MISSÃO CUMPRIDA

Num jogo vistoso, mas nem sempre sólido, o Benfica ganhou ao Famalicão e seguiu em frente na Taça de Portugal.
Os golos denoraram, mas acabaram po chegar. E em poucos minutos 1-0 de auto-golo, uma expulsão e o 2-0 qie fechou a eliminatória.
Segue-se o Inter, e a esperança de continuar nas provas europeias. A equipa parece, de facto, mais confiante, mas a permeabilidade defensiva, sobretudo nos corredores, continua a assustar. O Famalicão não soube aproveitar, mas na Champions... 

6 comentários:

Anónimo disse...

o que, do jogo, me ficou na retina, foi mais do mesmo...
Muito pouca assertividade, lentidão (no jogo desenvolvido, e na procura da bola...), muitos passes falhados, pouquíssima presença na área adversária e poucos remates e ocasiões para marcar, muitos lances perdidos por antecipação dos adversários, enfim... um joguinho miserável!
O Famalicão tem jogadores interessantes, jogou de peito feito e com muito querer, criou muito perigo por mais de uma vez e esteve perto de inaugurar o marcador por mais de uma vez, enquanto nós deixámos o "Famalicão City FC" fazer o quisesse, em nossa casa!
"Missão cumprida", sim; mas sem qualquer tipo de brilho. E, mais preocupante, a não dar sinais de inversão na crise que assola o nosso futebol sénior...

PS - A crise também se estendeu à equipa feminina de futebol, à equipa B, às equipas (masculina e feminina) de basquetebol, às equipas masculinas de hóquei e de futsal, á equipa feminina de voleibol, às equipas (masculina e feminina) de andebol... e todas com plantéis pagos a peso de ouro... Miserável!

joão carlos disse...

mas continuam muitos dos problemas, pouca dinâmica ofensiva má definição dos lances e por norma má finalização.
e sinceramente a confiança só apareceu quando o jogo se resolveu por erros do adversário porque até ai a confiança não era muita.

não existem milagres e andar a jogar constante mente com adaptados tem os seus custos, para mais resultados de decisões próprias e não de infortúnio, brilhante a ideia de ter quem achou que apenas um defesa direito é que era.
mesmo do outro lado pese o aparente erro de escolha, que pode sempre acontecer embora não devesse, também não ajuda nada este tipo de opções que minha a confiança dos melhores dotados num jogo em casa contra dez com o jogo resolvido e com pouco mais de dez minutos para jogar fazer sair um adaptado a defesa esquerdo para fazer entrar outro adaptado a defesa direito com um defesa esquerdo no banco acaba com toda e qualquer confiança que alguém tenha, e se ela já é pouca então.

Anónimo disse...

É uma "crise" gravíssima. Campeões Nacionais em título em masculinos e femininos e líderes dos respectivos campeonatos, mas o clube está numa grande "crise". Enormíssima. Nem sei como ainda existe. Que adeptos mais idiotas e manipuláveis...

Redbuster disse...

Pois... Pois... Que não jogam nada, isso é uma grande verdade. E depois há os amantes de futebol e os cegos pelo Benfica.

Mark Trencher disse...

Sendo que em praticamente todas as situações que provocaram a "crise" deste fim-de-semana, estiveram decisões pelo menos questionáveis das arbitragens, mas lá está o que mais importa é criar uma atmosfera de crise constante com vista a desmoralizar, ou não fosse essa a estratégia da Aliança do Altis.

Quanto ao jogo, sim mais do mesmo. Laterais "inventados" que pese embora o empenho e qualidade (para os seus lugares de origem) são demasiado curtos para aquilo que supomos serem os objectivos do Benfica. De resto, uma vez mais total inexistência de presença na área, e insistência em jogadores que até podem gerar equilíbrio (João Mário) ou pontualmente "picarem o ponto" (Rafa), estão claramente fora de forma e que neste momento me parecem em fim de ciclo no Benfica, estando a tapar a evolução e a aposta noutras soluções.

Resumindo e concluindo, sim o nosso futebol está em crise exibicional que felizmente não se tem reflectido na íntegra em termos de resultados internos (onde se não houvessem os outros factores de crise até estaríamos mais confortáveis no campeonato), mas a nível europeu temos feito uma época que só nos envergonha.

Por fim uma palavra para a estrutura de comando, entenda-se Direcção e Equipa Técnica, se os primeiros foram no mínimo optimistas em excesso ao iniciarem a época só com um lateral esquerdo e mesmo sem um segundo trinco com outras características, enquanto os segundos mais concretamente Roger Schmidt que defendo deste ataque corporativo dos órgãos de comunicação social, tem também de temperar um pouco os seus amuos com alguns jogadores (Ristić e João Victor), e talvez ser um pouco mais exigente com outros que parece que têm carta branca para fazerem e não fazerem o que lhes apetece (os já citados João Mário e Rafa, e também Bah em grande parte do pouco que jogou nesta época).

Anónimo disse...

Muito bem, Mark

Saudações benfiquistas

Benfiquista a sério