UCL -BALANÇO DA RONDA INAUGURAL
GRUPO A: Não houve surpresas. Porto e Liverpool, os dois favoritos, empataram. Marselha, muito instável na Liga Francesa, venceu com clareza o Besiktas, assumindo-se para já como principal outsider. Os portistas têm agora uma sequência de dois jogos fora de casa, nos quais, a pontuarem, poderão alinhavar desde logo a sua classificação. O Liverpool não deverá ter quaisquer problemas.
GRUPO B: A grande decepção da ronda foi protagonizada pelo Chelsea, que em Stanford Bridge não conseguiu vencer o Rosenborg, resultado que já teve consequências drásticas. O Valência deu um passo de gigante rumo à qualificação, triunfando em Gelsenkirchen diante do Schalke, com um golo de Villa resultante de um passe fenomenal de Miguel.
GRUPO C: O Real Madrid de Schuster continua na senda das vitórias. Desta vez a vítima foi o Werder Bremen, outro candidato ao apuramento. No outro jogo, disputado em Atenas à porta fechada, a Lázio arrancou um importante empate frente ao Olympiakos. Italianos e alemães deverão lutar pelo segundo lugar, sendo que o Real parece acima de suspeita.
GRUPO D: Se a derrota do Benfica em Milão era de esperar, já a forma clara com que o Shakhtar Donetsk se desembaraçou do Celtic indicia que a equipa ucraniana está longe de ser um mero figurante neste grupo. Com um investimento de 43 milhões de euros, jogadores como Castillo e Lucarelli, o Shakhtar tem na Luz, na próxima jornada, um teste de fogo às suas reais capacidades, do qual se poderá aferir qual afinal a hierarquia deste grupo, Milan à parte.
GRUPO E: Grande jogo do Rangers frente ao Estugarda, virando um resultado desfavorável com uma segunda parte de luxo. Em Camp Nou, Rijkaard salvou-se do despedimento, com a vitória do Barca por 3-0 frente a um Lyon bastante enfraquecido face a épocas anteriores (Tiago, Diarra, Abidal, Carew, Malouda…). Realce para o contrastante momento de forma de Ronaldinho – bastante apagado e mesmo assobiado – e Lionel Messi, autor de dois golos, e figura da partida. Theirry Henry estrou-se a marcar com a nova camisola.
GRUPO F: Manchester e Roma cumpriram o seu papel de favoritos, vencendo Sporting e Dinamo de Kiev respectivamente. Na próxima ronda, Sporting tem teste importantíssimo na Ucrânia, enquanto a Roma tem a oportunidade de se vingar dos humilhantes 7-1 infligidos na época passada pelos comandados de Alex Ferguson.
GRUPO G: O milionário Inter voltou a desiludir na estreia da Champions, perdendo na Turquia com um super-Fenerbahce por 1-0 com golo do ex-sportinguista Deivid. Os turcos tiveram oportunidades para golear, valendo o poste e o guarda-redes Júlio César para evitar uma derrota volumosa dos milaneses. Com Kezman, Alex, Roberto Carlos entre outros, a equipa de Zico parece com boas condições de discutir a passagem à fase seguinte, num grupo extremamente difícil. No outro jogo, o PSV de Koeman venceu um decepcionante CSKA de Moscovo.
GRUPO H: Enquanto num dos jogos menos mediáticos da ronda o Slávia bateu em Praga o Steaua de Bucareste por 2-1, dando um importante passo rumo ao seu objectivo natural – a continuação na Uefa -, em Londres, o Arsenal triturou um surpreendentemente dócil Sevilha. Sendo que estas duas equipas não deverão deixar fugir o apuramento, não deixa de ser notável a forma como os londrinos, mesmo sem Henry, mantêm a sua capacidade goleadora, e como os espanhóis, com vários títulos nacionais e internacionais conquistados nas últimas duas épocas, pareceram sentir a pressão na estreia na prova rainha.
GRUPO C: O Real Madrid de Schuster continua na senda das vitórias. Desta vez a vítima foi o Werder Bremen, outro candidato ao apuramento. No outro jogo, disputado em Atenas à porta fechada, a Lázio arrancou um importante empate frente ao Olympiakos. Italianos e alemães deverão lutar pelo segundo lugar, sendo que o Real parece acima de suspeita.
GRUPO D: Se a derrota do Benfica em Milão era de esperar, já a forma clara com que o Shakhtar Donetsk se desembaraçou do Celtic indicia que a equipa ucraniana está longe de ser um mero figurante neste grupo. Com um investimento de 43 milhões de euros, jogadores como Castillo e Lucarelli, o Shakhtar tem na Luz, na próxima jornada, um teste de fogo às suas reais capacidades, do qual se poderá aferir qual afinal a hierarquia deste grupo, Milan à parte.
GRUPO E: Grande jogo do Rangers frente ao Estugarda, virando um resultado desfavorável com uma segunda parte de luxo. Em Camp Nou, Rijkaard salvou-se do despedimento, com a vitória do Barca por 3-0 frente a um Lyon bastante enfraquecido face a épocas anteriores (Tiago, Diarra, Abidal, Carew, Malouda…). Realce para o contrastante momento de forma de Ronaldinho – bastante apagado e mesmo assobiado – e Lionel Messi, autor de dois golos, e figura da partida. Theirry Henry estrou-se a marcar com a nova camisola.
GRUPO F: Manchester e Roma cumpriram o seu papel de favoritos, vencendo Sporting e Dinamo de Kiev respectivamente. Na próxima ronda, Sporting tem teste importantíssimo na Ucrânia, enquanto a Roma tem a oportunidade de se vingar dos humilhantes 7-1 infligidos na época passada pelos comandados de Alex Ferguson.
GRUPO G: O milionário Inter voltou a desiludir na estreia da Champions, perdendo na Turquia com um super-Fenerbahce por 1-0 com golo do ex-sportinguista Deivid. Os turcos tiveram oportunidades para golear, valendo o poste e o guarda-redes Júlio César para evitar uma derrota volumosa dos milaneses. Com Kezman, Alex, Roberto Carlos entre outros, a equipa de Zico parece com boas condições de discutir a passagem à fase seguinte, num grupo extremamente difícil. No outro jogo, o PSV de Koeman venceu um decepcionante CSKA de Moscovo.
GRUPO H: Enquanto num dos jogos menos mediáticos da ronda o Slávia bateu em Praga o Steaua de Bucareste por 2-1, dando um importante passo rumo ao seu objectivo natural – a continuação na Uefa -, em Londres, o Arsenal triturou um surpreendentemente dócil Sevilha. Sendo que estas duas equipas não deverão deixar fugir o apuramento, não deixa de ser notável a forma como os londrinos, mesmo sem Henry, mantêm a sua capacidade goleadora, e como os espanhóis, com vários títulos nacionais e internacionais conquistados nas últimas duas épocas, pareceram sentir a pressão na estreia na prova rainha.
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