MAIS ALGUMAS PÉROLAS
Publicada por LF à(s) 19.2.25 0 comentários
O QUE SÃO MÍNIMOS?
Benfica e Sporting nos oitavos-de-final da principal prova de clubes do mundo:
Publicada por LF à(s) 19.2.25 0 comentários
NO TOP 16 DA EUROPA
Isto está a atingir o absurdo. Desde a saída de Ruben Amorim, e dos sustos proporcionados pelas goleadas ao Atlético de Madrid e ao FC Porto, há uma campanha que visa descredibilizar a equipa do Benfica e o seu treinador. Sabendo-se que o Sporting tem um peso desproporcionado na comunicação social, com o qual acaba por impor narrativas, por vezes, bastante imaginativas, isto acaba também por influenciar os benfiquistas menos prevenidos.
A verdade é que o Benfica passou a fase regular, passou o playoff e está nos oitavos-de-final da Champions, já venceu a taça da liga, se ganhar o próximo jogo dorme, pelo menos, na liderança do campeonato, e se ganhar o seguinte estará no Jamor. Não querendo ser brejeiro, apetece-me citar Diego Maradona: “que la sigan chupando”. Já agora, quantas vezes na história foi o Sporting aos oitavos da Champions?
Vamos então ao jogo, ao verdadeiro.
Foi mais uma noite de emoções fortes, de incerteza no resultado até ao último segundo, com muitas falhas individuais pelo meio – como acontece sempre em qualquer partida que tenha seis golos. No meio de erros e virtudes, acabou por ser um excelente espectáculo de futebol.
O Benfica entrou algo passivo, o que se compreende dado o contexto físico do plantel - quer pelos muitos ausentes, quer pelos vários presentes a meio-gás. Além do mais estava em vantagem, e cabia aos franceses tomar a iniciativa do jogo. Ainda assim foram os encarnados a abrir o marcador, após uma excelente recuperação de Barreiro (gosto cada vez mais deste rapaz), seguida de um excelente lance de Pavlidis finalizado por Akturkoglu (que assim regressou aos golos). António Silva podia ter dobrado a vantagem, mas o seu cabeceamento saiu ao lado. A segunda metade da primeira parte foi do Mónaco, que chegou ao empate num lance com culpas repartidas entre Otamendi e Trubin (não seria último), e podia ter voltado a marcar em mais do que uma ocasião, sempre liderado pelo extraordinário Akliouche (que, ou me engano muito, ou não tarda estará no PSG).
Na segunda parte os monegascos estraram com tudo, determinados a virar o resultado e a eliminatória. Mais uma vez, Akliouche e as suas movimentações interiores levaram pânico à área do Benfica, e o segundo golo surgiu com alguma naturalidade. Temeu-se o pior.
Desta vez as substituições foram certeiras, e graças à frescura física de quem entrou (Dahl está a sair melhor que a encomenda), equilibraram o Benfica. O penálti devolveu a vantagem na eliminatória.
Novamente Otamendi, novamente Trubin, comprometeram, e o Mónaco aproveitou. Mas tudo acabaria em bem com o golo de Kokçu.
É verdade que o Benfica tem sofrido muitos golos. Mas também é verdade que marcou quatro ao Atlético, outros tantos ao Barça, e agora três ao Mónaco. Pavlidis é já um dos melhores marcadores da Champions. Houve alguma sorte neste jogo, como houve algum azar para não sair da primeira mão com um 0-2, ou um 0-3.
Parece-me extremamente difícil que a caminhada do Benfica vá além da próxima eliminatória. Mas a obrigação já foi cumprida. Não os “os mínimos”, como dizem na TSF. Sim, uma prestação ao nível do Benfica europeu nas suas circunstancias actuais – que ainda assim se situam num plano bem superior ao de outros clubes portugueses.
Publicada por LF à(s) 19.2.25 6 comentários
O ONZE POSSÍVEL
Publicada por LF à(s) 18.2.25 4 comentários
OBVIAMENTE, SILÊNCIO!
Não é por ter ganhado muitas vezes. Sim pelos métodos com que o fez (todos os imagináveis), e, talvez ainda mais, pela atitude ostensivamente provocatória e cínica que sempre manifestou para com aqueles que, ele próprio, considerava seus inimigos - e que nunca se cansou de tentar humilhar e espezinhar.
Quando morreu Manuel Fernandes, escrevi um texto de saudade no jornal do Benfica. Era um adversário. Marcou golos e golos ao meu clube. Fez-me sofrer, mas era um homem digno. Um rival, jamais um inimigo. O mesmo poderia dizer do "Bibota" Fernando Gomes. Outro que, em campo, fez a vida negra ao Benfica. Foi um adversário temível, mas sempre respeitável.
Não é a instituição centenária FC Porto que está em causa. Pinto da Costa podia ter vencido ainda mais vezes. Fosse uma pessoa cordata, digna, elevada, respeitadora, honesta e desportivista, e não haveria vitórias nem títulos (do meu lado, derrotas) que me impedissem agora de me curvar perante a sua memória.
Como todos sabemos, não foi o caso. E nem é preciso ir ao Apito Dourado e a todo um sistema podre e corrupto que ele arquitectou ao longo de quarenta anos, e que depois fez escola no futebol português. Nem à conflitualidade, violência e intimidação que ele trouxe para o desporto. Basta lembrar os e-mails, que ele patrocinou, e que foram um acto de terrorismo comunicacional como não há memória. E estaria aqui o dia inteiro a recordar episódios de provocação insultuosa e insidiosa de quem, verdadeiramente, nunca soube ganhar.
Como é óbvio, os benfiquistas não admitiriam outra coisa a Rui Costa que não fosse ignorar a morte deste indivíduo - que, para mais, chega num momento em que já é completamente insignificante.
Publicada por LF à(s) 17.2.25 5 comentários
O LUGAR DO MORTO
Publicada por LF à(s) 16.2.25 31 comentários
PRECIOSOS PONTOS
Publicada por LF à(s) 16.2.25 5 comentários
UMA FINAL NOS AÇORES
Dando prioridade a este jogo e ao campeonato, escolheria um onze o mais próximo possível daquela que tem sido a equipa-tipo. Sabendo que não jogará um dos melhores defesas, o melhor médio e o melhor avançado. E que praticamente não haverá banco do meio-campo para trás.
Publicada por LF à(s) 14.2.25 5 comentários
É DEMAIS!
É claro que há jogadores da B que podem (e provavelmente vão) jogar, como Leandro Santos, Bajrami, João Rego ou Prestianni. Mas isto é demais. E é natural que obrigue Lage a trabalhar outro sistema (eventualmente um 4-4-2).
Confesso que estou muito preocupado, sobretudo com a partida dos Açores. O Benfica devia ter pedido o adiamento, até porque, por motivos que só a UEFA poderá explicar, tendo ficado em 16º lugar vai ter muito menor período de descanso entre as duas mãos do que o Sporting, que ficou em 23º.
Tudo isto não pode ser coincidência. Olhemos para o Real Madrid, olhemos para o Manchester City (e também, sejamos justos, para o Sporting). O futebol, com estes formatos, com esta densidade competitiva, irá passar a ser um jogo para ver quem tem menos lesionados. A Liga Portuguesa podia ajudar, fazendo aquilo que há muito se impõe, e agora ainda com mais acuidade: reduzir drasticamente o número de clubes na primeira divisão. Se a Liga não o fizer (e sei que não o fará, e todos sabemos porquê), que seja o Governo a impô-lo.
Publicada por LF à(s) 14.2.25 2 comentários
TIRO AO LAGE
ÚLTIMOS 18 JOGOS BENFICA:
ÚLTIMOS 18 JOGOS SPORTING:Publicada por LF à(s) 13.2.25 8 comentários
CHAMPIONS FORA DE CASA
Publicada por LF à(s) 13.2.25 8 comentários
TÃO PERTO DO CÉU
A primeira parte foi insípida. Houve alguns momentos de domínio monegasco, e ocasião para Trubin brilhar. Mas acabou por ser o Benfica a criar, ainda assim, as melhores oportunidades: primeiro por Carreras após um belo lance de Pavlidis, e depois num calcanhar de António Silva que passou perto do poste.
A segunda parte foi de sentido único. Com um grande golo a abrir, os encarnados assumiram o controlo do jogo. E, desta vez, souberam aproveitar a superioridade numérica decorrente da expulsão de Al Musrati para exercer um domínio completo e absoluto, levar a bola para as imediações da área contrária, e criar oportunidades em série - cujo desperdício esperamos não vir a chorar na próxima semana.
Seja como for - e isto é uma questão de princípio - uma vitória fora de casa na Liga dos Campeões, sobretudo na fase a eliminar, sobretudo diante de uma equipa dos "big five", é sempre um excelente resultado. Por muito que os inúmeros profetas da desgraça, que fazem tudo para puxar os pés ao treinador e à equipa, tentem encontrar argumentos, os factos são que o Benfica deu um passo rumo aos oitavos-de-final da principal prova de clubes do mundo, e já leva quatro vitórias fora só nesta edição.
Individualmente, não há como não destacar Pavlidis. Quem pesquisar o que fui escrevendo atrás, verá que sempre acreditei no grego. Durante algum tempo, foi tendo infelicidades. Ora bolas que batiam no poste, ora belas finalizações que originavam grandes defesas dos guarda-redes contrários, ora golos anulados por foras-de-jogo milimétricos, ora auto-golos atribuídos aos defesas (e aproveito para dizer que a mania dos auto-golos só prejudica o futebol, e na liga portuguesa alguém parece empenhado em subtrair números aos avançados ao mesmo tempo que se estigmatizam os infelizes defensores, e o exemplo da Reboleira é gritante). Depois, houve um momento de natural quebra de confiança, ao qual o hat-trick ao Barcelona pôs fim. Agora é o avançado que todos esperávamos. E veremos se todos estes golos na Champions não o colocam na montra do próximo mercado.
Publicada por LF à(s) 13.2.25 7 comentários
ONZE PARA O MÓNACO
Publicada por LF à(s) 12.2.25 9 comentários
O MELHOR DORTMUND DE TODOS OS TEMPOS E MAIS ALGUNS
O meu ponto é a forma como alguns comentadores (e a representatividade do Sporting na comunicação social é sempre deveras inflacionada) iludem a realidade, transformando todos os adversários dos leões em super-equipas imbatíveis, e os do Benfica sempre em conjuntos que se arrastam penosamente por crises dramáticas, vivendo os piores períodos das suas histórias, ou apresentando-se em poupança de recursos.
Quando o Benfica ganhou categoricamente 3-0 a um Barcelona com Ter Stegen, Piqué, Busquets, Sergi Roberto, Pedri, De Jong, Gavi etc, lembro-me bem do que foi dito. Quer sobre o momento do clube "blaugrana", quer sobre o onze que apresentou na Luz. É certo que esse Barcelona não foi campeão de Espanha (ficou em 2º), e não passou da fase de grupos da Champions (passaram Bayern e...Benfica), mas pouco tempo depois aplicou 0-4 no Bernabéu. Na época seguinte ganhou La Liga.
Também me recordo do que ouvi quando o Sporting de Amorim foi goleado em casa pelo Ajax por 1-5. Tantas vezes nos tentaram fazer crer, até quase parecer verdade, que se tratava de um todo poderoso adversário, e que era um dos favoritos à conquista do título europeu. Ora poucos meses mais tarde esse mesmo Ajax foi eliminado pelo benfiquinha de Nélson Veríssimo. E nunca mais o vimos.
Já nesta temporada, também o Atlético de Madrid foi arrasado por comentários análogos. Era o pior Atlético da década. Era um clube em decadência. O próprio Simeone já não se parecia consigo próprio. Uma equipa descaracterizada e longe dos melhores tempos. E que vinha em regime de poupanças (?!?). Ora acabou por se apurar directamente para os oitavos da Champions, e está a um ponto da liderança do seu campeonato. Nem vale a pena falar muito da Juventus, a quem o Benfica tem ganhado repetidamente, e a quem o Sporting nunca ganhou. Muito menos do contexto em que o nosso rival de Alvalade venceu o City. Para não dizer, do diferente grau de dificuldade dos calendários, e ainda assim de um 16º lugar do Benfica para um 23º do Sporting.
Publicada por LF à(s) 12.2.25 5 comentários
PENÁLTIS PARA QUEM OS QUER
Não é de agora. Já quando jogavam com Onyews, Rinaudos, Saleiros, Sinama-Pongolles, Bojinoves e Bouhlarouzes, achavam que só não eram campeões, ou Bi-campeões, ou Tri-campeões, ou Tetra-campeões, porque os malandros dos árbitros, a soldo do tenebroso Benfica, não permitiam.
Quem tenha a possibilidade de assistir a um jogo do Sporting em Alvalade ficará impressionado: a cada queda na área, ou mesmo fora dela, os gritos de penálti são tão estridentes quanto, na maioria dos casos, ridículos. Enfim, uma estranha forma de vida.
Nesta jornada, em que o Sporting empatou e o Benfica ganhou, logo se apressaram: 1) a inventar um penálti sobre Quenda no último minuto do jogo do Dragão; 2) a lançar suspeitas sobre a transmissão da BTV que teria ocultado um alegado corte com a mão de Florentino, também na fase final da partida da Luz.
Publicada por LF à(s) 11.2.25 14 comentários
DRAMA
Resta-nos desejar as melhoras a Bah e Manu - que provavelmente só voltaremos a ver nos relvados em 2026. E desejar ardentemente que não aconteça nada a Tomás Araújo (ou a qualquer central) e a Florentino.
Para reflexão fica a quantidade inusitada de lesões que tem afectado muitas equipas, não apenas em Portugal, o que poderá estar relacionado com o estúpido acréscimo no número de jogos. Mas, como bem sabemos, quem poderia mudar as coisas não quer saber delas, mas tão somente do dinheiro que mete ao bolso.
Publicada por LF à(s) 10.2.25 6 comentários
MAIS PERTO
Publicada por LF à(s) 9.2.25 21 comentários
PARECE-ME BEM
Publicada por LF à(s) 4.2.25 25 comentários
NO FIO DA NAVALHA
Dois golos esquisitos nos primeiros dez minutos pareciam ser o golpe de sorte de que o Benfica precisava para se pôr a salvo. E mesmo perante o golo (também esquisito) do Estrela, a pronta resposta de Pavlidis levou-nos para um intervalo sereno e tranquilo.
Esperava-se uma segunda parte de controlo, provavelmente pouco vistosa, mas segura. Outro brinde colocou o placard num tangencial 2-3, e num plano de sofrimento que só um eventual quarto golo do Benfica podia dissipar.
Publicada por LF à(s) 3.2.25 13 comentários
O CAMINHO ATÉ MUNIQUE
Oitavos: LIVERPOOL ou BARCELONA
Quartos: DORTMUND, ATALANTA, LILLE ou SPORTING
Meias: BAYERN, ARSENAL, INTER, MILAN, A.MADRID, LEVERKUSEN, CELTIC ou FEYENOORD
Final: R.MADRID, M.CITY, PSG, LIVERPOOL, BARCELONA, ARSENAL, INTER, A.MADRID, JUVENTUS, LEVERKUSEN, ATALANTA, A.VILLA, LILLE, PSV, BREST ou BRUGGE
Como diria o saudoso José Torres: "deixem-me sonhar".
Publicada por LF à(s) 31.1.25 0 comentários
FINALMENTE
Não tenho nada contra o brasileiro, de quem dizem ser bom profissional. Em campo, sempre pareceu esforçado. Teve um ou outro momento de glória - como em Salzburgo, com aquele calcanhar no último minuto. Mas não é, nunca foi, e nunca seria, o ponta-de-lança de que a equipa precisava. Não tem escola, tempo de salto, sentido posicional, ataque à profundidade, velocidade, capacidade de pressão, capacidade de segurar bola, eficácia, etc, etc, etc. Nem percebo como alguém achou (e pelos vistos, felizmente, ainda há quem ache) que vale mais do que, digamos, 5 milhões.
Neste campeonato foi titular duas vezes: Aves-Benfica 1-1 e Casa Pia-Benfica 3-1. Creio que isto é revelador.
Parte dos problemas que o Benfica tem sentido nestas duas temporadas, devem-se aos (elevados) investimentos falhados do mercado de verão de 2023 - após o título de Schmidt. Para substituir Grimaldo e Gonçalo Ramos, alguém (quem?) achou que podiam vir Jurasek e Arthur Cabral. Rapidamente se percebeu tratar-se de dois equívocos. Ao mesmo tempo, quando olhávamos (e olhamos) para o outro lado da Segunda Circular, víamos (e vemos) um avançado que, pelo mesmo preço, se tornou a principal figura da Liga Portuguesa.
O histórico de Arthur Cabral não era prometedor. Nem sequer era titular da Fiorentina (o titular era Jovic), e em duas épocas de Série A, só em sete ocasiões completara os noventa minutos, tendo marcado o simpático número de nove golos (dois em 2021-22 e sete em 2022-23). Às primeiras utilizações no Benfica, logo percebi não ser o avançado de que a equipa precisava - basta ver o que escrevi na altura e fui reforçando à medida que o tempo passava.
Publicada por LF à(s) 31.1.25 8 comentários
VECCHIA CLIENTE
Publicada por LF à(s) 30.1.25 3 comentários
CRISE? QUAL CRISE?
Lage comunica mal (como Jesus, Schmidt e tantos outros). Fala demais nas conferências de imprensa, expõe-se a perguntas às quais não devia sequer responder, e, pelo que se (ou)viu, expõe-se também a alguns "adeptos" a quem não tinha de dar satisfações (sendo de salientar o serviço prestado ao clube pelo "exigente" que gravou e difundiu o audio, talvez amigo do outro que apedrejara o autocarro da equipa em 2020). Ora a comunicação externa (e é desta que falo, pois a interna não conheço) alimenta o debate mediático, mas não faz ganhar jogos, não passando, quanto a mim, de um detalhe na avaliação global a um treinador. Quique Flores, por exemplo, e recorrendo às sábias palavras do saudoso Medeiros Ferreira, fazia grandes exibições nas conferências de imprensa. Como se sabe, não foi exemplo a seguir. E em tudo o resto (sagacidade táctica, liderança, gestão de grupo, leitura e conhecimento do jogo e dos adversários, performance física, etc), Lage, não sendo um Guardiola ou um Ancelotti, é um excelente técnico, que acrescenta qualidade ao futebol do Benfica, é capaz de potenciar o rendimento dos jogadores, e até de contrariar alguns problemas estruturais que o clube lhe coloca - como colocou aos que o antecederam no cargo, e aos quais já aqui fiz referência.
Publicada por LF à(s) 30.1.25 9 comentários
COM LAGE ATÉ AO FIM
Publicada por LF à(s) 26.1.25 20 comentários
MAU DEMAIS
Publicada por LF à(s) 26.1.25 25 comentários
ORA BOLAS, JOÃO NEVES MAIS GONÇALO RAMOS!
Publicada por LF à(s) 23.1.25 3 comentários
QUE CRUELDADE!
Viveu-se na Luz, de facto, uma verdadeira noite de bruxas (si, las hay!). Agora é preciso reagir, e ir buscar às lágrimas a coragem e a força para enfrentar o que aí vem - e que ainda é quase tudo.
A consolação de termos assistido a um dos melhores jogos de Champions dos últimos anos é parca face ao desencanto sentido após o apito final do árbitro. Uma derrota como esta traz consigo um mar de desilusão. E com 4-2 a doze minutos do fim, seria difícil engolir até o empate, quanto mais a derrota.
Houve, de facto, muitos aspectos positivos a retirar do jogo. Desde logo a exibição colectiva, a forma como o Benfica soube ferir tantas vezes a equipa adversária (mérito a Lage), mas também o regresso aos golos - e logo três - de Pavlidis, as prestações de Carreras, Florentino e Schjelderup, bem como os sinais de que Akturkoglu poderá estar de volta à sua melhor forma.
Publicada por LF à(s) 22.1.25 14 comentários
SHOW DE BOLA
Publicada por LF à(s) 18.1.25 8 comentários
NÃO FOSSE TRÁGICO E ERA RIDÍCULO
As lideranças nos clubes – de presidentes a treinadores - estão sob fortíssimo escrutínio, sob mira de contestação e em causa à primeira série de maus resultados. É um estado transversal, não se resume à massa adepta (não a maioria) permanentemente irada contra presidente, treinador e jogadores.
Começa no primeiro, o presidente, exposto a intensa pressão do exterior (e amiúde do interior) do clube, que, muitas vezes, por fragilidade e inoperância, decide pelo mais fácil, a dispensa do técnico, que neste estado de permanente instabilidade não tem condições para exprimir competências.
Treinadores que trabalham sob pressão inaceitável de adeptos e dirigentes, forças de bloqueio que não ponderam nas críticas a limitação dos plantéis, em qualidade, nalguns casos sem responsabilidade direta do treinador em funções, herdada de antecessores; noutros casos, condicionados por lesões (em número e/ou de jogadores fundamentais); ou tão-só pela competitividade: porque as outras equipas também jogam e não se pode ganhar sempre. (…)
Mas não é um problema (só) do futebol, insista-se, é da sociedade em geral"
RICARDO JORGE COSTA
Aquilo que acontecia amiúde quando as crises se alongavam nos maus resultados sistemáticos, acontece agora com a regularidade de qualquer derrota ou empate. Já o vimos em Alvalade, já o vimos na Luz, vimo-lo mais recentemente e mais insistentemente no Dragão.
Sim, o FC Porto perdeu com o Nacional e com isso perdeu a oportunidade de ultrapassar o Sporting e de se isolar no comando da Liga no final da 1.ª volta – com toda a simbologia que tem dobrar o cabo do campeonato com esse estatuto. Não, o FC Porto não viu com essa derrota na Madeira hipotecar o título ou ficar em zona periclitante na tabela. Porém, à chegada ao aeroporto e ao Dragão lá estavam os do costume, de lábia afiada e mão leve para atirar tochas e rebentar petardos.
Polícia chamada, a um e a outro local, e a ver aqueles gatos pingados enraivecidos a insultar tudo e todos, a espumar da boca como não espumam por coisas bem mais importantes e a explodir a cólera em mais um petardo ou a acendê-la noutra tocha atirada ao autocarro.
As televisões correm para mais um espetáculo de luz e cor, com banda sonora de rebentamentos e insultos. A polícia afasta-os, a caravana passa e para a próxima há mais. É só haver mais uma derrota e a festa está garantida."
NUNO RAPOSO
Publicada por LF à(s) 17.1.25 1 comentários
CINCO MINUTOS BASTARAM
Perante um adversário fechadíssimo - que, a agravar, teve a felicidade de marcar logo à primeira oportunidade -, e com o desgaste natural de uma final jogada (e festejada) não muitas horas antes, a equipa encarnada sentiu grandes dificuldades para encontrar o caminho da área. Assim foi decorrendo quase toda a primeira parte. Ao intervalo, confesso que temia o pior.
O início da segunda metade não foi muito diferente. A primeira grande ocasião até foi do Farense. Só que, a dada altura, lá apareceram as individualidades (curiosamente, já sem Di Maria em campo). Schjelderup com um magnífico golo alcançou o empate, e no minuto seguinte um passe magistral de Carreras encontrou Arthur Cabral em boa posição para finalizar. Pouco tempo depois Bah fechou o resultado, e fechou a porta a qualquer ambição do conjunto algarvio.
A partir de então o jogo não teve mais história. O Benfica passou com merecimento aos Quartos-de-Final, e agora irá encontrar, presumivelmente, o Braga - jogo que, também presumivelmente, valerá a presença no Jamor.
A nota de preocupação é para Di Maria. Neste jogo acabou por não se sentir a sua falta. Nos próximos será extremamente importante que esteja presente. Schjelderup está a afirmar-se, mas ainda longe de garantir aquilo que o craque argentino garante. Akturkoglu atravessa uma acentuada quebra de rendimento. E não há muitos mais extremos no plantel.
Publicada por LF à(s) 15.1.25 15 comentários
ONZE PARA FARO
Publicada por LF à(s) 14.1.25 2 comentários
SLB - DESEMPATES POR PENÁLTIS
Publicada por LF à(s) 14.1.25 0 comentários