DIA B
É o dia do tudo ou nada. Ou o Benfica avança para os Oitavos-de-Final do Mundial da FIFA, e torna-se uma vez mais o clube português que mais brilha no contexto internacional, ou fica pelo caminho, concluindo uma temporada sem glória.
As hipóteses são:
1) ganhar
2) empatar
3) perder e o Boca não ganhar
4) perder e o Boca ganhar, mas sem que na soma entre a derrota do Benfica e a vitória dos argentinos haja um diferencial de sete ou mais golos. Se o Benfica perder por um, o Boca tem de ganhar por seis, e assim sucessivamente.
Neste momento confesso que não consigo fazer previsões. O histórico com o Bayern é tenebroso, com dez derrotas e três empates em treze partidas (e várias goleadas sofridas). Vejamos:
As hipóteses são:
1) ganhar
2) empatar
3) perder e o Boca não ganhar
4) perder e o Boca ganhar, mas sem que na soma entre a derrota do Benfica e a vitória dos argentinos haja um diferencial de sete ou mais golos. Se o Benfica perder por um, o Boca tem de ganhar por seis, e assim sucessivamente.
Neste momento confesso que não consigo fazer previsões. O histórico com o Bayern é tenebroso, com dez derrotas e três empates em treze partidas (e várias goleadas sofridas). Vejamos:
Mas neste Mundial tem havido surpresas, e o rendimento das equipas, sobretudo as europeias, é imprevisível. O facto de um empate favorecer os objectivos de ambos (o Bayern primeiro do grupo, o Benfica apurado) também conta a favor.
Enfim, a única coisa que sabemos é que se o Benfica passar, a prova não terá importância nenhuma, se ficar pelo caminho vai ser o drama habitual - sobretudo por parte dos que passam um mandato de quatro anos inteiro a fazer campanha eleitoral, nem sequer a favor de alguém, mas contra o próprio clube e todos os que em campo, no banco ou nos gabinetes o representam.
Fica o onze: Trubin, Gouveia, António Silva, Otamendi, Dahl, Florentino, Kokçu Aursnes, Di Maria, Pavlidis, Akturkoglu.
Enfim, a única coisa que sabemos é que se o Benfica passar, a prova não terá importância nenhuma, se ficar pelo caminho vai ser o drama habitual - sobretudo por parte dos que passam um mandato de quatro anos inteiro a fazer campanha eleitoral, nem sequer a favor de alguém, mas contra o próprio clube e todos os que em campo, no banco ou nos gabinetes o representam.
Fica o onze: Trubin, Gouveia, António Silva, Otamendi, Dahl, Florentino, Kokçu Aursnes, Di Maria, Pavlidis, Akturkoglu.
1 comentário:
Luís não gosto nem nenhum benfiquista gosta de ver o clube perder, mas se perder não vem mal nenhum ao mundo por isso, porque quanto mais avançar na prova mais tarde regressa a casa e preparar a nova época que vai ser tão sobrecarregada de jogos com os jogadores quase sem férias hipotecando a nova época, este Mundial está bem talhado para as equipas sul americanas mas um desastre para as europeias na minha opinião este Mundial de clubes não devia ter sido inventado.
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