PASSAR
Ninguém se vai esquecer como foi perdida a última Taça de Portugal. Mas agora, o que há a fazer, é tentar ganhar esta. Até porque a Champions é uma quimera, e, com tantos azares (cinco lesões graves e uma ligeira neste momento, num plantel já de si curto) o Campeonato não vai ser fácil. Terminar 2025-26 com Taça de Portugal, Taça da Liga e Supertaça é um panorama não totalmente desprezível, e será porventura mais realista.
5 comentários:
É triste estar em novembro e descartar a prova mais importante. Além disso, infelizmente é mais necessário ser segundo do que ganhar troféus, não sendo um deles o campeonato.
A fraca receita da Liga dos Campeões já vai acarretar a necessidade de ter um saldo positivo nas vendas no próximo ano, o que teoricamente (excluindo um mercado inspiradíssimo) enfraquecerá o plantel. Se a isso se somar um segundo ano sem essa receita, o rombo na qualidade do plantel pode ser grande e duradouro.
No entanto, embora a qualidade se pague normalmente caro, o que este(s) ano(s) nos mostra(m) é que o caro nem sempre tem qualidade. E que uma equipa é mais do que um conjunto de jogadores. O 1º campeonato do Sérgio Conceição no Porto também mostrou que se pode fazer uma equipa competitiva sem muito dinheiro.
Portanto há duas formas de olhar para essa necessidade de ficar em segundo no campeonato. Como uma catástrofe ou como uma muito necessária cura de emagrecimento. Um desmame da receita extraordinária se preferirmos. Claro que era melhor fazer esse reequilíbrio sem pressão financeira ou da bancada.
Cuidado com esse desprezo do campeonato!!
Promessa de Rui Costa, no programa: IR SEMPRE À CHAMPIONS.
Vamos com 1 terço do campeonato. E já desistimos.
Eis o valor da estabilidade e da continuidade e da união e do caraças: a merda da raça da liga como objetivo.
A incompetência do Rui Bosta vê-se em mais um episódio surreal: o do andebolista bielorrusso, que está preso na Sérvia, porque não consegue voltar a Portugal.
É SURREAL! É UM VERGONHA! É TOTAL INCOMPETÊNCIA!
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