MAL
Vou aos funerais que quero e não vou aos que não quero. É uma questão íntima, e ninguém tem nada com isso.
Acontece que não sou presidente de nenhuma instituição. Se fosse, sentiria a responsabilidade de representar os associados nas ocasiões em que tal se justificasse.
Gostava, por isso, de ter visto o presidente do maior clube português, o presidente do meu clube, no funeral de um jogador da selecção nacional, falecido aos 28 anos de forma trágica. Ainda por cima tendo sido, ele próprio, também internacional português.
É verdade que o capitão da selecção também não foi, mas desse confesso que não espero grande coisa em termos de cidadania.
2 comentários:
Rui Costa não teve vagar de ir ao funeral. O tempo é pouco só para pensar se se recandidata ou não, além de ainda ter de se reunir no Seixal com o treinador dele a discutirem quais as asneiras que têm de tomar para começar a nova época. O mundial já lá vai e ele nada, quanto ao treinador dele os jogadores não querem trabalhar com ele. Ao que o meu querido clube chegou. Quando é que estes dois se vão embora? José Ferreira
só vai quem quer...
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