VALE O QUE VALE

Ganhar 4-0 ao Liechtenstein em casa vale pouco (a Islândia pregou 0-7 fora). Ganhar 0-6 no Luxemburgo já vale qualquer coisita. Todavia, pouco para avaliar um novo seleccionador - que nas escolhas deu logo preocupantes sinais de algum conservadorismo.
Roberto Martinez ganhou tantos troféus na carreira como José Mota (uma taça com o Wigan, uma taça com o Aves). É simpático. Mas tem muito que provar.
O grupo é facílimo. Dos mais fáceis, senão o mais fácil, de sempre. O primeiro lugar é, claro, obrigatório. Falta, pois, mais de um ano para formar opinião definitiva sobre este "novo" Portugal. Até lá, concedo benefício da dúvida.
Ronaldo? Esse vai aproveitando estes adversários para colorir as estatísticas. Tal como Martinez, quero ver o que fará na fase final...se ainda jogar. Na última, não só fez pouco, como contaminou todo o ambiente em redor da equipa.




2 comentários:

Rui dos Santos disse...

Bater em MORTOS só serve á Uefa e Fifa p/ encherem os bolsos á custa dos clubes...

Anónimo disse...

Desafio alguém a dizer uma fase final em que o Ronaldo tenha feito alguma coisa assinalável para um jogador que se auto-intitula um dos melhores de sempre. Atenção, quando digo Ronaldo, é o Cristiano, não o "verdadeiro" Ronaldo, o brasileiro. Esse é fácil dizer fases finais em que provou estar entre os melhores de sempre.