EFEITO QUEIROZ
Várias horas depois do jogo, ainda me custa a acreditar no que aconteceu em Alvalade.
Diante de um adversário acessível, com vantagem no marcador por duas vezes, Portugal acaba derrotado após sofrer três golos nos últimos seis minutos, naquilo que foi um verdadeiro colapso colectivo de consequências ainda por apurar em termos de classificação.
A selecção não jogou bem. Jogou um futebol vistoso e plasticamente bonito (quase sempre fruto das acções individuais de Deco), mas jogar bem não pode andar de braço dado com os erros defensivos mais infantis, com a insegurança revelada desde o primeiro minuto – e em particular na ponta final do jogo -, nem mesmo com uma ineficácia a roçar o surreal. Se há jogos em que se pressente que a vitória, com maior ou menor dificuldade, com mais ou menos sorte, irá acabar por sorrir – e com Scolari isso era frequente -, nesta partida, a meio da segunda parte, começou-se a sentir que tudo poderia acabar mal. Portugal desperdiçava ocasiões flagrantes, os nórdicos são frios, jogam até ao fim, e com bolas bombeadas para a área poderiam causar danos. O volte-face no marcador acabou por ser uma fiel representação da lei de Murphy, onde nem sequer faltou um Quim disfarçado de Ricardo.
Portugal foi uma equipa ingénua e inconsequente. Preocupou-se mais em jogar para as bancadas do que em segurar um resultado precioso. Faltou-lhe alma, faltou-lhe capacidade de sofrimento. Foi uma equipa com floreados, mas de atitude competitiva circunspecta. Tão circunspecta como o seu sorumbático e monocórdico treinador, que dizia querer espectáculo na véspera da partida – e como eu me arrepio quando oiço um técnico dizer tal coisa…
Os que falavam de uma nova aragem na selecção, os que rejubilaram com as vitórias diante das Ilhas Faroé e de Malta, tiveram ontem uma resposta tristemente eloquente. Ficou bem patente neste jogo, pelo défice de força mental revelado pela equipa, a falta que Luíz Felipe Scolari faz à selecção nacional.
Carlos Queiroz é um técnico cientificamente competente, conhece e domina os princípios do futebol, é um excelente formador de jovens, mas não creio que seja verdadeiramente um treinador de top - o seu currículo, enquanto técnico principal de equipas principais, fala por si. Ontem lembrei-me dos 3-6 de 1994, lembrei-me das qualificações falhadas para o Euro 1992 e o Mundial 1994, lembrei-me do ingénuo Real Madrid dos Zidanes e Pavones, dos seus vários despedimentos. Lembrei-me sobretudo que Portugal, nos últimos dez anos, quer em casa quer fora, apenas havia perdido um jogo de qualificação (na Polónia). E não me quis eu lembrar das histórias em volta da utilização de Cristiano Ronaldo num jogo frente ao Azerbaijão…
Depois de alguns anos atípicos, temo bem que Portugal volte às oportunidades perdidas, às vitórias morais, às matemáticas quase sempre fatais. O futebol é tácticas, é treino, mas é sobretudo alma, sentido colectivo, espírito. Uma actividade humana, em que onze homens actuam sem qualquer instrumento técnico ou científico, só pode ser gerida e orientada com uma grande sabedoria daquilo que é a natureza dos seus intervenientes - sobretudo quando os dias de trabalho escasseiam, como acontece com as representações nacionais. Precisamente por isto, Scolari foi o melhor seleccionador nacional de todos os tempos. Precisamente por isto, duvido bastante do sucesso desta campanha.
Que seja eu a enganar-me…
PS: O público, ao alhear-se desta partida, deu o primeiro sinal de uma nova era na selecção nacional. Houve quem ridicularizasse as bandeiras nas janelas. Seria isto que queriam ?
Diante de um adversário acessível, com vantagem no marcador por duas vezes, Portugal acaba derrotado após sofrer três golos nos últimos seis minutos, naquilo que foi um verdadeiro colapso colectivo de consequências ainda por apurar em termos de classificação.
A selecção não jogou bem. Jogou um futebol vistoso e plasticamente bonito (quase sempre fruto das acções individuais de Deco), mas jogar bem não pode andar de braço dado com os erros defensivos mais infantis, com a insegurança revelada desde o primeiro minuto – e em particular na ponta final do jogo -, nem mesmo com uma ineficácia a roçar o surreal. Se há jogos em que se pressente que a vitória, com maior ou menor dificuldade, com mais ou menos sorte, irá acabar por sorrir – e com Scolari isso era frequente -, nesta partida, a meio da segunda parte, começou-se a sentir que tudo poderia acabar mal. Portugal desperdiçava ocasiões flagrantes, os nórdicos são frios, jogam até ao fim, e com bolas bombeadas para a área poderiam causar danos. O volte-face no marcador acabou por ser uma fiel representação da lei de Murphy, onde nem sequer faltou um Quim disfarçado de Ricardo.
Portugal foi uma equipa ingénua e inconsequente. Preocupou-se mais em jogar para as bancadas do que em segurar um resultado precioso. Faltou-lhe alma, faltou-lhe capacidade de sofrimento. Foi uma equipa com floreados, mas de atitude competitiva circunspecta. Tão circunspecta como o seu sorumbático e monocórdico treinador, que dizia querer espectáculo na véspera da partida – e como eu me arrepio quando oiço um técnico dizer tal coisa…
Os que falavam de uma nova aragem na selecção, os que rejubilaram com as vitórias diante das Ilhas Faroé e de Malta, tiveram ontem uma resposta tristemente eloquente. Ficou bem patente neste jogo, pelo défice de força mental revelado pela equipa, a falta que Luíz Felipe Scolari faz à selecção nacional.
Carlos Queiroz é um técnico cientificamente competente, conhece e domina os princípios do futebol, é um excelente formador de jovens, mas não creio que seja verdadeiramente um treinador de top - o seu currículo, enquanto técnico principal de equipas principais, fala por si. Ontem lembrei-me dos 3-6 de 1994, lembrei-me das qualificações falhadas para o Euro 1992 e o Mundial 1994, lembrei-me do ingénuo Real Madrid dos Zidanes e Pavones, dos seus vários despedimentos. Lembrei-me sobretudo que Portugal, nos últimos dez anos, quer em casa quer fora, apenas havia perdido um jogo de qualificação (na Polónia). E não me quis eu lembrar das histórias em volta da utilização de Cristiano Ronaldo num jogo frente ao Azerbaijão…
Depois de alguns anos atípicos, temo bem que Portugal volte às oportunidades perdidas, às vitórias morais, às matemáticas quase sempre fatais. O futebol é tácticas, é treino, mas é sobretudo alma, sentido colectivo, espírito. Uma actividade humana, em que onze homens actuam sem qualquer instrumento técnico ou científico, só pode ser gerida e orientada com uma grande sabedoria daquilo que é a natureza dos seus intervenientes - sobretudo quando os dias de trabalho escasseiam, como acontece com as representações nacionais. Precisamente por isto, Scolari foi o melhor seleccionador nacional de todos os tempos. Precisamente por isto, duvido bastante do sucesso desta campanha.
Que seja eu a enganar-me…
PS: O público, ao alhear-se desta partida, deu o primeiro sinal de uma nova era na selecção nacional. Houve quem ridicularizasse as bandeiras nas janelas. Seria isto que queriam ?
25 comentários:
Nem mais !
Gostava de ter escrito isto.
Cumprimentos,
Vitor Esteves
Concordo plenamente ctg!!! Regressámos ás vitórias morais!! Passaos de um seleccionar que tinha sido campeão do Mundo para um adjunto do M. United... Futebolices portuguesas que só Merdail compreende... Faltou uma voz de comando vindo do banco para os jogadores baixarem o ritmo de jogo e segurarem a bola... O meio campo estoirrou e ele tirou um avançado, um extremo e só na parte final tirou um medio, penso eu... Se reparares foi com a saída de Simão que Portugal se desiquilibrou em termos tácticos e depois ainda mais com o esgotamento fisico de Maniche, Deco e Nani... As substituições devriam ter sido a saída de Nani em primeiro e entrava o Danny, depois saíria Deco e entraria Moutinho e depois sairia Maniche e entrava B. Alves, mais vale um passaro na mão q depois a voar, q foi o q aconteceu...
uma derrota e já vêem os velhos do restelo. Dêem tempo ao homem de colocar as suas ideias em prática. E não se esqueçam que é futebol e o Scolari na última fase de apuramento não ganhou nenhum jogo com os quatro primeiros classificados...E estive em Alvalade e o estádio estava muito bem composto.
Numa fase de qualificação de apenas dez jogos, não há muito tempo para dar.
Foi assim que a história do futebol português se encheu de frustrações.
Desejo muito estar enganado, mas já estou a ver nova derrota na Suécia, e depois serão as contas à antiga.
Faltou a entrada de Bruno Alves para os últimos minutos, mas faltou sobretudo um grito vindo do banco que fechasse a equipa na sua concha e fizesse passar o tempo que faltava.
Futebol é para ganhar. Quem quiser ver bons espectáculos que vá ao São Carlos.
O Estádio de Alvalade tem cadeiras coloridas, que dão a ideia de ter mais gente do que verdadeiramente tem.
Estiveram cerca de 28 mil portugueses, o que me parece pouco.
Mas isso é o menos importante.
È verdade custa perder um jogo assim no entanto acho que é cedo demais para estar a fazer comparações entre Scolari e Queiroz pelo menos para já, agora imaginem que no próximo jogo vamos á Suécia vencer, passamos mais uma vez bem á mentalidade portuguesa de besta a bestial ou vice-versa.Creio que acima de tudo esta derrota vai fazer isso sim com que os jogadores sejam mais humildes,porque para mim tácticas e escolhas de jogadores á parte o que falhou foi isso, atitude e cabeça, porque não basta criar oportunidades senão as marcarmos, mas também quando não se consegue marcar também não se pode sofrer.Já o Trapatoni dizia isso.Vamos com calma ainda é cedo e não vale a pena começarmos já com depressões.Eu como benfiquista se fosse a pensar assim achava por exemplo que o campeonato já está perdido e andava já aí todo depressivo.Vamos com calma amigos porque por vezes mais vale dar 1 passo atrás para depois dar 2 passos em frente.
As comparações que fiz entre Scolari e Queiroz não pretendem responder a qualquer tipo de capricho (eu quero é que Portugal ganhe). São sim para se perceber porque é que Portugal perdeu o jogo, e porque é que nos anos mais recentes nunca perdia este tipo de jogos, sobretudo desta forma.
O que disse agora de Queiroz, disse-o logo que se falou na hipótese de ele voltar.
Mas não vou bater muito mais no "ceguinho"...
Tipicamente português. Que fado este. À segunda jornada e já estamos praticamente arrumados do mundial. A culpa? É claro é do Queroz. Portugal jogou muitissimo bem, maravilhosamente até, para quem gosta de futebol (como parece ser o teu caso) tem que ficar deslumbrado com o espectáculo em si, futebolisticamente falando, como é evidente.
Afinal de contas as falhas incriveis de Nuno Gomes, Dani, Simão e Nani só se podem justificar por o treinador ser o Carlos Queróz, toda a gente, de boa fé, só pode concluir isso!...Logo, tens toda a razão, com este treinador não vamos a lado nenhum...
Querer fazer do futebol uma ciência exacta sempre me fez muita confusão, no futebol 1+1 nem sempre são 2, ontem foi este o caso, aconteceu... futebol, nada mais do que isso. Bastava Portugal ter metido uma ou duas bolas que desperdiçou inacreditavelmente no segundo tempo e hoje estavamos a falar de uma exibição de ouro... assim, analisamos só o resultado... que pobreza de espirito.
A culpa do desperdício de oportunidades não é de Queiroz.Mas o mesmo não se pode dizer da forma como depois a equipa não soube segurar o resultado tangencial.
Num jogo destes, a vencer por 1-0 a dez minutos do fim (e depois por 2-1 a cinco), não se pode insistir nas transições rápidas para o ataque, em busca de mais golos.
É de uma inocência total, e o futebol moderno é implacável para com as equipas que adoptam essa postura.
Queiroz sempre foi assim, por isso só ganhou alguma coisa com os juniores.
Como já disse, jogar bem não é aquilo. Portugal falhou muitíssimo. Não só no ataque, mas também na defesa, e no meio-campo.
Falhou colectivamente (no processo defensivo, nas transições ataque-defesa, e nas bolas paradas), apesar de momentos de futebol ofensivo vistoso.
Em cinco capítulos de jogo, a nossa selecção falhou clamorosamente em três deles.
Estou-me borrifando para se as minhas equipas dão ou não espectáculo, se jogam bonito ou feio.
Se quero ver bonitos espectáculos vou ao São Carlos.
No futebol quero ganhar. E acho que uma equipa joga bem quando faz tudo para vencer, mesmo que esse tudo inclua colocar em campo cinco centrais nos minutos finais.
Sofrer 3 golos nos últimos seis minutos não é azar. É azelhice. É inocência. É ingenuidade. É estupidez.
Scholari com toda a sua liderança, alma e bandeiras nas janlas, não evitou um dos piores resultados de sempre, para mim pelo menos: o empate com o Liechtenstein.
O jogo de ontem devia ter sido ganho, sim senhor, faltou frieza atrás e à frente, nos momentos certos. Por outro lado, A boa exibição global poderá ser uma ilusão causada pela extraordinária exibição de Deco.
Sr., angelodias,
Voltaram os velhos do restelo como voltaram os adeptos das vitorias morais... Uma equipa como a portuguesa nuca pode perder um jogo em q esta a ganhar a cinco?! minutos do fim... As substituições feitas foram completamente ridiculas, n houve uma voz de comando vinda do banco pra q os jogadores baixassem o ritmo de jogo e trocassem e bola, isto é pura e simplesmente incompetência de quem está no banco... Os campeões fazem-se de vitorias concretas, em resultados positivos, n é com vitorias morais... o problemas e q portugal e sempre vista como a selecçao dos toquezinhos bonitos, dos calcanhares, das piroetas mas ganhar tá quieto... a coisa mudou um pouco com scolari mas parece q voltamos ao mesmo... e o q eu digo, apos termos um campeao mundial a treinar a selecçao, agora temos um adjunto de um clube e um treinador q n provou nada em termos de treinador, q justificasse a sua aquisição... Pode ser mt bom como olheiro e a treinar e melhorar as caracteristicas dos jogadores mas como treinador principal vale zero... n quero com isto dizer q n desejo q a selecçao ganhae so pra ter razao, o q eu quero e q a selecçao ganhe e q queiroz me tire a razao, mas n vai ser nada facil...
Lembram-se de quando o Scolari chegou à selecção? Nos jogos de preparação eram goleadas atrás de goleadas...Se fosse uma fase de apuramento queria ver...Ao queiroz nem um mês de estado de graça lhe dão. Viu-se um mau jogo de Portugal? Por amor de Deus...Concordo com o LF quando diz que uma equipa às vezes têm de jogar para o resultado e defendê-lo com unhas e dentes e isso Queiroz não o soube fazer...Talvez ainda influenciado pelos anos passados no futebol inglês... E a Dinamarca não é uma selecção qualquer também convém dizer...
P.S. - pagarei sempre bilhete para ver jogadores como o Deco...Realmente há poucos mágicos como ele.
Penso que ainda é cedo para crucificarmos Carlos Queiroz, mas também me passou pela cabeça os tempos da calculadora na mão, tal como os frangos de Ricardo...
Caros amigos e então no tempo de Scolari não vivemos vitórias morais? O Scolari ganhou algum europeu, algum mundial? Xiça o homem teve á sua disposição os melhores jogadores de Portugal de sempre excepto os magriços.É o que eu digo tenham calma, eu sei que custa ver a nossa selecção perder 1 jogo assim,mas quer me parecer a mim que os meus amigos estão a ser uns profetas da desgraça,já parecem os media a atacar os atletas portugueses nos J.Olímpicos. Desgraça a sério é como o país está isso sim e não a selecção.
... e não é que temos um novo Ricardo?!...
até já tinha saudades....
Um Ricardo, não um Quim!
Bom bom é o Helton
o QUIM é o melhor dos seis milhões e ainda dos ressabiados/apaniguados do Victor Baía.Para estes só o Ricardo é que era mau.Bom senso e coerência, agora tinham dado um jeitão.
http://apenasfutebol.blogspot.com/2008/09/o-seleccionador-dos-intelectuais-da.html
O Ricardo na minha opinião em 2004 e em 2006 era o melhor, mas se em 2008 perdeu a titularidade no Bétis, devia ser o Quim titular,mas como este lesionou-se tinhamos que levar com o Ricardo na mesma.Mas para quem está descontente com o Quim,lembro que apesar de em 2004 o Ricardo ser o melhor porque para mim era( o Baía não sofria golos porque o Porto do Mourinho dominava de tal maneira os adversários que ele era quase sempre espectador) na final com a Grécia sofreu um golo bem semelhante a este que o Quim sofreu.
por favor, há ali facilidades a nível defensivo q têm de ser trabalhadas mas porra, aquilo ontem foi só azar..eu marcava a do danny e a do nuno gomes de certeza lol
vasco
Para os que falam em máquinas de calcular, lembro que nos apuramos para o Euro 2008, apenas aos 94m do jogo com a Finlândia,quando terminou o jogo,onde estivemos expostos a sofrer um golo e ver o Euro por um canudo
...mas não sofremos !
Algum dia teria d ser...tho opiniao diferente, e sinceramente faz uma enorme confusão a bajulação q ainda s faz a Scolari, um treinador sem cultura tactica nenhuma, q s vale da sua presença dentro do balneario. Analisando bem o jogo vejo q fomos manifestamente infelizes, e n concordo com as criticas feitas a Queiróz e q s venha dizer q com Scolari era diferente, pois se Polónia, Servia ou até msm a Finlandia tivessem vindo jogar d forma tão disinibida cm jogou a Dinamarca (q acabou por ter a grande sorte do jogo - veja-s o 2º e 3º golo cm sucedem) creio q nem ao jogo c/a Alemanha tinhamos chegado, por isso deixe-s d bajulações a quem já n é tido e axado nestas andanços e ainda, só pecou por tarde...
Se para ser treinador o factor essencial fosse a cultura táctica, podia-se nomear o Luís Freitas Lobo.
Não se trata de bajular ninguém. Trata-se de perceber o que faltou à selecção.
A última qualificação pro Europeu foi miserável...basta ver os jogos contra Arména fora, Polónia (fora e em casa) e Sérvia em casa...e o Euro 2008 também ia ser favas contadas, contra a Alemanha e depois foi o espectaculo pobre de uma selecção que tem muito mais para dar...e agora perde-se este jogo contra uma Dinamarca que por acaso até é uma boa equipa e que fez um jogo sofrível e teve a sorte do jogo...Faltam 8 jogos..e no final se fazem as contas.
PS: Eu acredito que Portugal é melhor que Suécia e Dinamarca...bem melhor para já estarem a fazer funerais antecipados. A atitude competitiva de Portugal não pode ser posta em causa, tudo fez para jogar ao ataque porque é ao ataque e remetendo o adversário para a defesa é que tem mais probabilidade de levar de vencida o jogo...mas claro , é uma probabilidade, não uma certeza e a prova foi este jogo.
Ass: Fernando
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