Mau demais.
Tudo. O jogo, o árbitro, o Benfica.
De boa qualidade parecem ser as vitaminas que os jogadores do FCPorto tomam sempre que jogam com o Benfica ou na Champions. Voam em campo, pressionam como cães, e quem vê futebol há muito tempo sabe que não há milagres.
Quanto à arbitragem, parece ter ficado um penalti por marcar na área portista, mas o que não me convence mesmo são as linhas de fora de jogo no lance que origina o primeiro golo. As linhas são, digamos, como o Natal: onde um homem quiser. E quando mete Porto, já se sabe o que os homens querem.
E por fim, o Benfica. Os problemas de sempre, acrescentados por uma abordagem ridícula de Jorge Jesus ao jogo (meio campo a descoberto) e sobretudo às substituições, deixando Everton e Waldschmidt em campo até ao absurdo, tirando Rafa que parecia o único capaz de romper a defesa do FC Porto.
Enfim, num ano para esquecer a todos os níveis, o Benfica interpretou isso na perfeição perdendo tudo de todas as maneiras.
Muito para reflectir. Sobre o Benfica e sobre o futebol português.