GANHAR! NÃO IMPORTA JOGAR BEM OU MAL
Trubin, Dedic, António Silva, Otamendi, Obrador, Florentino, Barreiro, Gouveia, Schjelderup, Ivanovic e Pavlidis
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TIRO AO LAGE
Se joga ao ataque é porque é demasiado romântico, se joga à defesa é porque desprestigia o Benfica. Se não põe o jogador A é porque é incompetente. Se põe o jogador B é porque é teimoso. Se o jogador C mostra os dentes ao ser substituído, é porque não tem pulso.
Como diz o povo: o que eles querem sei seu...
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PORQUE NÃO DESVIAR JOTA SILVA?
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MITOS
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KEREM FOREVER
Vender Kerem por 22 e comprar Amoura por 34? Trocar o certo pelo incerto? Pagar um salário certamente mais elevado? Não me parecem boas ideias. Se é para elevar a massa salarial, premeie-se então o turco.
Enfim, pode haver dados que desconheço, e é bom fazer sempre essa ressalva. A olho nu, visto de fora, vender Akturkoglu nesta altura para ir à procura de um substituto, não me faz nenhum sentido.
Até porque de uma equipa que ficou a dois passinhos da glória total, que com uma arbitragem isenta de erros teria feito o "triplete", já saíram jogadores demais.
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ATITUDE
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OITO JOGOS, UMA VITÓRIA
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RESISTIR
Trubin, Dedic, António, Otamendi, Dahl, Enzo, Aursnes, Rios, Schjelderup, Ivanovic e Pavlidis.
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PARA RICO?
Tenho Red Pass, mas há aqui qualquer coisa que me escapa. Até pensei que fosse engano.
As férias passadas no Triângulo Dourado terão feito mal aos responsáveis da bilhética do Benfica.
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SOL NA CAPARICA, SOMBRA NA REBOLEIRA
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ENTRAR A GANHAR
Trubin, Dedic, António Silva, Otamendi, Dahl, Enzo, Rios, Aursnes, Schjelderup, Ivanovic e Pavlidis.
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PORQUE NÃO O KEREM?
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NUMA NICE
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DESCONFIAR
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MEIO CAMINHO ANDADO
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ATAQUE AOS MILHÕES
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UM CAMPEÃO
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NOIS PISA NA CABEÇA, NOIS BATE NA MULHÉ
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O CAMINHO DAS PEDRAS
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PROENÇA-O-VELHO
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PAVLIKERES
Mesmo com duas semanas de preparação, o Benfica vingou de alguma forma a derrota do Jamor, e desta vez sem pisões na cabeça, venceu a partida.
A primeira parte foi medonha. Mas há que sublinhar a capacidade do Benfica impor o ritmo baixo que lhe convinha, e a incapacidade do Sporting para acelerar o jogo. Os encarnados não jogavam, mas o rival também não conseguia mostrar muito, nem aproveitar a falta de entrosamento do meio-campo benfiquista, salvo numa ou noutra tabela de Pote. E sem o ponta-de-lança sueco que sozinho resolvia tudo, foi-se para intervalo em branco.
Agora o melhor avançado veste de vermelho, e para além de todo o enorme trabalho que fez ao longo da partida (claramente o melhor em campo), marcou no momento certo. Daí em diante viu-se outro jogo. E se a qualidade técnica continuou a não ser brilhante, a garra e a agressividade que todos os jogadores do Benfica puseram no relvado chegaram para dar alguma justiça à vitória.
Apresentando um onze de combate, foi no combate que a Supertaça se decidiu.
No Jamor, a equipa de Bruno Lage foi superior e deixou fugir o pássaro. No Algarve, mesmo sem música, garantiu o troféu de fato-macaco. A Taça da Liga viera por penáltis. Podia ter vencido todas, e ainda o Campeonato.
Há muito trabalho pela frente, mas nada como começar com uma taça nas mãos. Ou duas, se contarmos com a Eusébio Cup.
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OFEREÇAM JÁ A TAÇA
Esta Supertaça, desde a sua calendarização, à sua arbitragem, está totalmente inquinada. Está a ser oferecida ao Sporting, da mesmo forma que o último Campeonato e, sobretudo, a última Taça de Portugal.
Bruno Lage que assuma, na conferência de imprensa, que ao Benfica não lhe foram permitidas condições para disputar o troféu de igual para igual, pelo que o vai encarar como um treino.
E se porventura, por via de um qualquer milagre, conseguisse vencer o jogo, eu deixaria lá a taça. Enviassem pelo correio.
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VALE TUDO
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SAI GYOKERES ENTRA VERÍSSIMO
Ao longo dos últimos anos, este é o árbitro mais conotado com o Sporting. Fez parte da claque, apitou-lhe amigáveis, apitou a festa do último título, e sobretudo tirou pontos ao rival Benfica. Por exemplo em 2024-25, dois jogos apitados, duas derrotas para o Benfica, nem um golo marcado. Aliás, foram esses os dois únicos jogos em que o Benfica ficou em branco em todo o campeonato - e houve grandes penalidades por assinalar... Não falha nada, a estatística não mente.
Desde 2016, quando num assomo de fanfarronice expulsou injustamente Renato Sanches no Funchal, ainda na primeira parte do penúltimo jogo, num campeonato em que qualquer deslize do Benfica daria o título ao Sporting, Veríssimo ficou apresentado. Mostrou ao que ia. Mostrou quem era. Afinal de contas, um afilhado do sinistro Olegário Benquerença, neste caso com tendências mais esverdejantes do que as azuladas do padrinho. Em qualquer dos casos, dois anti-benfiquistas ferrenhos.
Enfim, teríamos de aceitar que ele surgisse por aí, numa qualquer jornada na Luz ou pelo país. Nomeá-lo para a Supertaça, para um dérbi Benfica-Sporting que abre a temporada, é absolutamente inaceitável. É atentatório e vexatório. É a prova, se outras não houvesse, da vontade deste novo Conselho de Arbitragem de deitar o Benfica abaixo por qualquer meio - seja com pisadelas na cabeça, rasteiras com o pescoço, seja como for.
Quem está à espera de uma qualquer benesse que de alguma forma ofusque o que se passou no Jamor, pode esperar sentado. Esta nomeação, por sí só, diz tudo. Sobre a Supertaça, e sobre o que se seguirá.
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PIADA DE MAU GOSTO
Este CA começa a atingir os níveis do Apito Dourado, agora com outra cor.
Mais do que a Supertaça em si (que este ano dou como perdida, ou como mera preparação para as pré-eliminatórias europeias, essas sim determinantes), está em causa o sinal que é dado para a nova época, logo no primeiro jogo.
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O NÃO FÉLIX
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VALE O QUE VALE
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UM MANDATO EM NÚMEROS
Sporting 2 Campeonatos
Benfica 1 Campeonato
Porto 1 Campeonato
Benfica: Quartos / Quartos / Grupos / Oitavos
Porto: Grupos / Oitavos / Oitavos / não se apurou
Sporting: Oitavos / Grupos / não se apurou / Playoff
Benfica: Oitavos
Porto: Grupos
Sporting: não se apurou
Benfica: 4 campeonatos
Sporting: 0 campeonatos
Porto: 0 campeonatos
Benfica: 8 campeonatos + Youth League
Sporting: 2 campeonatos
Porto: 0 campeonatos
Benfica: 9 campeonatos
Sporting: 6 campeonatos
Porto: 5 campeonatos
Benfica: 15 campeonatos
Porto: 3 campeonatos
Sporting: 0 campeonatos
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CAMPANHA BAIXA
Enfim, se fosse só agora... É há quatro anos, ou há seis, ou há oito. Há uma facção de jovens que se dizem benfiquistas, que acham que sabem mais que os outros, que acham que são mais benfiquistas que os outros, que se julgam
Já estamos habituados. É sinal dos tempos, e infelizmente não é só no futebol. Noutros planos também o populismo e a brutidade parecem estar a vingar e a levar-nos todos - a eles também, mesmo que não o percebam - para o abismo. Quando quiserem de lá saír poderá ser tarde. Perdoai-lhes Senhor, pois (alguns) não sabem mesmo o que fazem.
Como disse, já estamos habituados. O Benfica, como clube mais popular, está sempre mais sujeito a sofrer os males da sociedade.
O que não esperava era ver Noronha Lopes entrar nesse tipo de oposição infantil tipo "fórumserbenfiquistiana". Para se apresentar como alternativa devia tentar convencer-nos que iria fazer melhor, e não que está tudo mal. Como está, sabemos nós, e cada um faz a sua avaliação. O que se espera de um candidato é que apresente propostas, e diga como resolve os problemas. Criticar e bater no peito a gritar viva o Benfica? Isso também eu faço.
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LIXO
É a essas equipas que pretendem dar dinheiro? Para criar um equilíbrio fictício que mais não será do que um nivelamento por baixo?
Se querem verdadeiro equilíbrio olhem para o mapa do país, e vejam as vastas regiões que não estão representadas no principal campeonato - desde logo todo o interior, e tudo a sul do Tejo.
Para os clubes serem agregadores, terem representatividade e massa crítica, devem representar cidades, populações ou regiões. Não aldeias, ou nem isso. De onde é o Casa Pia? E o AFS? Quantas pessoas vivem em Moreira de Cónegos? Quem são os seus adeptos? As famílias dos jogadores? O que representam? A quem representam? Para que servem? Porque estão ali esses e não o Belenenses, o Vitória de Setúbal, o Marítimo, o Boavista, o Farense ou a Académica, clubes com história e com adeptos, com os quais ninguém parece preocupar-se?
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SERÁ UMA PRIORIDADE?
Não tenho opinião fechada sobre investimentos no estádio. Concordo com o acréscimo de alguns lugares, e com a consequente aproximação das bancadas ao relvado - aspecto que não foi totalmente cuidado aquando da sua construção. Talvez os pavilhões necessitem de uma intervenção modernizadora. Mas...ficava-me por aí. Quando ouço falar de hotéis, de espaços comerciais, do inevitável corporate e de um investimento de 200 milhões, penso se o Benfica não se estará a afastar dos seus objectivos, não apenas principais, mas únicos: ter boas equipas para ganhar jogos e campeonatos.
Como disse, não tenho opinião fechada, nem consigo prever o retorno de tamanho investimento. O que posso dizer é que não me entusiasma.
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PEDAÇOS DE HISTÓRIA
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DE COMBATE
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NICE
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FIM DA TAÇA DA LIGA?
A Taça da Liga, sobretudo se reduzida a uma final-four (como defendo), pode ocupar apenas um fim-de-semana. São, ou podem ser, três jogos, com alta probabilidade de se tratar de "Clássicos" com grande mediatismo. É mais uma competição. Tem mais uma grande Final. É mais uma oportunidade para uma equipa festejar um título. Não é o ponto alto da temporada, mas é, ou deve ser, um ponto alto da temporada.
Não há competições a mais. Há é um campeonato completamente sobredimensionado, em que a maior parte dos 306 jogos não tem interesse nenhum. Precisamos de mais Benficas-Sportingues e Benficas-Portos. E de menos Aroucas-Rio Aves, Gil Vicentes-Avesses ou Casas Pias-Moreirenses.
Além do mais, o Benfica tem um palmarés a defender. Ou então, já agora, acabe-se antes com a Supertaça.
Direi mesmo que a única boa ideia no futebol português dos últimos vinte anos foi a criação da Taça da Liga. E só não foi abraçada por todos porque o FC Porto tinha contas a ajustar com o então presidente do organismo, e tentou, de algum modo, desvalorizar a prova. Depois, como nunca mais a vencia, manteve a narrativa.
Não! Enquanto benfiquista nas sobretudo enquanto adepto do futebol, oponho-me vigorosamente a esta ideia estapafúrdia. Faça-se um campeonato a 8, a 10 ou a 12 equipas, de acordo com a dimensão sócio-económica do país, e deixará de haver problemas de calendário.
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CARAS NOVAS
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PONTO DE SITUAÇÃO
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E PARA O LUGAR DE KOKÇU...
Não quero na Luz um grupo de bailarinos, mas sim um exército de guerra. Não preciso de toques de calcanhar, rabonas, reviengas, trivelas, verónicas ou chicuelinas. Nem mesmo de jogadas bonitas e envolventes. Só quero uma coisa: ganhar!
O Benfica nasceu, cresceu e chegou ao topo da Europa, ainda sem Eusébio, e com equipas de combate. Artistas eram os violinos. Depois houve Eusébio, que marcou a história. Mas foi só um e acabou em 1975. Nas últimas décadas o Benfica perdeu demasiadas vezes por tentar reproduzir um modelo de um tempo que já não existe, que fica muito mais dispendioso e raramente dá resultados. Enquanto isso viu o FC Porto vencer anos a fio, recorrendo, é certo, a muito jogo subterrâneo, mas também a equipas sólidas, fortes e combativas, construídas invariavelmente de traz para a frente. Algo que Ruben Amorim levou para o Sporting, com o desfecho que conhecemos.
Infelizmente não tenho muita esperança. O caldo cultural do futebol dominante, ofensivo e bonito está demasiado impregnado, desde logo entre os adeptos. Poucos festejariam uma vitória por 1-0 sobre o Arouca ou sobre o Casa Pia. Nem se lembrariam que isso poderia significar que o adversário não tinha, sequer, criado ocasiões de perigo. Mas no fim, meus amigos, era mais provável chegarmos todos ao Marquês.
Não é em vão que se diz: se o ataque ganha jogos, a defesa ganha campeonatos. No Benfica, e isso começa uma vez mais a ser patente, investe-se fortemente em talento criativo, e depois perdem-se campeonatos para o músculo, para o rigor, para a solidez. No fim, até os amantes de ópera se queixam do facto de o Benfica gastar muito e ganhar pouco. Porque será?
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A HORA DE LAGE
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NÃO À CENTRALIZAÇÃO
Era conveniente, aliás, que André Villas-Boas e Frederico Varandas se associassem a esta posição. Também Sporting e FC Porto nada têm a ganhar com uma centralização de aviário, decidida num delírio de um qualquer governante mal informado.
Tout court, esta "centralização" mais não é do que roubar dinheiro dos bolsos dos adeptos dos três grandes (95% das pessoas que, directa ou indirectamente, pagam o futebol), para o entregar a investidores de SAD fantasma, que não se sabe bem de onde vêm, mas sabe-se bem demais ao que vêm. É criar um equilíbrio fictício, feito a martelo.
A Liga portuguesa é uma mentira bem contada. Tem um clube gigante, dois grandes, dois médios e três ou quatro pequenos. O resto são entidades sem adeptos, sem história, por vezes mesmo sem instalações, com assistências de mil ou duas mil pessoas, que servem para alguns indivíduos ganharem dinheiro com as visitas do Benfica e com as transferências de jogadores - que a maioria das vezes nem sequer são portugueses.
É claro que isto dá emprego a treinadores de refugo, árbitros miseráveis, delegados oportunistas, e enche a grelha da Sport Tv ao fim-de-semana. Mas não interessa nada aos adeptos, e muito menos aos clubes, os verdadeiros, aqueles que têm massa crítica e que trazem pontos, prestígio e receitas para o país.
Com uma redução drástica do número de clubes na Liga (já há anos que defendo um modelo competitivo de oito equipas a quatro voltas, mais de acordo com a dimensão do país e com a verdade do futebol português), então sim, haveria condições para valorizar a competição, agregar patrocinadores, tornar os jogos mais apelativos, multiplicar "dérbis" e "clássicos", equilibrar as forças e, porventura, centralizar direitos. Tal como as coisas estão, nem pensar.
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OFERECE-SE
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MAL
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A MINHA HOMENAGEM
Escolhi este.
A Final da Liga das Nações foi o último jogo da carreira de Diogo Jota. Quis o destino que ela terminasse em apoteose, com um título para a Selecção Nacional.
Foi um jogo em que sofri com ele, em que vibrei com ele. Como em tantas outras ocasiões, sempre que jogou por Portugal, foi um dos meus. E mesmo quando jogava pelo Liverpool, era um dos nossos: um digno representante do país e do futebol português.
Fica aqui como última homenagem deste espaço a um jogador cuja trágica morte ainda não nos habituámos a aceitar.
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CHOCANTE
Diogo Jota fez 49 jogos, e marcou 14 golos, com a camisola da Selecção Nacional. Várias vezes aqui reclamei a sua titularidade (e/ou a de outros) no lugar de Cristiano Ronaldo. Infelizmente, brutalmente, deixou de haver essa opção.
Esteve a um passo de representar o Benfica em 2016, acabando então por assinar pelo Atlético de Madrid e ser emprestado ao FC Porto. Mas foi na Premier League que atingiu o seu auge, primeiro no Wolverhampton, depois no Liverpool - onde se afirmou, e ao longo das últimas cinco temporadas realizou 182 jogos e marcou 65 golos (números notáveis quando falamos do actual campeão inglês).
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A CAMINHO DA DÚZIA
Candidatos não faltam. E estou curioso para saber se, no fim das contas, neste aparente taco a taco, haverá mais gente a querer ser presidente do Benfica ou presidente da república.
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ALGUNS NÚMEROS DO MUNDIAL
- Média de assistências por jogo: 35.847 (muito abaixo da capacidade média dos estádios - 56.666, ligeiramente abaixo do Euro 2004 em Portugal - 37.272).
- Melhores Marcadores: Di Maria 4 golos, vários jogadores ainda em prova com 3 golos (Kane, Olise, Musiala, P.Neto, M.Leonardo, G.Garcia e Guirassy).
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A PEDIDO DE VÁRIAS FAMÍLIAS
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TRISTEZA
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COM HONRA, SEM GLÓRIA
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COM TUDO!
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O QUE VALE UM MUNDIAL
É certo que a FIFA não ajudou, ao escolher estádios com oitenta mil lugares e colocar à venda bilhetes a centenas de dólares - num país sem cultura futebolística, e onde nenhuma das tentativas de a implementar resultou -, o que deixa as bancadas demasiado despidas, e transmite a sensação cromática de uma qualquer International Champions Cup ou outro torneio mais ou menos luxuoso de pré-temporada. Também não houve lá muito respeito pelos jogadores, colocando-os a jogar a horas impróprias e sob temperaturas tórridas. A calendarização não favorece as equipas europeias (haveria sempre quem se queixasse), e obriga-as a uma de duas coisas: rodar jogadores (quem pode) ou jogar a um ritmo tão baixo quanto possível. Tudo isto são, pois, aspectos a rever nas próximas edições. Acredito que a FIFA aprenda alguma coisa com os erros, pois tem muito dinheiro a ganhar, e sabemos o que a move.
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HISTÓRICO!
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DIA B
As hipóteses são:
1) ganhar
2) empatar
3) perder e o Boca não ganhar
4) perder e o Boca ganhar, mas sem que na soma entre a derrota do Benfica e a vitória dos argentinos haja um diferencial de sete ou mais golos. Se o Benfica perder por um, o Boca tem de ganhar por seis, e assim sucessivamente.
Neste momento confesso que não consigo fazer previsões. O histórico com o Bayern é tenebroso, com dez derrotas e três empates em treze partidas (e várias goleadas sofridas). Vejamos:
Enfim, a única coisa que sabemos é que se o Benfica passar, a prova não terá importância nenhuma, se ficar pelo caminho vai ser o drama habitual - sobretudo por parte dos que passam um mandato de quatro anos inteiro a fazer campanha eleitoral, nem sequer a favor de alguém, mas contra o próprio clube e todos os que em campo, no banco ou nos gabinetes o representam.
Fica o onze: Trubin, Gouveia, António Silva, Otamendi, Dahl, Florentino, Kokçu Aursnes, Di Maria, Pavlidis, Akturkoglu.
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TUDO SANADO
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SÓ COM TROVOADA
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