QUE SORTEIO ESPERA BENFICA E SPORTING
Quando falta apenas uma jornada para se concluir a fase de grupos da Taça Uefa, já é possível olhar para o panorama que espera Benfica e Sporting no sorteio dos dezasseis-avos de final da prova (esperemos que o Braga também lá esteja), a realizar de hoje a uma semana na Suiça.Como é do regulamento, os clubes que transitam da fase de grupos da Liga dos Campeões terão de enfrentar equipas classificadas em segundo lugar nos grupos da Uefa. Olhando às equipas que ainda poderão ficar nesse segundo lugar em cada um dos grupos, chegamos aos seguintes possíveis adversários:
A- Zenith S.Petersburgo, AZ Alkmaar ou Nurenberga
B- Panathinaikos ou Atlético de Madrid
C- Villarreal, Fiorentina ou AEK Atenas (matematicamente também o Mlada Boleslav)
D- Hamburgo ou Basileia
E- Spartak de Moscovo, Zurique ou Bayer Leverkusen
F- Bolton ou Bayern de Munique (matematicamente também o Aris de Salónica)
G- Tottenham ou Getafe
H- Helsingborg (matematicamente também o Panionios)
É pois deste lote que sairão os adversários de Benfica e Sporting, o que, olhando a alguns dos casos - Bayern, Tottenham, A.Madrid ou Fiorentina-, não é muito animador. Por outro lado, Zurique, Basileia, Zenith ou Helsingborg seriam possibilidades a encarar com optimismo.
Se a lógica imperar na última ronda (por exemplo, Bayern, A.Madrid e Fiorentina vencerem em casa e ascenderem ao primeiro lugar dos respectivos grupos), poderemos ter um conjunto de possíveis adversários com a seguinte configuração: AZ Alkmaar, Panathinaikos, AEK, Basileia, Spartak Moscovo, Bolton, Tottenham e Helsingborg.
6 comentários:
Ó rapaz anima-te tem confiança,acredita,se vocês benfiquistas não acreditam quem vai acreditar? Pareces um sportinguista a lamuriar. Não penses muito em quem vai sair ao Benfica,dia 21 logo se vê.Entretanto não faças figas para para F.C.P perder na terça-feira,ok? Hoje estou bem disposto, o Jesualdo lá matou o borrego!
O Braga também pode, ganhando por uma diferença superior a um golo, terminar em segundo.
Dragão,
Eu acredito numa boa prova. Mas creio que no ano passado os adversários eram mais acessíveis.
Não faço figas para o Porto perder na Europa. Aliás, fiquei satisfeito das duas vezes que foram campeões europeus, embora depois me tenha arrependido em várias ocasiões dessa satisfação...
Se tivessem outro presidente, tudo seria diferente. É ele que não permite que os sucessos internacionais do clube sejam festejados da forma como deveriam ser, e acabem por ser encarados com algum alheamento de todos os não portistas.
De qualquer modo, por vários motivos, prefiro que passem à fase seguinte.
Portanto: Boa sorte !
Quetzal,
Julgo que sim, que o Braga pode ser segundo.
Mas, embora não esteja 100% seguro, penso que ainda não há hipótese de se defrontarem clubes do mesmo país nesta eliminatória.
Por esse motivo não considerei o Braga, embora reconheça que talvez devesse ter explicado porquê.
Pois é este presidente não dá muito jeito,principalmente aos não portistas.Qualquer pr. do F.C.P.que fosse ganhador, teria os mesmos problemas.É difícil perceber, que um clube, que é da província(num país,vergonhosamente centralista)que não tem apoios na C.Social, que tem menos adeptos...ganhe tanto. Bastavam as vítórias internacionais do F.C.P.para vocês verem o ridículo das vossas análises, mas, isso seria pedir demais.
Não está provado que para ser ganhador seja necessário ser cínico, arrogante e provocador, para não dizer outras coisas.
As vitórias, por si só, causam admiração e respeito, e não sentimentos de repulsa.
O problema de Pinto da Costa não é ganhar muitas vezes, mas sim não saber ter a humildade dos verdadeiros vencedores.
Com um presidente mais educado e cortês, o F.C.Porto teria seguramente muitos mais adeptos, e teria da comunicação social o tratamento que as suas vitórias justificam.
Quem escolhe a estratégia do confronto, da agressão, da provocação, do cinismo, do conflito, da guerrilha, não pode esperar a simpatia geral.
Apesar do que fez pelo seu clube, está por fazer o balanço de todo o mal que Pinto da Costa fez ao futebol português, e à coesão do próprio país enquanto todo nacional.
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