COM HONRA, SEM GLÓRIA
Dois golos estúpidos e uma expulsão estúpida ditaram o fim do sonho americano do Benfica. Trubin, que estava a ser provavelmente o melhor guarda-redes do Mundial, e não sofria golos havia cerca de 300 minutos, teve um jogo infeliz. Mas o lance do primeiro golo nasce de uma falta evitável, na sequência de mais uma daquelas saídas curtas que me dão cabo dos nervos, e cujas vantagens raramente compensam o risco - sobretudo se do outro lado não está o Estoril Praia, mas sim o quarto clasificado da Premier League e vencedor da Conference.
Após a paragem o Benfica apareceu revitalizado e conseguiu milagrosamente levar a partida para prolongamento. Quando tinha todas as condições para partir em busca da vitória, Prestianni teve aquela infantilidade, e logo o factor moral voltou para o lado inglês. A equipa encarnada ainda foi resistindo, mas aquelas saídas de bola demasiado arriscadas de Barreiro e Di Maria deitaram tudo a perder..
Fica um sabor amargo de quem sente que a equipa podia ter ido ainda um pouco mais longe, mas também a certeza de que sai com o seu prestígio internacional intacto, e de bolso cheio.
Agora uns dias de férias e, como tudo tem o seu lado positivo, mais algum tempo para preparar a próxima temporada, sendo de rever a quantidade de erros individuais, qeu também já haviam sido marca das provas internas.
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