NA FRENTE NADA DE NOVO

Jogando privado de alguns elementos, o Benfica tinha no Naval - entalado a meio de uma complicada eliminatória europeia - um adversário bem capaz de fazer mossa, sabendo-se da dificuldade que a equipa de Camacho tem sistematicamente sentido diante de opositores retraídos e rigorosos, como são normalmente as equipas comandadas por Ulisses Morais. Foi preciso recuperar a fúria e as ganas que se escondiam desde há meses, para que o Benfica conseguisse alcançar uma importante vitória face ao objectivo que ainda persegue – a qualificação para a Champions.
Foi um jogo fraco, com pouco futebol e muita arbitragem. A vitória benfiquista ajusta-se, se bem que um empate também não fosse inaceitável. Individualmente o destaque vai para Binya, Luisão e Nuno Assis, os melhores ao longo dos noventa minutos.
A arbitragem fica para a “classificação real”.
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