SAI MAIS UM RECORD
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50 MINUTOS DE LUXO, 40 DE GESTÃO
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FINAL FELIZ
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PENÁLTIS IRREGULARES ?!?
Quem vê o penálti do Atlético de Madrid ser invalidado, e se lembra da final da Liga Europa de 2014, só pode bater com as mãos na cabeça.
É preciso lembrar também a primeira página de "A Bola" do dia seguinte, porventura a mais vergonhosa da longa história desse jornal, e que tratava o então guarda-redes do Sevilha como herói - por ter impedido um clube português de conquistar um troféu internacional, e ainda por cima de forma escandalosamente irregular.
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MILAGRES
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HISTÓRICO CHAMPIONS - TRÊS "GRANDES"
Publicada por LF à(s) 13.3.25 0 comentários
SAÍDA DIGNA
Com uma linha de fora-de-jogo bem afinada, a defesa do Barcelona eliminou a fórmula que, nas partidas anteriores, o Benfica encontrara para lhe causar dano. Enquanto isso, lá na frente, apareceu por fim um super Yamal, o Yamal do Euro 2024. Assim era difícil ao Benfica resistir. O terceiro golo à beira do intervalo foi um golpe demasiado fundo na réstea de esperança que ainda podia sobejar. A eliminatória estava decidida.
Para a segunda parte pedia-se honra e dignidade. Tivemo-las. O Benfica podia, e merecia ter marcado pelo menos outro golo. Lutou com seriedade e com bravura. Mais uma vez faltou eficácia junto da área e dentro dela.
Muitas vezes eu próprio tenho criticado Otamendi. Desta vez foi o melhor da equipa. Um verdadeiro capitão, que lutou, acreditou e fez acreditar enquanto houve vida. Pela negativa destacaria todo o meio-campo. Florentino sem ritmo, Aursnes sem forças, Kokçu em modo Kokçu. Também Akturkoglu está longe, muito longe, do que já mostrou. Aguarda-se o regresso de Di Maria, para voltar a assumir, com naturalidade, a faixa direita do ataque.
O balanço final desta prova só pode ser positivo. Mais de setenta milhões nos cofres, vitórias em Belgrado, em Turim, e duas vezes no Mónaco, e uma goleada ao Atlético de Madrid. Sortilégios da UEFA puseram diante da equipa de Bruno Lage, logo nestes Oitavos-de-Final, um forte candidato ao título europeu. Acredito que com um Lille, um Dortmund, uma das equipas holandesas, um Brugge, ou mesmo um Aston Villa, o Benfica pudesse sonhar mais alto. Não aconteceu. Assunto arrumado. Para o ano há mais.
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NADA A PERDER. TUDO A GANHAR
Nesse sentido, talvez o resultado ideal na Luz tivesse sido um empate, que também deixasse o Barcelona a dormir descansado, permitindo margem para surpreender. Foi uma derrota tangencial, que não sendo obviamente o que se desejava, não fecha totalmente a porta a essa eventual surpresa. Ou seja, eu ainda acredito.
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O ESTATUTO QUE INTERESSA: O DE LÍDER!
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ONZE PARA AMANHÃ
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O QUE DIZEM ELES
"El Barcelona llega vivo al encuentro de vuelta de los octavos de final de la Champions League gracias a Wojciech Szczesny. El veterano meta polaco, asentado en el arco culé, tuvo varias intervenciones de gran mérito... y salvadoras en Lisboa. Si no es por el exguardameta de la Juventus, el Barça regresa a casa con un doloroso marcador de su cruce contra el Benfica." MARCA
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UMA MURALHA E UM PARDAL
O resultado é inglório. Talvez antes do jogo aceitasse uma derrota tangencial que, em teoria, ainda deixa uma janela aberta para a segunda mão. Depois de 70 minutos contra dez, de falhar oportunidades em catadupa, e de oferecer um golo, confesso que este 0-1 me sabe a azedo. Afinal, mais do que parecia, era possível vencer, e até mesmo encaminhar a eliminatória, sendo que os quartos-de-final esperam pelo Lille ou pelo Dortmund.
Falar de sorte não é apropriado. O Benfica até teve a sorte de ver um jogador adversário expulso aos 22 minutos, e de ver, desse modo, o Barcelona a resguardar-se após um início bastante afirmativo. Não soube, isso sim, por ineficácia, por inépcia, aproveitar a sorte de um jogo que lhe abriu alas para uma vitória histórica.
Há que dizer também que o guarda-redes do Barcelona realizou uma tremenda exibição. Foi uma muralha que encheu a baliza. Foi, de longe, o melhor em campo, e foi nele que esbarrou grande parte do futebol benfiquista. Realmente, há qualquer coisa no Estádio da Luz que faz brilhar os guarda-redes adversários. Nesta temporada, já aconteceu na Champions (lembro, assim de repente, o do Bolonha) e já aconteceu mais do que uma vez no Campeonato. Szczesny até já tinha terminado a carreira e voltou, à pressa, para render o lesionado Ter Stegen, está em grande, e o Barcelona deve-lhe, pelo menos, este triunfo.
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ALGO COMO ISTO
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CUIDADO COM ESTE HOMEM!
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REPETENTES
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ENROLEM AS LINHAS
Publicada por LF à(s) 1.3.25 3 comentários
AS LESÕES NOS OUTROS SÃO REFRESCO
Além dos seis no estaleiro do Seixal, recordo que também Tomás Araújo, Aursnes, Barreiro, Kokçu, Arthur Cabral e Schjelderup tiveram problemas físicos no último mês, obrigando a ausências ou utilizações condicionadas. Aursnes, por exemplo, anda a jogar com uma perna ligada.
Portanto, meus amigos, isto toca a todos. Se uns têm plantéis mais vastos e mais equilibrados do que outros, essa é a história do futebol. Não foi o Benfica, nem os árbitros, que construíram um plantel do Sporting com apenas três médios de raiz. Nem que deixaram passar o mercado de Janeiro sem o reforçar, quando já havia sinais dessa necessidade.
Publicada por LF à(s) 27.2.25 8 comentários
O JAMOR ESPERA POR NÓS
Publicada por LF à(s) 27.2.25 1 comentários
VALE IDA AO JAMOR
Publicada por LF à(s) 26.2.25 6 comentários
VAR(IEDADES)
Se o objectivo era acabar com a discórdia, estamos conversados. Se era acabar com o erro, o que me parece é que apenas o torna mais absurdo e injustificável.
As linhas de fora-de-jogo são uma mentira bem contada. Não é possível, através de uma filmagem recolhida a cinquenta metros de distância, identificar três ou quatro centímetros no frame certo, que provem sim ou sopas que existe ou não um offside. Se um avançado não cortar as unhas estará sempre sujeito à anulação de um bonito golo. Se calçar o número 45 tem de ter mais cuidado nas desmarcações. A regra que sempre conheci, e ao que sei ainda está em vigor, é a de, em caso de dúvida, beneficiar o atacante. O que acontece agora é, em caso de dúvida, o VAR coloca as linhas onde lhe apetece e decide uma coisa qualquer. Isto fazendo uma interpretação benigna da sua idoneidade.
Depois há os videopenáltis. O protocolo fala em faltas claras e óbvias. Aquilo a que assistimos é a um festival de penaltizinhos por pequenos e acidentais toques com a mão na bola dentro da área, festinhas nas costas ou abraços em pontapés de canto que, ora são marcados, ora não, conforme a disposição de quem, sentado longe do estádio, e sem qualquer tipo de responsabilização, decide numa espécie de cara ou coroa.
As comunicações audio para todo o estádio são apenas ridículas. E os golos deixaram de poder ser comemorados com espontaneidade.
Ora nada disto protege os árbitros. Muito menos protege o futebol.
Que tal assumir que o erro é humano, como sempre foi e sempre será, que o árbitro em campo é responsável pela gestão do jogo, reduzirmos as pausas, deixarmo-nos de geometrias de taberna, e podermos festejar como sempre festejámos?
Publicada por LF à(s) 25.2.25 7 comentários
PASSEIO NO PARQUE
Publicada por LF à(s) 23.2.25 7 comentários
PEDAÇOS DE HISTÓRIA
Publicada por LF à(s) 21.2.25 0 comentários
PREPAREM OS ARGUMENTOS
E pronto. Lá calhou o pior Barcelona de todos os tempos, o que obriga o Benfica, não só a chegar tranquilamente aos Quartos-de-Final, como a golear nas duas mãos.
Publicada por LF à(s) 21.2.25 1 comentários
MAIS ALGUMAS PÉROLAS
Publicada por LF à(s) 19.2.25 1 comentários
O QUE SÃO MÍNIMOS?
Benfica e Sporting nos oitavos-de-final da principal prova de clubes do mundo:
Publicada por LF à(s) 19.2.25 0 comentários
NO TOP 16 DA EUROPA
Isto está a atingir o absurdo. Desde a saída de Ruben Amorim, e dos sustos proporcionados pelas goleadas ao Atlético de Madrid e ao FC Porto, há uma campanha que visa descredibilizar a equipa do Benfica e o seu treinador. Sabendo-se que o Sporting tem um peso desproporcionado na comunicação social, com o qual acaba por impor narrativas, por vezes, bastante imaginativas, isto acaba também por influenciar os benfiquistas menos prevenidos.
A verdade é que o Benfica passou a fase regular, passou o playoff e está nos oitavos-de-final da Champions, já venceu a taça da liga, se ganhar o próximo jogo dorme, pelo menos, na liderança do campeonato, e se ganhar o seguinte estará no Jamor. Não querendo ser brejeiro, apetece-me citar Diego Maradona: “que la sigan chupando”. Já agora, quantas vezes na história foi o Sporting aos oitavos da Champions?
Vamos então ao jogo, ao verdadeiro.
Foi mais uma noite de emoções fortes, de incerteza no resultado até ao último segundo, com muitas falhas individuais pelo meio – como acontece sempre em qualquer partida que tenha seis golos. No meio de erros e virtudes, acabou por ser um excelente espectáculo de futebol.
O Benfica entrou algo passivo, o que se compreende dado o contexto físico do plantel - quer pelos muitos ausentes, quer pelos vários presentes a meio-gás. Além do mais estava em vantagem, e cabia aos franceses tomar a iniciativa do jogo. Ainda assim foram os encarnados a abrir o marcador, após uma excelente recuperação de Barreiro (gosto cada vez mais deste rapaz), seguida de um excelente lance de Pavlidis finalizado por Akturkoglu (que assim regressou aos golos). António Silva podia ter dobrado a vantagem, mas o seu cabeceamento saiu ao lado. A segunda metade da primeira parte foi do Mónaco, que chegou ao empate num lance com culpas repartidas entre Otamendi e Trubin (não seria último), e podia ter voltado a marcar em mais do que uma ocasião, sempre liderado pelo extraordinário Akliouche (que, ou me engano muito, ou não tarda estará no PSG).
Na segunda parte os monegascos estraram com tudo, determinados a virar o resultado e a eliminatória. Mais uma vez, Akliouche e as suas movimentações interiores levaram pânico à área do Benfica, e o segundo golo surgiu com alguma naturalidade. Temeu-se o pior.
Desta vez as substituições foram certeiras, e graças à frescura física de quem entrou (Dahl está a sair melhor que a encomenda), equilibraram o Benfica. O penálti devolveu a vantagem na eliminatória.
Novamente Otamendi, novamente Trubin, comprometeram, e o Mónaco aproveitou. Mas tudo acabaria em bem com o golo de Kokçu.
É verdade que o Benfica tem sofrido muitos golos. Mas também é verdade que marcou quatro ao Atlético, outros tantos ao Barça, e agora três ao Mónaco. Pavlidis é já um dos melhores marcadores da Champions. Houve alguma sorte neste jogo, como houve algum azar para não sair da primeira mão com um 0-2, ou um 0-3.
Parece-me extremamente difícil que a caminhada do Benfica vá além da próxima eliminatória. Mas a obrigação já foi cumprida. Não os “os mínimos”, como dizem na TSF. Sim, uma prestação ao nível do Benfica europeu nas suas circunstancias actuais – que ainda assim se situam num plano bem superior ao de outros clubes portugueses.
Publicada por LF à(s) 19.2.25 7 comentários
O ONZE POSSÍVEL
Publicada por LF à(s) 18.2.25 4 comentários
OBVIAMENTE, SILÊNCIO!
Não é por ter ganhado muitas vezes. Sim pelos métodos com que o fez (todos os imagináveis), e, talvez ainda mais, pela atitude ostensivamente provocatória e cínica que sempre manifestou para com aqueles que, ele próprio, considerava seus inimigos - e que nunca se cansou de tentar humilhar e espezinhar.
Quando morreu Manuel Fernandes, escrevi um texto de saudade no jornal do Benfica. Era um adversário. Marcou golos e golos ao meu clube. Fez-me sofrer, mas era um homem digno. Um rival, jamais um inimigo. O mesmo poderia dizer do "Bibota" Fernando Gomes. Outro que, em campo, fez a vida negra ao Benfica. Foi um adversário temível, mas sempre respeitável.
Não é a instituição centenária FC Porto que está em causa. Pinto da Costa podia ter vencido ainda mais vezes. Fosse uma pessoa cordata, digna, elevada, respeitadora, honesta e desportivista, e não haveria vitórias nem títulos (do meu lado, derrotas) que me impedissem agora de me curvar perante a sua memória.
Como todos sabemos, não foi o caso. E nem é preciso ir ao Apito Dourado e a todo um sistema podre e corrupto que ele arquitectou ao longo de quarenta anos, e que depois fez escola no futebol português. Nem à conflitualidade, violência e intimidação que ele trouxe para o desporto. Basta lembrar os e-mails, que ele patrocinou, e que foram um acto de terrorismo comunicacional como não há memória. E estaria aqui o dia inteiro a recordar episódios de provocação insultuosa e insidiosa de quem, verdadeiramente, nunca soube ganhar.
Como é óbvio, os benfiquistas não admitiriam outra coisa a Rui Costa que não fosse ignorar a morte deste indivíduo - que, para mais, chega num momento em que já é completamente insignificante.
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O LUGAR DO MORTO
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PRECIOSOS PONTOS
Publicada por LF à(s) 16.2.25 5 comentários
UMA FINAL NOS AÇORES
Dando prioridade a este jogo e ao campeonato, escolheria um onze o mais próximo possível daquela que tem sido a equipa-tipo. Sabendo que não jogará um dos melhores defesas, o melhor médio e o melhor avançado. E que praticamente não haverá banco do meio-campo para trás.
Publicada por LF à(s) 14.2.25 5 comentários
É DEMAIS!
É claro que há jogadores da B que podem (e provavelmente vão) jogar, como Leandro Santos, Bajrami, João Rego ou Prestianni. Mas isto é demais. E é natural que obrigue Lage a trabalhar outro sistema (eventualmente um 4-4-2).
Confesso que estou muito preocupado, sobretudo com a partida dos Açores. O Benfica devia ter pedido o adiamento, até porque, por motivos que só a UEFA poderá explicar, tendo ficado em 16º lugar vai ter muito menor período de descanso entre as duas mãos do que o Sporting, que ficou em 23º.
Tudo isto não pode ser coincidência. Olhemos para o Real Madrid, olhemos para o Manchester City (e também, sejamos justos, para o Sporting). O futebol, com estes formatos, com esta densidade competitiva, irá passar a ser um jogo para ver quem tem menos lesionados. A Liga Portuguesa podia ajudar, fazendo aquilo que há muito se impõe, e agora ainda com mais acuidade: reduzir drasticamente o número de clubes na primeira divisão. Se a Liga não o fizer (e sei que não o fará, e todos sabemos porquê), que seja o Governo a impô-lo.
Publicada por LF à(s) 14.2.25 2 comentários
TIRO AO LAGE
ÚLTIMOS 18 JOGOS BENFICA:
ÚLTIMOS 18 JOGOS SPORTING:Publicada por LF à(s) 13.2.25 8 comentários