considerar tão candidato como, por exemplo, o Sporting, mas porque as imagens dos seus jogos raramente são analisadas pelos programas de televisão com o pormenor com que o são os dos tradicionais três grandes. Como não tenho tempo para ver todos os jogos em directo (normalmente, da Liga Portugesa, só vejo os do Benfica), ficaria assim sem matéria-prima para me poder pronunciar acerca dos casos envolvendo o clube minhoto – problema que confesso ter sentido ao longo da época passada.
Publicada por LF à(s) 20.9.11 8 comentários
...E TUDO COMO NO PRINCÍPIO
Publicada por LF à(s) 19.9.11 15 comentários
OS FACTOS
EUSÉBIO: 476 golos / 15 épocas = média de 31,7
JOSÉ ÁGUAS: 377 golos / 13 épocas = média de 29,0
ÓSCAR CARDOZO: 107 golos / 5 épocas = média de 21,4
Publicada por LF à(s) 15.9.11 21 comentários
A UM PALMO DA GLÓRIA
Há muitas formas de avaliar a qualidade de um jogo de futebol. Podemos fazê-lo pelo número de golos, pelas oportunidades criadas, pela incerteza no resultado, pela qualidade artística dos lances, pelo ritmo imposto, ou pela intensidade colocada na luta por cada posse de bola. Cada adepto terá as suas preferências. No meu caso, dou bastante relevo às duas últimas.
PS: Já esta manhã fui surpreendido com as primeiras páginas de dois jornais generalistas (Diário de Notícias e Público), cuja qualidade não merecia ser manchada por títulos, quase diria, insultuosos. O Manchester United tem jogado em claro 4-4-2 no seu campeonato, e veio à Luz em 4-5-1, numa manifestação de grande respeito pelo Benfica. Optou por jogadores que fechassem melhor as alas (Park e Valência) em detrimento do talento mais libertino de Nani, e pela experiência de Giggs no apoio à principal estrela da companhia, Wayne Rooney (único ponta-de-lança que apresentou de início). É verdade que tem os dois centrais titulares lesionados, mas daí para a frente jogaram em Lisboa todos os seus craques. E também não fica mal lembrar aqui que esta equipa (em cujo plantel não existem…”segundas linhas”) levava 5 vitórias em 5 jogos oficiais nesta temporada, entre as quais algumas goleadas como um 8-2 (!) ao Arsenal, ou um 0-5 no terreno do Bolton no último sábado. Aceito que se possa eventualmente discutir se Cardozo faria a Ferdinand o que fez a Evans. Não aceito que se destaque, em primeira página, como facto central de um grande jogo, que o Manchester tenha jogado desfalcado. Até porque é mentira. E se não é provocação, parece.
Publicada por LF à(s) 15.9.11 3 comentários
JOGOS PARA A ETERNIDADE (reedição) - Benfica-Manchester United, 2-1 / 2005
Mas as coisas não começaram nada bem para o a equipa portuguesa, muito pelo contrário. Logo aos seis minutos, uma falha de marcação permite um cruzamento para a pequena área, onde Paul Scholes bateu Quim de forma pouco ortodoxa – a bola apenas passou uns centímetros da linha de golo, mas os suficientes para o Benfica se ver em desvantagem no marcador. Se as dificuldades já eram muitas, um início de jogo tão infeliz parecia ser o pronuncio de uma noite de desilusão, ainda que, com as expectativas tão baixas, essa palavra fosse até de algum modo excessiva. Quaisquer palavras que utilizássemos, o que parecia certo era o natural apuramento dos Red Devils, e a eliminação dos encarnados da Luz. Recordo bem a forma como, impulsionados pelas claques, os benfiquistas de imediato apoiaram a equipa, fazendo-lhe sentir que tudo ainda era possível. Terá sido um dos jogos em que me recordo de um apoio mais vibrante vindo das bancadas. A Luz, nesse dia, foi mesmo um verdadeiro inferno.
A reacção dos jogadores foi espantosa. Desde esse minuto seis, até ao final da primeira parte, assisti a melhor exibição do Benfica dos últimos dez anos. Segurança defensiva, critério na troca de bola, ataques rápidos e perigosos. Todos pareciam capazes de comer a relva e engolir a bola. Os golos teriam de surgir. E surgiram mesmo. Primeiro Geovanni – cirurgicamente aproveitado como ponta-de-lança -, a cruzamento de Nelson. Era o empate, era a devolução da esperança à Luz, repondo tudo na estaca de partida. Pouco depois seria a vez do improvável Beto – mal amado pelos sócios – rematar de fora da área, na sequência de um ressalto, batendo sem apelo o gigante Van der Sar. Parecia impossível, mas o Benfica tinha consumado uma cambalhota no resultado. Mas faltava ainda muito, muito tempo. Van Nistelrooy e Ronaldo têm boas oportunidades, mas à beira do intervalo, em mais um lançamento para as costas da defesa inglesa, o veloz Geovanni escapa-se, isola-se, e acaba rasteirado mesmo sobre a linha limite da área. Todo o estádio se levantou esperando o penálti (ou, no mínimo, o perigoso livre) e o respectivo cartão vermelho. Tal como sucederia poucos meses depois frente ao Barcelona, o Benfica provou também aqui um pouco daquilo que é uma indesmentível protecção da Uefa, e das suas arbitragens, aos nomes financeira e comercialmente mais fortes. O árbitro nada assinalou, e perdia-se assim uma excelente ocasião para dilatar a vantagem, e assegurar algum conforto para uma segunda parte que se antevia dramática.
Chegou-se ao intervalo com 2-1. Ninguém sabia, mas seria este o resultado final. Devo dizer que, durante quase toda a partida, perante uma vantagem tão frágil – e o empate, recorde-se, não chegava -, contra tão forte adversário, nunca me convenci plenamente da possibilidade de êxito do Benfica. De certo que a qualquer momento Cristiano Ronaldo, Van Nistelrooy ou Rooney, num lance individual ou colectivo, numa falha ou por via de um qualquer golpe de genialidade, acabariam por repor a natural hierarquia do jogo. Era esse o meu espírito quando, nos corredores da Luz, discutia ao telefone com amigos as incidências da primeira parte.
O segundo período iniciou-se, e pouco depois Ronaldo atirou uma bola ao poste. O tempo ia passando, o Manchester pressionava, mas a torre de centrais que o Koeman colocava na sua área (Alcides, Luisão e Anderson) ia chegando para tudo. O relógio parecia andar para trás, mas a realidade é que o Benfica se aproximava de um feito notável. A meio da segunda parte comecei, enfim, a acreditar que o milagre seria possível. A ponta final do jogo foi de um dramatismo indescritível. O estádio rebentava de um misto de euforia e ansiedade, que criava um clima onde mesmo um experiente adversário, como o Manchester United, tinha dificuldade em jogar. O Benfica dava mostras de uma união fortíssima entre os seus jogadores, e conseguia, a espaços, contra-ataques perigosos - recordo dois, concluídos por Geovanni e João Pereira (entretanto entrado) com remates ao lado. A equipa de Alex Ferguson começava a perder a cabeça, e insistia cada vez mais num chuveirinho para a área, que soava a música celestial para os centrais benfiquistas. Quando o árbitro (se não estou em erro, o grego Vassaras) apitou para o final, tudo parecia tratar-se de um sonho. Muitos dos adeptos, ainda sintonizados com os tempos de glória europeia do clube, terão encarado a passagem com felicidade, mas com alguma naturalidade. Para mim - e para muitos outros - foi um feito extraordinário, e terei ficado tão feliz como quando, anos antes, por duas vezes, vi na Luz o Benfica apurar-se para a própria final da prova. Este era aliás, o momento do reencontro do Benfica com a sua história, e era, na verdade, algo que fazia a Europa abrir a boca de espanto.
A noite foi de festa, com passagem por várias das principais "capelinhas" de Lisboa. Das Docas ao Bairro Alto, terminando ao som da música do Lux, mesmo à beirinha do Tejo, sempre com muita cerveja e muita euforia. Prometi a mim próprio que só me iria deitar depois de ler “A Bola” do dia seguinte, e recordo perfeitamente de, já com o sol a nascer, comprar de enfiada, numa estação de serviço, todos os jornais desportivos do dia, e deleitar-me a folheá-los antes de adormecer sobre uma nuvem de felicidade. O Benfica terá atingido, nessa noite, um dos pontos mais altos da sua história internacional nas últimas décadas. Seguiu-se a também inesquecível eliminatória com o Liverpool, e depois a infelicidade de apanhar, nos quartos-de-final, com a melhor equipa da competição - o Barcelona já de Messi, e ainda de Ronaldinho Gaúcho, Deco, Eto'o, Puyol e companhia, que seria o natural campeão europeu da temporada.
Publicada por LF à(s) 13.9.11 2 comentários
AÍ ESTÁ ELA!
Publicada por LF à(s) 13.9.11 1 comentários
CLASSIFICAÇÃO REAL
PAÇOS-SPORTING
CLASSIFICAÇÃO REAL
Publicada por LF à(s) 13.9.11 9 comentários
SERVIÇOS MÍNIMOS
Se o jogo se decidiu aos penáltis, vamos começar então por eles.
Publicada por LF à(s) 12.9.11 8 comentários
ALTERNATIVA
Publicada por LF à(s) 8.9.11 1 comentários
UM HOMEM DO SISTEMA
Publicada por LF à(s) 7.9.11 9 comentários
PRATELEIRA DOURADA
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DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS
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MAIS PERTO DO EURO
Publicada por LF à(s) 5.9.11 2 comentários
DOIS CASOS
Quem sabe da tenda é o tendeiro, e não excluo a hipótese de Joan Capdevila, campeão da Europa e do Mundo com a poderosíssima selecção espanhola, ter imaginado o seu ingresso no Benfica como uma espécie de reforma dourada, com muito sol, marisco e descanso. Se foi isso que aconteceu, se foram esses os sinais dados pelo espanhol nos primeiros treinos, então Jorge Jesus tem toda a razão para não contar com ele.
Publicada por LF à(s) 2.9.11 8 comentários
FINALMENTE FECHADO
Publicada por LF à(s) 1.9.11 10 comentários