PORTIMÃO A FACTOS

Qual virgem ofendida, o presidente da SAD do Portimonense, o brasileiro Rodiney Sampaio, ficou indignado com a afirmação de José Manuel Antunes, comentador da BTV, segundo a qual o Portimonense seria uma espécie de Porto B.
Pois bem, nada como os factos para se perceber porque motivo muita gente pensa o mesmo, e porque eu próprio seria capaz de apostar a minha casa em como este Portimonense, gerido e financiado por esta gente (Rodiney Sampaio e Theodoro Fonseca, empresário de Hulk, e principal accionista do Portimonense, e também accionista do FC Porto), não perderá com os portistas nenhuma partida importante.
Primeiro os resultados:
Como se vê, nas últimas temporadas, o Portimonense sofreu mais golos do FC Porto do que de Benfica e Sporting juntos. E se virmos os resumos, percebemos porquê. Obviamente, não perdeu , nem sequer empatou, com os azuis-e-brancos. E Cadorin já não joga.
Benfica, Sporting e Braga têm sentido dificuldades sempre que se deslocam ao Algarve. Eu próprio experienciei ver um jogo dos encarnados em Portimão junto à linha lateral, e a agressividade e hostilidade posta em campo pelos brasileiros algarvios era impressionante. Cheguei a pensar que queriam mesmo lesionar meia equipa benfiquista. As coisas que uma pessoa pensa...
Se observarmos o tráfico de jogadores de um para outro lado, cimentamos a ideia de parceria (pouco) escondida:
Do actual plantel orientado por António Folha (antigo jogador formado no FC Porto, durante dez anos treinador das camadas jovens do FC Porto e cujo filho representa os juvenis do FC Porto), Ryuki e Candé passaram pela formação do FC Porto; Jackson Martinez fez carreira no FC Porto dizendo-se que chegou ao Algarve numa espécie de experiência de modo a perceber se ainda tinha condições para representar os dragões; Ewerton e Paulinho estiveram emprestados (?!) ao FC Porto e regressaram pois Sérgio Conceição não os queria (quem os pediu então?); Wilson Manafá tranferiu-se para o FC Porto a meio desta época, depois de fazer o jogo da sua vida contra o Benfica. Na época passada estavam também lá Rafa Soares, Fede Varela, Rui Costa e Galeno, todos emprestados (ou dados) pelo FC Porto.
Além do treinador principal, também o treinador-adjunto Fábio Moura e o observador Rui Lemos fizeram carreira nas camadas jovens do FC Porto.
De resto, o Ministério Público recebeu uma queixa há uns tempos atrás acerca de alegadas facilidades e trocas de favores entre os dois clubes, envolvendo viciação de resultados e troca de atletas.
Theodoro e Rodiney (nas fotos), parecem tirados da série televisiva "Gomorra" , ou então de um qualquer bastidor da IURD, ou, porque não, de uma tertúlia de Super Dragões. É o tipo de gente que não faz falta nenhuma ao futebol português, tal como os Cássios e os Lionns (até admira não aparecer nenhum do Portimonense a dizer que o Benfica o tinha aliciado...).
Conheço bem Portimão e as redondezas. Mas, se tal ainda for possível, seria higiénico que este Portimonense descesse para a segunda divisão. É o seu lugar, ao lado do Estoril e de outros satélites encapotados, geridos por gente obscura.
Que o Benfica os esmague em campo, e possa contribuir para isso.

CRITÉRIOS

...bem, esta percebe-se.


Até este Domingo, nos últimos dez anos só um clube português tinha sido campeão europeu absoluto de qualquer modalidade. É verdade que o Sporting foi campeão europeu de Atletismo feminino, e da especialidade de corta-mato masculino, e que o Benfica foi de Hóquei feminino. Mas nos masculinos, e em termos de títulos absolutos, nesse período, só o Benfica havia festejado ceptros europeus: de Futsal em 2010, de Hóquei em 2013 e 2016. 
Mas se recordarmos as capas do jornal A Bola (ainda assim o único que merece referência e pesquisa), verificamos que um simples campeonato nacional de Voleibol (que, de resto,, o Benfica também conquistou esta semana) parece mais importante do que qualquer uma daquelas conquistas.
Bem sei que uma delas coincidiu com o Tri-Campeonato encarnado (num inesquecível fim-de-semana de 2016). Mas, por exemplo, o título de Ricardinho e companhia, conquistado no Pavilhão Atlântico perante mais de 10 mil pessoas em 2010, foi completamente ofuscado por um... Naval-Braga.
Ora ou há mo(d)alidade, ou comem todos. Ou bem que se dá importância aos êxitos das modalidades, mas destacam-se todos, ou então ignoram-se.
Eu dou importância, e por isso aproveito para, roído de inveja, dar os parabéns ao Sporting pela Uefa Futsal Cup, e ao FC Porto pela Youth League. Espero é que a próxima conquista semelhante do Benfica tenha idêntico destaque num jornal que um dia fez uma inqualificável capa acerca de uma final da Liga Europa perdida por um clube português - o Sevilha-Benfica.
Mas para já, o que mais me importa é o...Benfica-Portimonense.

SEGUNDA PARTE DE LUXO

Ao intervalo (eu e decerto a maioria dos benfiquistas) sofri a bom sofrer com a perspectiva de um mau resultado que pudesse comprometer o Benfica na luta pelo título, e deitar fora a oportunidade deixada pelo FC Porto dois dias antes em Vila do Conde. 
Foram minutos angustiantes, que não gostaria de repetir até ao fim da época.
Mas este Benfica de Lage consegue convencer, e até deslumbrar, mesmo os mais cépticos. E para a segunda parte trouxe a sua roupa de gala, a mesma com que venceu categoricamente em Alvalade e no Dragão, e goleou diversos adversários na Luz e fora dela.
Contou com alguma sorte no desbloquear do resultado, mas depois passeou-se pela Pedreira, marcando quatro e podendo marcar cinco, seis ou sete, tal a superioridade evidenciada, e a forma como vulgarizou um adversário forte e determinado.
Compreende-se a euforia dos adeptos, mas previne-se que a mesma jamais poderá entrar dentro de um balneário jovem e, em muitos dos casos, a viver estes momentos pela primeira vez. Faltam três jogos, cada um com as suas dificuldades, e nada vai ser dado nesta luta. O Benfica tem de conquistar os pontos que lhe faltam, e só então poderá relaxar e festejar o título.
Está mais perto, mas ainda falta muito caminho por percorrer.
Nas bancadas sim, quer-se festa e apoio. Quer-se um estádio a abarrotar para ajudar a vencer um arreganhado Portimonense, que virá certamente com encomendas de terceiros.

Quanto à arbitragem em Braga, e para que fique registada a minha opinião, direi que não assinalaria o primeiro penálti, tal como não assinalaria o penálti com que o FC Porto, no mesmo estádio, e na mesma área, conseguiu chegar ao empate para depois alcançar a vitória. A diferença é que o Benfica ganhou 1-4 e o FC Porto ganhou 2-3. E, sim, João Félix poderia ter levado um segundo cartão amarelo, tal como em diversos jogos do FC Porto Felipe, para não mencionar outros, deveria ter sido expulso.
O segundo penálti é absolutamente indiscutível, e só por má fé poderá ser questinonado. A má fé que, diga-se, evidenciaram os comentadores da Sport Tv, entre eles Luís Freitas Lobo, que no passado me habituei a admirar (não falava de arbitragem...), mas ao qual vai caindo a máscara a cada transmissão que passa.

GOLPE FONTELAS

O barulho em torno da escolha do VAR para o jogo de Braga apenas serve para ocultar o essencial :duas nomeações escandalosas para os jogos de Benfica e Porto, mesmo na medida daqueles que querem mudar a liderança do campeonato  

OBVIAMENTE, LAGE!

Com uma fantástica recuperação no campeonato, que ainda não se sabe se dará para o título, mas não deixará de ser fantástica, era óbvio que Bruno Lage merecia continuar no banco do Benfica.
O timing do anúncio também é perfeito, injectando confiança e tranquilidade.
Só falta manter os jogadores, mas quanto a isso...
Com Bruno Lage e este plantel, não sei ainda se o Benfica será campeão em 2018-19. Mas tenho a certeza absoluta de que o seria em 2019-20. 

A MELHOR MÉDIA DE GOLOS DESDE 1976

2,90
É preciso recuar até 1975-76, com Jordão, Nené e Vítor Baptista na frente de ataque, para encontrar melhor média no campeonato. Então 3,13.
É improvável que os encarnados marquem mais vinte golos nos quatro jogos que faltam. Só assim poderiam bater essa marca. 
Passaram-se mais de 40 anos. E dentro desses não há Benfica mais realizador.
Notável, numa equipa que marcou quatro ou mais golos em 12 jornadas (!)

MEIA DÚZIA DE RAZÕES PARA ACREDITAR

Em vésperas daquele que poderá ser o jogo determinante na caminhada para a Reconquista, e na ressaca da eliminação europeia, o Benfica gritou presente!
Seis golos sem resposta e mais um punhado de ocasiões desperdiçadas fizeram lembrar o jogo com a outra equipa madeirense, o Nacional. Faltou apenas um pouco mais de eficácia para que os números fossem semelhantes.
De resto, tudo correu bem: não houve lesões, não houve cartões, reabilitou-se Cervi, Salvio regressou ao relvado da Luz e aos golos, e Florentino (cada vez de forma mais clara o substituto do influente Gabriel) foi dos melhores em campo.
Tudo preparado, pois, para Braga. Para já, faltam quatro finais, e, liberto de compromissos europeus, Bruno Lage poderá enfim tirar um dia para ver o canal Panda com o filho, enquanto pensa como vencer o jogo do título.

QUEM NÃO QUER GANHAR, PERDE

Depois de oferecer a Taça de Portugal, o Benfica ofereceu também a Liga Europa 
Sempre com equipas acessíveis. Sempre tentando gerir vantagens com o menor desgaste possível.
Sempre dando a sensação de não se preocupar demasiado com o seu destino em cada uma das provas 
Com tal atitude, só por milagre podia ser feliz.
Neste caso, ainda foi vítima da arbitragem, mas foi sobretudo vítima da sua própria passividade.
Resta o campeonato. E se o vencer, ninguém se vai lembrar desta triste eliminatória.
Mas se a aposta na principal prova nacional era já uma prioridade  agora é, perigosamente, uma fatalidade.
Ou o Benfica é campeão, ou estaremos perante uma segunda época consecutiva de total fracasso.
Para quem não quis arriscar em Alvalade e em Frankfurt, isto parece ser um risco francamente maior e mais difícil de aceitar.
Agora... Ganhar ao Marítimo  

ONZE PARA FRANKFURT


EM FAMÍLIA

Foi com o irmão que João Félix foi festejar o seu golo. Havia sido com o treinador de guarda-redes, Fernando Ferreira, que Rafa havia comemorado o seu.
A família está pois bastante unida, e isso reflecte-se nos resultados.
O Benfica leva 18 vitórias nos últimos 20 jogos do campeonato. E para o vencer, terá certamente de aumentar a marca para 23 em 25. Perto do que fez em 2016 (quando realizou uma sequência de 25 vitórias em 26 partidas), pois o FC Porto parece ter uma avenida aberta diante de si.
Neste jogo, os encarnados foram sempre mais fortes, marcaram cedo, e só algum trauma recente (talvez chamado Belenenses) fez com que a dada altura o sofrimento tomasse conta das bancadas. O final desta vez foi feliz, e os três pontos ficaram bem guardados.
O onze apresentado parece ser o que neste momento dá maiores garantias, e sendo assim será utilizado preferencialmente no campeonato. Para a Liga Europa haverá Jardel, Fejsa, Gedson, Cervi, Jonas e talvez Salvio. Sem contar com Iuri Ribeiro,  Zivkovic, Krovinovic ou Jota, que são neste momento claramente segundas ou terceiras opções.
Haja coração para as cinco finais que ainda faltam.

HAT TRICKS NA EUROPA


MONTANHA RUSSA COM FINAL FÉLIX

Tivessem-me proposto um resultado de 4-2 antes do início da partida, e eu teria aceitado sem hesitar. Dadas as circunstâncias do jogo - que levaram o Benfica até à beira do 5-1, jogando contra dez -, fica um certo sabor a pouco. Sabor de quem passou ao lado da oportunidade de resolver, desde já, esta eliminatória, e agora tem de enfrentar uma segunda mão difícil, contra um adversário que, depois do golo de Paciência, passou a acreditar que também pode chegar às meias-finais.
Até porque os dois golos alemães foram deveras facilitados, algo que tem de ser ugentemente revisto neste Benfica, caso exista a ambição de chegar à final. Fejsa e Jardel, por exemplo, com manifesta falta de ritmo, mostraram porque são neste momento segundas opções.
De resto, fica também a nota para o regresso do Benfica de Lage às grandes exibições (depois de dois ou três jogos mais pálidos), bem como a afirmação europeia do enorme talento de João Félix. Há que aproveitar o próximo mês, pois será muito provavelmente o último a tê-lo na Luz.
Independentemente do carrossel de emoções que percorreram os noventa minutos desta partida, fica pois um bom resultado, uma excelente exibição, vários jogadores frescos para Domingo, e muita esperança para o que resta de temporada.

EM BUSCA DO RECORDE

Se o Benfica ganhasse os dois jogos frente ao Eintracht, e vencesse pelo menos uma partida das meias-finais, igualaria o recorde de vitórias numa temporada europeia.
De realçar que as quatro primeiras marcas pertencem todas a Jorge Jesus.
E já agora, registe-se também que esta já é a época com mais jogos de sempre na Europa. Com as duas partidas frente aos alemães, o Benfica completará 16 em 2018-19.

DÚVIDAS DESFEITAS



A MINHA GESTÃO - actualização


FEIRENSE: CHECK!

A frase paga direitos de autor a Rui Vitória, mas serve na perfeição para ilustrar um jogo diante do último classificado, numa verdadeira caixa de fósforos e com chuva.
O golo dos da casa ainda assustou, mas a reacção encarnada na ponta final da primeira parte virou a partida do avesso. Primeiro com um penálti assinalado por um pontapé no pé de Pizzi, que o próprio transformou, e depois num excelente golo de André Almeida, correspondendo a brilhante assistência de Samaris.
A abrir a segunda parte, Seferovic aproveitou uma descoordenação da defesa feirense, e com um chapéu à futsal elevou a contagem. Com 1-3 no placar o Benfica ficou com o jogo na mão, acabando por marcar um quarto golo, também pelo suíço - líder dos melhores marcadores do campeonato.
Com 1-0 no marcador aconteceu o lance polémico da tarde, e que já suscitou o esperando falatório. Não há nenhuma imagem clara, e só o fiscal-de-linha, bastante bem colocado, poderá afrmar se o avançado do Feirense estava em linha ou ligeiramente adiantado. A imagem televisiva, tal como o fotograma abaixo reproduzido, esconde quase totalmente o dito avançado. Com uma hipotética rotação da imagem, aí sim o jogador ficaria à vista, e nesse caso seria possível confirmar o fora-de-jogo. Sem isso, resta dar o benefício da dúvida ao assistente de João Pinheiro, sendo que nenhum video-árbitro, com as imagens disponibilizadas, poderá afirmar o que quer que seja em contrário. 
Nada de ilusões: este campeonato está a ser arbitrado a azul e branco, e só uma tentativa de branquear essa realidade leva a que se faça barulho com um lance destes, num jogo que terminou 1-4.
Duas palavras finais: para o Feirense, uma despedida que não deixa saudades. Para os sportinguistas, tão preocupados com os foras-de-jogo nos jogos do Benfica, uma Kompensan para uma azia que dura, e dura, e dura, desde Maio de 2002.

NADA A APONTAR


Ganhou o dérbi quem mais o quis ganhar.
O Sporting fez deste o jogo do ano, e preparou-se para ele durante meses. O Benfica tentou chegar ao Jamor sem se maçar muito – se desse para lá chegar sem grande desgaste físico e emocional, muito bem; se não desse (como não deu), paciência…
É fácil criticar agora a opção estratégica de Bruno Lage (a mesma que, diga-se, já permitiu chegar aos quartos-de-final da Liga Europa). Mas não há como negar que, sobretudo após a vitória no Dragão, a prioridade máxima do Benfica, e talvez mesmo única, é o Campeonato. Além de que a passagem desta meia-final não garantia a Taça, nem qualquer favoritismo na mesma, mas tão só a presença numa difícil final contra o FC Porto.
O jogo foi agradável. O Sporting tentou impor-se desde o início. O Benfica foi tentando arrastar o zero zero o máximo tempo possível. Ainda assim dispôs de duas excelentes oportunidades para matar a eliminatória, por Seferovic e Jonas, em lances em que não costumam falhar.
O golo acabou por surgir por aquela que é, neste momento, a grande estrela dos leões: Bruno Fernandes, cujo inconformismo foi sempre uma dor de cabeça para os encarnados.
A arbitragem não teve, desta vez, influência no resultado, e quando assim é resta dar os parabéns aos vencedores e, sobretudo, pensar no…Feirense.
O grande Benfica segue dentro de momentos.

ONZE PARA ALVALADE



Seguem também os resultados dos últimos oito dérbis. Qualquer destes resultados daria a passagem ao Benfica:


PORTO AO COLO: no Campeonato, na Taça da Liga, na Champions e na Taça de Portugal

Incrível a protecção ao FC Porto nesta temporada.
Na Taça da Liga chegou à final com dois golos irregulares e um golo limpo anulado ao Benfica.
Na Champions chegou aos quartos-de-final com o video-golo, e com um penálti claro por marcar a favor da Roma no último minuto do prolongamento.
No Campeonato tem 12 pontos a mais do que deveria ter, resultado de 36 decisões erradas a seu favor em 27 jornadas.
E agora, na Taça de Portugal, chega à final depois de um golo limpo video-anulado ao Sp.Braga.
Trabalha-se muito bem fora do campo. E com isso se escreve uma época bem sucedida com uma equipa mediana, que deveria já estar afastada de todas as competições.
Vergonha!

LIGA BLUE VELVET - Totais

Temos pois nesta Liga:

12 EXPULSÕES PERDOADAS A JOGADORES DO FC PORTO

3 EXPULSÕES INJUSTAS DE ADVERSÁRIOS DO FC PORTO

4 PENÁLTIS MAL ASSINALADOS A FAVOR DO FC PORTO

9 PENÁLTIS PERDOADOS AO FC PORTO

7 GOLOS IRREGULARES VALIDADOS AO FC PORTO

1 GOLO MAL ANULADO A ADVERSÁRIO DO FC PORTO

TOTAL: 36 decisões erradas a favorecer o FC Porto, à média de 1,33 erros por jornada. É caso para dizer que, neste campeonato, o FC Porto começa os jogos logo a ganhar por 1,33 a zero.
Chamem a polícia! Estamos perante um roubo, como não víamos desde o século passado!


Os responsáveis, no campo e no video, são:


À frente, o número de participações de cada árbitro em decisões erradas

LIGA BLUE VELVET - Golos irregulares

Não só com penáltis fantasma o FC Porto alcançou vitórias imerecidas. Também outros lances, precedidos de foras-de-jogo, ou falta, ditaram golos que não deveriam ter valido. Alguns deles foram estes:

Destaque para as jornadas 3, 8 e 13, nas quais as decisões dos árbitros se revestiram de particular escândalo.

LIGA BLUE VELVET - Penáltis

As marcação de grandes penalidades decide muitos jogos. 
Veja-se que o FC Porto já teve, a seu favor, neste campeonato, quatro grandes penalidades mal assinaladas, todas em momentos decisivos das partidas:

A do Jamor, com o Belenenses, é absolutamente inacreditável, e fica como um dos exemplos mais flagrantes da mentira que é este campeonato. Foi o VAR João Capela que a assinalou, e é curioso verificarmos qual o juízo deste mesmo árbitro em lances de bola na mão dentro da área em jogos do Benfica.


Agora, em sentido contrário, vejamos quais as situações em que os árbitros, e os video-árbitros, deixaram grandes penalidades por assinalar contra o FC Porto, muitas delas também em situações importantes das respectivas partidas:


Alguns dos lances são absolutamente escandalosos. Recordo particularmente os das jornadas 3, 11 e 12, e sinceramente não percebo como é possível haver desplante para, mesmo com VAR, adulterar os jogos desta forma. 

LIGA BLUE VELVET - Expulsões

Os cartões vermelhos, não podendo ser traduzidos directamente em golos, são, como se compreende facilmente, uma forma de condicionar as equipas e os jogos (os próprios e os seguintes).
Vejamos todas as expulsões de jogadores do Benfica durante este campeonato, três das quais em "Clássicos", outras três em jogos em que os encarnados não venceram, e cinco delas em momentos importantes para as respectivas partidas:

Lembremos que as expulsões de Conti, Lema e Jonas foram claramente injustas. Lema, então, nem toca no adversário.


Vejamos agora as expulsões de jogadores do FC Porto:

Hummm....não há (!!???!!!). Será engano??... Não! Não há mesmo!
Inacreditável como nenhum jogador do FC Porto foi expulso! Nem Pepe, nem Felipe, nem Maxi, ninguém!!! 7-0 em cartões vermelhos (!).

Mas não foi por não haver motivo para tal. Houve, e não foram poucos. Eis os seguintes casos:


É só verem os lances. 12 lances de expulsão que nem árbitros, nem video-árbitros quiseram ver.


Já quanto a expulsões de adversários, o panorama não difere muito: foram expulsos 3 jogadores adversários do Benfica (um deles aos 94 minutos), e 7 (!) adversários do FC Porto (enfim, podemos descontar um deles, expulso aos 90 minutos).

Atente-se nas expulsões de Lema (Benfica), na jornada 7, Eber Bessa (V.Setúbal), na jornada 22 e Áfrico (Marítimo) na jornada 26. Todas sem qualquer sentido, e as duas últimas relevantes para os respectivos jogos e para o campeonato.



Este é apenas um dos aspectos que está a deturpar a verdade deste campeonato. Mas há mais. Muito mais.


VIDEO DE ALGUNS LANCES


SOS FUTEBOL PORTUGUÊS

O que se passou nesta jornada retrata bem o que tem sido a temporada, e tem de ter um fim.
Quando, com VAR, se assinala um penálti como o que deu o 2-2 em Braga, e quando se ignora uma falta clara sobre Samaris dentro da área na Luz, só nos lembramos dos negros anos noventa do Apito Dourado.
O FC Porto está a ser mantido na luta pelas arbitragens. Caso contrário, este campeonato estaria mais ou menos decidido, e o Benfica poderia empenhar-se a 100% no percurso europeu.
A história dos e-mails está a cumprir o seu objectivo. Os árbitros têm medo de marcar seja o que for a favor do Benfica. E têm medo do FC Porto, como tiveram no passado.
Chega! Não podemos calar-nos! Ou gritamos agora, bem alto, que estamos a assistir a um roubo semanal, ou poderá ser tarde.

SUOR E NERVOS

Muitos nervos e pouco futebol. Podia definir-se assim a exibição do Benfica diante do Tondela, naquele que foi o primeiro jogo em que Bruno Lage não terá estado bem. Acontece a todos...
Durante 84 minutos o modelo de jogo benfiquista foi simplesmente bloqueado por Pepa. E a dada altura, eram mesmo os forasteiros que, perante um Estádio da Luz incrédulo, mais ameaçavam o golo. É claro que as individualidades encarnadas a qualquer momento podiam resolver , e acabou por ser isso que sucedeu. Mas, colectivamente, o Benfica de Sábado fez lembrar o dos últimos e tristes tempos de Rui Vitória.
Também as substituições não trouxeram muito. A saída de Samaris deixou o meio campo a descoberto, e se foi Seferovic a marcar o golo do triunfo, há que dizer que ao intervalo, quer Jonas, quer João Félix, seriam mais candidatos à substituição que o influente médio grego.
Enfim, com os três pontos alcançados, tudo acabou em beleza. Mas há muita coisa a afinar, para que nos próximos jogos não ocorram surpresas como a que o Tondela esteve prestes a interpretar.
Nota final para a estreia de Taarabt, que pareceu com vontade de, finalmente, mostrar alguma coisa do seu valor. Ainda vem a tempo de ajudar.