RUMO AO TRI ?
O F.C.Porto segue imparável na Liga Portuguesa. Cinco jogos – entre os quais três deslocações a terrenos de equipas europeias e recepções ao Sporting e a um forte e renovado Marítimo -, cinco vitórias. Quatro jogos sem sofrer qualquer golo.
Quando a época teve início, e se verificou que Lucho Gonzalez, Bosingwa e Quaresma permaneciam no Dragão, assim como quase toda a equipa bi-campeã nacional, enquanto Sporting e, sobretudo Benfica, procediam a autênticas revoluções nos seus plantéis, cedendo aos caprichos e ás pressões de alguns dos seus mais significativos elementos, de imediato se percebeu –disse-o aqui - como lhes seria difícil evitar que os portistas cavassem, desde logo, alguma distância nesta fase inicial, que muitas vezes, como se sabe, determina implacavelmente o destino dos campeonatos. Ora aí estão os números desta evidência: cinco pontos já de diferença para Sporting, e seis para Benfica, que se defrontam no próximo sábado.
Muitos têm questionado o facto de Jesualdo Ferreira não apostar nos novos reforços. Pois, pelo contrário, parece-me que esse tem sido justamente o principal trunfo dos dragões nesta fase, permitindo-lhe potenciar automatismos e rotinas adquiridas na época anterior enquanto, por exemplo, o Benfica utilizava ontem no onze inicial seis novos jogadores, entre os quais quatro que chegaram já com o campeonato a decorrer e na sequência da substituição de treinador. Enquanto uns, levianamente e com gastos significativos, constroem e destroem plantéis, outros vão vencendo jogos e títulos.
Na Mata Real, o F.C.Porto beneficiou de algum desgaste pacense, e teve a sorte de marcar em momentos cruciais. Em algumas fases do jogo, a generosa equipa de José Mota ameaçou a linha defensiva portista, parecendo ter condições para discutir o resultado. Mas na hora da verdade, Lisandro (em grande forma) resolveu mais uma vez a questão, garantindo os três pontos para os azuis e brancos.
Quando a época teve início, e se verificou que Lucho Gonzalez, Bosingwa e Quaresma permaneciam no Dragão, assim como quase toda a equipa bi-campeã nacional, enquanto Sporting e, sobretudo Benfica, procediam a autênticas revoluções nos seus plantéis, cedendo aos caprichos e ás pressões de alguns dos seus mais significativos elementos, de imediato se percebeu –disse-o aqui - como lhes seria difícil evitar que os portistas cavassem, desde logo, alguma distância nesta fase inicial, que muitas vezes, como se sabe, determina implacavelmente o destino dos campeonatos. Ora aí estão os números desta evidência: cinco pontos já de diferença para Sporting, e seis para Benfica, que se defrontam no próximo sábado.
Muitos têm questionado o facto de Jesualdo Ferreira não apostar nos novos reforços. Pois, pelo contrário, parece-me que esse tem sido justamente o principal trunfo dos dragões nesta fase, permitindo-lhe potenciar automatismos e rotinas adquiridas na época anterior enquanto, por exemplo, o Benfica utilizava ontem no onze inicial seis novos jogadores, entre os quais quatro que chegaram já com o campeonato a decorrer e na sequência da substituição de treinador. Enquanto uns, levianamente e com gastos significativos, constroem e destroem plantéis, outros vão vencendo jogos e títulos.
Na Mata Real, o F.C.Porto beneficiou de algum desgaste pacense, e teve a sorte de marcar em momentos cruciais. Em algumas fases do jogo, a generosa equipa de José Mota ameaçou a linha defensiva portista, parecendo ter condições para discutir o resultado. Mas na hora da verdade, Lisandro (em grande forma) resolveu mais uma vez a questão, garantindo os três pontos para os azuis e brancos.
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