45 MINUTOS DE ARTE


O Benfica ter dado até deu uma parte de avanço. Até ao intervalo as coisas estavam complicadas, e a equipa parecia sem ideias para desmontar o bloco de Petit.
Depois, foi um festival. O jogo pedia a entrada de Neres, que a partir da ala foi desequilibrando. O futebol encarnado tornou-se mais rápido e incisivo.
O conjunto de Schmidt nem sequer teve a sorte do jogo. Após tanto esforço para marcar, sofreu um golo no primeiro remate axadrezado na partida, e pouco depois falhou um penálti que podia desfazer a igualdade.
Valeu a inspiração de Gonçalo Ramos para repor a justiça no marcador.
Quinta vitória seguida no campeonato, e margem de liderança mantida, depois de um grande espectáculo, presenciado por quase 60 mil pessoas, às 21.15 de uma segunda-feira de Inverno.
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1 comentário:

joão carlos disse...

mas nos primeiro quarto de hora da primeira parte também fomos rápidos e sufocantes mas como noutros jogos faltou, como algumas vezes tem faltado, objetividade dominamos mas depois somos muito cerimoniosos e não traduzimos esse domínio em oportunidades.

depois na segunda parte veio ao de cima outro defeito este muito mais frequente que é a ineficácia.

gilberto mostrou aquilo que é um jogador irregular marcou teve uma assistência, e podia ter outra não tivesse o ramos falhado mas depois na primeira parte foi um chorrilho de erros perdas de bola atrás umas das outras passes falhado e com isso foi ele um dos responsáveis pela quebra de ritmo que tivemos na segunda metade do primeiro tempo que os permitiu desse modo respirar.
depois a culpa do golo sofrida é dele que tem uma abordagem que nem um júnior deveria ter que desequilibrou a equipa e depois mais uma vez incapaz de acabar um jogo completo.
mas como pelos vistos os especialistas da bola só conseguem ver as virtudes dele e tem o olho ocupado nos defeitos não conseguem perceber porque é que ele não é titular.