SUPERBENFICA
A pré-temporada não fora bem conseguida, com alguns resultados
negativos. A Supertaça doméstica escapou, por via de uma primeira parte
desastrada frente ao FC Porto. Mas no passado sábado, com um pavilhão bem
composto, o Hóquei em Patins benfiquista regressou às suas jornadas de glória,
goleando o Óquei de Barcelos por 9-2, e alcançando o 7º título internacional em
7 épocas (8º, se lhes acrescentarmos o sector feminino). Desta vez, a Taça
Continental, ou Supertaça Europeia, conforme lhe queiramos chamar.
As modalidades do Benfica, diga-se, estão bem e recomendam-se. É óbvio
que não se pode ganhar sempre, e além da Supertaça portuguesa de Hóquei, também
a de Basquetebol nos fugiu. Porém, conquistámos as de Futsal e de Andebol
(além, naturalmente, do Futebol), faltando ainda decidir o Voleibol. E nos
vários campeonatos nacionais levamos 12 vitórias em 13 partidas, registo ao
qual podemos, e devemos, acrescentar a passagem à segunda ronda da prova
europeia andebolista, e um triunfo histórico do Basquete em Itália.
Na ponta final da temporada passada fomos muito pouco felizes. Excepção
feita ao Hóquei (título nacional e europeu) e ao Atletismo, morremos na praia
nas restantes frentes da nossa grande força eclética. Estivemos nas finais dos
play-offs de Futsal, Basquetebol, Andebol e Voleibol. Faltou sorte, sobretudo
nestas duas últimas (nas quais, ainda assim, conquistámos as respectivas Taças
de Portugal). Mas ninguém ouse dizer que não fomos competitivos.
A nova época traz outra vez um grande Benfica, em todos os domínios.
Mais títulos vão seguramente aparecer. É o nosso destino.
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