UNIDOS
O
elevado número de sócios que acorreu ao acto eleitoral da semana passada
demonstra que estamos firmes e unidos rumo às metas que temos por diante.
A
democracia no Benfica antecedeu, em largas décadas, a do próprio país. E essa
tradição democrática ficou uma vez mais vincada na forma organizada e livre
como decorreram as eleições. É verdade que só houve uma lista, mas o facto de a
mesma ser apoiada de modo tão veemente – inclusive por sócios que num passado
recente se apresentaram a sufrágio com outros projectos – reforça o nosso clube,
relegitima os órgãos sociais, e cria condições para que nos próximos anos
continuemos a caminhada que nos trouxe até aqui, e que nos vai certamente levar
ainda mais longe.
Vivemos
um grande momento. Temos um Benfica ao nível dos melhores de sempre. Temos um
líder inequívoco e incontestado, que já é o presidente mais realizador e
ganhador em 112 anos de história. Dispomos de um excelente treinador, de um
plantel de luxo, e seguimos destacados na frente do campeonato. Respiramos
saúde, estabilidade, competência e confiança. Somos fortíssimos em todas as
modalidades. Sabemos, porém, que não podemos parar, e que o triunfalismo é,
neste momento, um perigoso adversário.
Sabemos
igualmente o quanto tudo isto incomoda os nossos rivais, pelo que, daqui em
diante, as tentativas de desestabilização vão recrudescer. É sempre assim. Estamos
habituados. Noutras temporadas arranjaram estoris, túneis, colinhos e vouchers.
Alguma coisa inventarão desta vez para nos tentar perturbar, e desviar da rota
das vitórias. Se nos mantivermos unidos, não vão conseguir.
1 comentário:
Ora aí está!
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