HOJE SOUBE-ME A POUCO
Se Roberto Martinez tiver a sorte de Fernando Santos, seremos campeões da Europa. Nós, a França, a Alemanha, a Albânia ou a Eslováquia. Qualquer equipa, com os deuses da fortuna tão bem alinhados como em 2016, pode ganhar qualquer prova, a qualquer momento, em qualquer lugar.
Meter em campo dois jogadores aos noventa minutos, um deles fazer o golo da vitória com assistência do outro, cheira a Fernando Santos. E se assim for, vamos no bom caminho.
Mas a sorte não dura sempre, nem bafeja todos em igual medida. E a exibição de Portugal diante da República Checa (não vejo motivo para deixar de a chamar assim) foi pobre e parca de ideias.
A espaços, parecia uma partida de Andebol, mas sem limite para jogo passivo. A equipa portuguesa trocava a bola, e não conseguia entrar no ferrolho checo. O único que por vezes o fazia, Rafael Leão, acabou substituído (enfim, tinha cartão amarelo...).
Confesso que também não entendi a missão atribuída a João Cancelo, nem porque motivo foi adaptado Nuno Mendes a central (ou algo parecido com isso), com António Silva e Gonçalo Inácio no banco. Sobre Pepe e Ronaldo não vou dizer mais nada.
Enfim, Portugal ganhou e isso é o que mais interessa. E em condições normais tem ainda dois jogos para afinar a estratégia. Depois, espero que jogue bem melhor, pois tem plantel para isso. Desde 2016 desperdiçámos demasiadas competições com uma geração brilhante de jogadores. Espero que esta não seja mais uma.
Meter em campo dois jogadores aos noventa minutos, um deles fazer o golo da vitória com assistência do outro, cheira a Fernando Santos. E se assim for, vamos no bom caminho.
Mas a sorte não dura sempre, nem bafeja todos em igual medida. E a exibição de Portugal diante da República Checa (não vejo motivo para deixar de a chamar assim) foi pobre e parca de ideias.
A espaços, parecia uma partida de Andebol, mas sem limite para jogo passivo. A equipa portuguesa trocava a bola, e não conseguia entrar no ferrolho checo. O único que por vezes o fazia, Rafael Leão, acabou substituído (enfim, tinha cartão amarelo...).
Confesso que também não entendi a missão atribuída a João Cancelo, nem porque motivo foi adaptado Nuno Mendes a central (ou algo parecido com isso), com António Silva e Gonçalo Inácio no banco. Sobre Pepe e Ronaldo não vou dizer mais nada.
Enfim, Portugal ganhou e isso é o que mais interessa. E em condições normais tem ainda dois jogos para afinar a estratégia. Depois, espero que jogue bem melhor, pois tem plantel para isso. Desde 2016 desperdiçámos demasiadas competições com uma geração brilhante de jogadores. Espero que esta não seja mais uma.
2 comentários:
Há duas formas das equipas de futebol ficarem para a história (do futebol).
-Pelos títulos que ganham.
-Pelo futebol que praticam, que fica na memória.
Este Portugal de Martinez, como o Portugal de Fernando Santos, nunca ficará nas história pelo futebol que pratica.
E é uma pena. Porque tem jogadores muito bons.
Talvez o melhor grupo de jogadores, depois dos magriços.
eu gosto das equipas que ficam na historia pelo futebol que praticam...apoiei apaixonadamente a seleçao de 2000 (unica camisola de PT que tenho), gosto muito da selecçao da dinamarca de Mex86 e do euro92.
tambem vibrei muito com o Baggio a levar as costas a Italia em 90 e ainda me lembro de vibrar com o ItaliaxBrasil de 82, Rossi!!!!
N.
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