MONTANHA RUSSA COM FINAL FÉLIX
Tivessem-me proposto um resultado de 4-2 antes do início da partida, e eu teria aceitado sem hesitar. Dadas as circunstâncias do jogo - que levaram o Benfica até à beira do 5-1, jogando contra dez -, fica um certo sabor a pouco. Sabor de quem passou ao lado da oportunidade de resolver, desde já, esta eliminatória, e agora tem de enfrentar uma segunda mão difícil, contra um adversário que, depois do golo de Paciência, passou a acreditar que também pode chegar às meias-finais.
Até porque os dois golos alemães foram deveras facilitados, algo que tem de ser ugentemente revisto neste Benfica, caso exista a ambição de chegar à final. Fejsa e Jardel, por exemplo, com manifesta falta de ritmo, mostraram porque são neste momento segundas opções.
Até porque os dois golos alemães foram deveras facilitados, algo que tem de ser ugentemente revisto neste Benfica, caso exista a ambição de chegar à final. Fejsa e Jardel, por exemplo, com manifesta falta de ritmo, mostraram porque são neste momento segundas opções.
De resto, fica também a nota para o regresso do Benfica de Lage às grandes exibições (depois de dois ou três jogos mais pálidos), bem como a afirmação europeia do enorme talento de João Félix. Há que aproveitar o próximo mês, pois será muito provavelmente o último a tê-lo na Luz.
Independentemente do carrossel de emoções que percorreram os noventa minutos desta partida, fica pois um bom resultado, uma excelente exibição, vários jogadores frescos para Domingo, e muita esperança para o que resta de temporada.
Independentemente do carrossel de emoções que percorreram os noventa minutos desta partida, fica pois um bom resultado, uma excelente exibição, vários jogadores frescos para Domingo, e muita esperança para o que resta de temporada.
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