POUPAR É GANHAR

O onze escolhido por Roger Schmidt não foi muito diferente daquele que aqui propus. Entalado entre dois jogos intensíssimos com o PSG, utilizar os mesmos jogadores seria muito mais arriscado.
As coisas correram bem. O golo sofrido não afectou a equipa, que de imediato partiu em busca do empate e da vitória. Viu-se velocidade, dinamismo e bom futebol. Tudo muito diferente da primeira parte de Guimarães.
É verdade que o guarda-redes adversário deu uma ajuda. E o golo à beira do intervalo também veio a calhar. Mas a vitória encarnada não tem discussão. E a liderança do campeonato também não.
Segue-se PSG, depois Taça, e depois...a semana infernal, com FC Porto e Juventus. Esse duplo confronto será a derradeira prova de afirmação para o Benfica de Schmidt. Duas derrotas podem abalar a confiança da equipa, e reviver fantasmas das épocas anteriores. Duas vitórias (ou até dois empates) vão consolidar tudo o que se viu até agora.


1 comentário:

joão carlos disse...

este jogo não teve comparação com o de guimarães, o resultado até poderia ter sido o mesmo mas a quantidade de oportunidades que criamos neste, logo na primeira parte fui sete vezes superior ao que criamos em guimarães.
mas do que o resultado em guimaraes foi o que não criamos.

pelo que se viu pela exibição de alguns jogadores, e mudar metade da equipa nem sempre é o ideal para quem não tem ritmo, não se percebe porque não fizeram um ou outro jogo antes.
continuo a achar preferível alterar um ou outro jogador de jogo para jogo do que depois ser obrigado a fazer muitas como foi este caso, é que depois se não se altera as lesões obrigam a alterar.