A FINAL COMEÇA HOJE
Com o campeonato afastado dos espíritos, a Liga Europa é claramente o alvo número um do Benfica para o que resta de temporada.
Há ainda duas taças para vencer, mas essas só em finais de Abril vão chamar pela equipa encarnada, pelo que no imediato, a frente europeia deve concentrar todas as atenções e prioridades.
É uma pena que, num momento destes, parte significativa dos jogadores do Benfica dê sinais de grande desgaste. Talvez o plantel pudesse ter sido gerido de outra forma em jogos como os de Alvalade ou frente ao Marítimo na Luz (numa altura em que o campeonato, no meu ponto de vista, já era uma miragem). Mas ninguém como o próprio Jesus, saberá as linhas com que os seus atletas se cosem, pelo que só ele conhecerá a chave para a rentabilização ideal do grupo que tem à disposição.
Apesar de ser dizer mais focalizado no campeonato francês (bluff?), o Paris Saint-Germain é um adversário de respeito. Não jogarão os veteranos Makelelé e Giuly, mas a grande estrela da equipa estará em campo: o brasileiro Nenê, médio goleador. Uma carreira europeia digna de registo não será coisa a desprezar pelos parisienses, nem por qualquer das equipas ainda em prova. Creio que se trata pois de uma eliminatória equilibrada, talvez com ligeiro favoritismo para o Benfica – isto se conseguir colocar em campo o nível a que nos habituou nos últimos três meses.
Neste tipo de eliminatória, com primeira-mão em casa, o resultado ideal passa sempre por uma vitória sem golos sofridos. 1-0 já seria bom, 2-0 seria óptimo, e 3-0 maravilhoso. Mas qualquer vantagem terá de ser considerada positiva, até porque em Paris o Benfica vai previsivelmente encontrar um ambiente muito parecido com o do próprio Estádio da Luz.
Espero que, mazelas debeladas, possa entrar em campo o onze de gala, espero que o estádio esteja cheio, espero que o Benfica vença e, depois, passe a eliminatória. Alguns leitores recordar-se-ão do desejo maior que exprimi por altura da passagem do ano, que era justamente uma presença benfiquista na final de Dublin. Dadas as circunstâncias, dão o potencial já demonstrado pela equipa, creio que essa final (e, naturalmente, o erguer do troféu), mais do que um sonho, deverá ser, neste momento, um objectivo, ou até mesmo, o objectivo.
Há ainda duas taças para vencer, mas essas só em finais de Abril vão chamar pela equipa encarnada, pelo que no imediato, a frente europeia deve concentrar todas as atenções e prioridades.
É uma pena que, num momento destes, parte significativa dos jogadores do Benfica dê sinais de grande desgaste. Talvez o plantel pudesse ter sido gerido de outra forma em jogos como os de Alvalade ou frente ao Marítimo na Luz (numa altura em que o campeonato, no meu ponto de vista, já era uma miragem). Mas ninguém como o próprio Jesus, saberá as linhas com que os seus atletas se cosem, pelo que só ele conhecerá a chave para a rentabilização ideal do grupo que tem à disposição.
Apesar de ser dizer mais focalizado no campeonato francês (bluff?), o Paris Saint-Germain é um adversário de respeito. Não jogarão os veteranos Makelelé e Giuly, mas a grande estrela da equipa estará em campo: o brasileiro Nenê, médio goleador. Uma carreira europeia digna de registo não será coisa a desprezar pelos parisienses, nem por qualquer das equipas ainda em prova. Creio que se trata pois de uma eliminatória equilibrada, talvez com ligeiro favoritismo para o Benfica – isto se conseguir colocar em campo o nível a que nos habituou nos últimos três meses.
Neste tipo de eliminatória, com primeira-mão em casa, o resultado ideal passa sempre por uma vitória sem golos sofridos. 1-0 já seria bom, 2-0 seria óptimo, e 3-0 maravilhoso. Mas qualquer vantagem terá de ser considerada positiva, até porque em Paris o Benfica vai previsivelmente encontrar um ambiente muito parecido com o do próprio Estádio da Luz.
Espero que, mazelas debeladas, possa entrar em campo o onze de gala, espero que o estádio esteja cheio, espero que o Benfica vença e, depois, passe a eliminatória. Alguns leitores recordar-se-ão do desejo maior que exprimi por altura da passagem do ano, que era justamente uma presença benfiquista na final de Dublin. Dadas as circunstâncias, dão o potencial já demonstrado pela equipa, creio que essa final (e, naturalmente, o erguer do troféu), mais do que um sonho, deverá ser, neste momento, um objectivo, ou até mesmo, o objectivo.
1 comentário:
Se o benfica estiver bem físicamente creio que com maior ou menor dificuldade vencerá esta partida.
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