GOLEADA COM MUITAS RETICÊNCIAS
Ainda que com (pelo menos) dois golos irregulares, o Dragão passou incólume por uma deslocação que se antevia difícil, quer pela subida de forma do Beira Mar nas últimas jornadas, quer pelo natural desgaste do jogo frente ao Chelsea.
Numa primeira parte morna de ambos os conjuntos, os portistas foram mais felizes ao marcar num lance estranho e que também levantou alguma polémica acerca do posicionamento, quer de Pepe, quer de Lisandro.
Numa primeira parte morna de ambos os conjuntos, os portistas foram mais felizes ao marcar num lance estranho e que também levantou alguma polémica acerca do posicionamento, quer de Pepe, quer de Lisandro.
Na fase inicial da segunda parte a vantagem tangencial portista esteve em perigo, altura em que os aveirenses encostaram a equipa de Jesualdo às cordas. Foi na sequência desse período que emergiram as duas figuras maiores do encontro: Ricardo Quaresma e o árbitro assistente Paulo Ramos, quase se podendo aqui aplicar o lugar comum de “um a jogar e outro a…marcar”.
Ricardo Quaresma teve oportunidade de realizar alguns números do seu extenso repertório - ainda que sem grandes consequências práticas -, mas foi o árbitro assistente que deixou passar em claro um fora-de-jogo de metros de Lisandro Lopez no lance do segundo e decisivo golo – isto depois de na primeira parte ter sido tão zeloso a levantar a bandeira num limpíssimo lance de ataque aveirense. O momento do segundo golo acabou por marcar o jogo, pois deitou por terra a bonita reacção da equipa de Soler que saíra do intervalo decidida a fazer uma surpresa.
Já na ponta final do desafio, Bruno Paixão arredondou as contas ao assinalar uma grande penalidade que francamente não me pareceu existir. Pelo meio foi o guardião aveirense a ajudar à goleada, dando um monumental “frango” a remate de meia distância de Raul Meireles.
Contas finais, por portas e travessas, 0-5, com o Dragão a recuperar moral e a ver-se, à condição, com sete pontos de vantagem sobre os rivais de Lisboa.
Ele há com cada goleada…
Ricardo Quaresma teve oportunidade de realizar alguns números do seu extenso repertório - ainda que sem grandes consequências práticas -, mas foi o árbitro assistente que deixou passar em claro um fora-de-jogo de metros de Lisandro Lopez no lance do segundo e decisivo golo – isto depois de na primeira parte ter sido tão zeloso a levantar a bandeira num limpíssimo lance de ataque aveirense. O momento do segundo golo acabou por marcar o jogo, pois deitou por terra a bonita reacção da equipa de Soler que saíra do intervalo decidida a fazer uma surpresa.
Já na ponta final do desafio, Bruno Paixão arredondou as contas ao assinalar uma grande penalidade que francamente não me pareceu existir. Pelo meio foi o guardião aveirense a ajudar à goleada, dando um monumental “frango” a remate de meia distância de Raul Meireles.
Contas finais, por portas e travessas, 0-5, com o Dragão a recuperar moral e a ver-se, à condição, com sete pontos de vantagem sobre os rivais de Lisboa.
Ele há com cada goleada…
2 comentários:
LF
Aquele 2º golo, cheira a apito dourado eh eh eh
Depois foi tudo fácil, para o Beira-Mar, recuperar de 1-0 já era dificil, do 2-0 era impossivel
Pois é.
Por vezes mesmo num resultado destes a arbitragem influi de forma decisiva.
Será isto resultado da pressão portista pós Leiria ?
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