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Por motivos velocipédicos (deslocação a Espanha para acompanhar a Vuelta na zona de Madrid), não pude ver o Vizela-Benfica sequer na TV (algo que não me acontecia há já bastante tempo). 
Fui acompanhando o resultado com sofrimento, sofrimento esse que percebi, ao ver mais tarde um resumo, não ter grandes motivos que o justificassem: a superioridade encarnada terá sido clara, e os números podiam ter sido outros. A verdade é que a vantagem era tangencial e o jogo nunca mais acabava. No futebol português o tempo de descontos parece cumprir um padrão: até o FC Porto marcar, e/ou até o Benfica sofrer.
O livre de Di Maria foi magistral. Gostei de ver Musa anotar mais um golo (e se um ponta-de-lança vale pelos números, a titularidade é sua). E Trubin terá tido uma estreia tranquila, sofrendo apenas de penálti.
Não poderei alongar-me muito mais sobre um jogo que não vi, lamentando apenas que os adversários não tenham perdido pontos. A propósito, o único golo do FC Porto na Amadora, sancionado pelo VAR Fábio Melo (um nosso velho conhecido) - e isso vi -, deixa-me bastante inquieto quanto às próximas jornadas.
Uma nota final para felicitar as modalidades do Benfica, que em menos de 24 horas conquistaram cinco (!) troféus oficiais.

1 comentário:

joão carlos disse...

o domínio até certa altura foi muito mais evidente que noutros jogos mas como tem acontecido não conseguimos traduzir esse domínio em oportunidades condizentes com o mesmo e as que temos teríamos de ter uma eficácia absoluta para que o resultado traduzisse o domínio.

depois foi o habitual vários jogadores a acusarem desgaste acentuado pelos jogos das seleções e o treinador a não fazer nada, de salientar que desde a hora de joga até ao momento em que fizemos as tres substituições, e foram mais de vinte minutos, não criamos uma única oportunidade depois delas feitas tivemos duas em menos de metade do tempo acho que é esclarecedor.

por muito que seja enervante o estender dos descontos neste caso até tiveram justificação existiu durante os desconto uma ida ao var, uma substituição e assistência medica a dois jogadores.

off topic se os prognósticos dos especialistas da bola a serio se mantiverem como até agora, como foram com o joão mario e o schejelderup, com o arthur cabral então estamos muito bem.