CAN PARA O EGIPTO
Numa final tristonha, a contrariar a espectacularidade dos jogos anteriores, o Egipto acabou por se fazer valer da sua eficácia, aproveitando um erro do experiente central e capitão camaronês Rigobert Song para fazer o único golo da partida e levar o troféu. Faltavam pouco mais de dez minutos para o fim, e os “leões indomáveis” já não tiveram tempo para esboçar grande reacção.
O triunfo dos “faraós” ajustou-se ao desenrolar da competição, pois revelaram-se efectivamente a equipa colectivamente mais madura e rigorosa. Abu Terika voltou a brilhar, anotando o golo que pôs o país das pirâmides em festa. Recorde-se que já na fase de grupos o Egipto tinha derrotado os Camarões, então por 4-2, o que deixa poucas dúvidas acerca da sua superioridade.
Binya entrou ainda na primeira parte para o lugar de Alexander Song, e realizou (mais) uma boa exibição. Não foi suficiente para regressar a Lisboa como campeão africano, mas toda a sua prestação na CAN valorizou-o substancialmente.
O triunfo dos “faraós” ajustou-se ao desenrolar da competição, pois revelaram-se efectivamente a equipa colectivamente mais madura e rigorosa. Abu Terika voltou a brilhar, anotando o golo que pôs o país das pirâmides em festa. Recorde-se que já na fase de grupos o Egipto tinha derrotado os Camarões, então por 4-2, o que deixa poucas dúvidas acerca da sua superioridade.
Binya entrou ainda na primeira parte para o lugar de Alexander Song, e realizou (mais) uma boa exibição. Não foi suficiente para regressar a Lisboa como campeão africano, mas toda a sua prestação na CAN valorizou-o substancialmente.
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