É uma forma de ver as coisas. Mas dos seis jogos não ganhos, a derrota em Nápoles e os empates em Berlim e com o Porto foram resultados bastante aceitáveis. O empate com o Penafiel acabou por valer a passagem da eliminatória.
Maus resultados foram, no fim de contas, apenas os empates de Vila do Conde e Matosinhos.
O sistema em si (4-4-2) é aquele em que quase todas as grandes equipas jogam. O problema têm sido as lesões, a natural verdura da equipa enquanto colectivo, e, neste jogo, claramente, as mexidas operadas durante o jogo.
Eu no início da época, e olhando para o calendário, esperaria que estivéssemos nesta altura a cinco ou seis pontos da liderança (estamos apenas a dois), e temia que fossemos afastados da fase de grupos da Uefa (estamos lá e não começamos mal).
Em minha opinião, o Quique deveria ter deixado o Katsouranis e tirar o Binya, estou de acordo com a entrada de Carlos Martins, o Benfica estava a necessitar de um jogador para: 1º segurar a bola 2º para lançar os extremos em velocidade para as costas dos defesas
-Carlos Martins nunca conseguiu lançar os extremos e teve grandes dificuldades em travar os jogadores adversários
-Binya recuperava bolas, mas de seguida entregava-as ao adversario quando o Benfica se preparava para se estender no campo e atacar, esta situação criou muitos problemas á equipa, pois foi apanhada varias vezes em contra pé
-Di Maria muito fraco a defender, embora corra muito, mas produz pouco trabalho defensivo
Em relação á táctica, o Benfica não joga em 442 como se diz, o Benfica joga em 4231 ou num 4141, pois a função do Nuno Gomes é de médio a aparecer no ataque ou seja um nº10
Eu acho que Quique Flores também está a aprender e com o tempo chega lá, e forma uma grande equipa
6 comentários:
Era uma hipótese, eu retiraria o Binya deixava o Nuno Gomes em campo e recuava o katsouranis para trinco,de resto mantinha como o Lf descreveu.
Até agora este sistema deu em 9 jogos (julgo que estou correcto)j, 5 empates, 3 vitórias e uma derrota, não está nada mal!
É uma forma de ver as coisas.
Mas dos seis jogos não ganhos, a derrota em Nápoles e os empates em Berlim e com o Porto foram resultados bastante aceitáveis.
O empate com o Penafiel acabou por valer a passagem da eliminatória.
Maus resultados foram, no fim de contas, apenas os empates de Vila do Conde e Matosinhos.
O sistema em si (4-4-2) é aquele em que quase todas as grandes equipas jogam.
O problema têm sido as lesões, a natural verdura da equipa enquanto colectivo, e, neste jogo, claramente, as mexidas operadas durante o jogo.
É também tudo uma questão de expectativas.
Eu no início da época, e olhando para o calendário, esperaria que estivéssemos nesta altura a cinco ou seis pontos da liderança (estamos apenas a dois), e temia que fossemos afastados da fase de grupos da Uefa (estamos lá e não começamos mal).
LF
Em minha opinião, o Quique deveria ter deixado o Katsouranis e tirar o Binya, estou de acordo com a entrada de Carlos Martins, o Benfica estava a necessitar de um jogador para:
1º segurar a bola
2º para lançar os extremos em velocidade para as costas dos defesas
-Carlos Martins nunca conseguiu lançar os extremos e teve grandes dificuldades em travar os jogadores adversários
-Binya recuperava bolas, mas de seguida entregava-as ao adversario quando o Benfica se preparava para se estender no campo e atacar, esta situação criou muitos problemas á equipa, pois foi apanhada varias vezes em contra pé
-Di Maria muito fraco a defender, embora corra muito, mas produz pouco trabalho defensivo
Em relação á táctica, o Benfica não joga em 442 como se diz, o Benfica joga em 4231 ou num 4141, pois a função do Nuno Gomes é de médio a aparecer no ataque ou seja um nº10
Eu acho que Quique Flores também está a aprender e com o tempo chega lá, e forma uma grande equipa
lf, desculpa mas o katsouranis pediu para sair com problemas fisicos.
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