SEMPRE A RITMO

Como disse Roger Schmidt após a partida, o resultado não espelha aquilo que se passou em campo. O que fica para a história é um triunfo tangencial sobre uma equipa da segunda liga. Mas na verdade o Benfica ficou a dever a si próprio uma goleada, tal o número de oportunidades flagrantes que criou.
O Estrela bateu-se bem, mas nada pôde frente a uma equipa que, mesmo desfalcada de seis titulares, se apresentou confiante, fresca e disposta a resolver cedo a partida.
Gostei de ver Rafa com a braçadeira de capitão, da adaptação de Chiquinho ao meio-campo e de ver Draxler (com um golo) e Morato de volta aos relvados. No global houve falhas, mas não destaco ninguém pela negativa. Antes sublinho que o Benfica continua a sua saga vitoriosa, que se espera ver continuada no próximo fim-de-semana, na Luz, diante do Penafiel. 

3 comentários:

Anónimo disse...

Chiquinho no lugar do Enzo não foi o mesmo, nem de perto nem de longe...

José Rama disse...

Está a repetir-se a fraca capacidade de concretizar, sem se verificarem melhorias.
O treinador fala disso mas não revela ideia de que a situação possa ser alterada...

joão carlos disse...

morato não pode nunca jogar do lado direito. do lado esquerdo é um excelente jogador do lado direito é um completo buraco continuarem a insistir com ele no lado direito é queimar um jogador com enorme qualidade.
não percebi a insistência em brooks que pela quantidade de centrais que temos e o contrato curto que tem neste momento a sua utilização não adianta nada e só tira tempo de jogo a quem interessa que o tenha.

como tinha dito o gil dias não ia ser utilizado a defesa e por falar nele a falta de qualidade é gritante e não faz nada no plantel.
diogo gonçalves a titular e mais uma vez muito pouco é verdade que por norma até tem entrado bem nos jogos mas sempre que é titular é uma nulidade e ser só bom para entrar não chega.

quando alguns dos habituais titulares até na taça da liga tem de jogar o jogo todo, ou perto disso, é sintomático da falta de alternativas para algumas posições ou em quantidade mas sobretudo qualidade mas depois vemos os "esta sempre tudo bem" a dizerem que as alternativas para as taças servem, alguns servem tanto que nem do banco saem ou jogam menos de dez minutos.