EMPATAS...
Benfica e Sporting afastaram-se ontem mutuamente da hipótese de aproximação ao F.C.Porto proporcionada pelo desaire deste na véspera. O empate da Luz deixa o Benfica praticamente fora da corrida pelo primeiro lugar, e o Sporting com uma muito ténue esperança de lá chegar, pelo que o grande vencedor do derby foi o.. F.C.Porto.
Ainda assim diga-se que, jogando em casa, e estando atrás do adversário na classificação, o empate é claramente mais amargo para a equipa da Luz, que fica agora dependente de terceiros para alcançar o seu objectivo residual desta temporada: o segundo lugar.
O jogo ficou marcado desde logo pela ausência de Simão Sabrosa que, confirmada a algumas horas da partida se iniciar, não terá deixado de fazer sentir as suas marcas no estado anímico do grupo. Refira-se que o Benfica entrou nesta partida desfalcado dos seus dois melhores jogadores (Simão e Luisão), o que, sem diminuir as suas responsabilidades, é sem dúvida um rude encontrão à capacidade competitiva de uma equipa que não dispõe de uma quantidade de soluções capaz de disfarçar tão importantes ausências. Aliás, se exceptuarmos a liga inglesa, e algumas equipas de Espanha e Itália, poucos planteis no mundo conseguem ter alternativas válidas para as principais estrelas das respectivas equipas - apetece perguntar até como jogaria o Sporting se aparecesse na Luz privado de Liedson e João Moutinho, um dos quais à última hora.
Talvez marcada por esta infelicidade, a equipa encarnada entrou com um passo em falso nesta partida, sofrendo um golo logo no primeiro minuto (terá sido um dos mais rápidos golos da história dos derbys), golo esse que, por outro lado, catapultou o Sporting para vinte minutos de grande classe, durante os quais ameaçou resolver desde logo a contenda.
Impulsionada por um meio campo extremamente móvel e com grande disponibilidade e frescura física, o Sporting empurrou o Benfica para a sua zona defensiva, fazendo circular a bola em preciosas triangulações, e chegando com elas até perto da baliza de Quim. O Benfica parecia amedrontado e surpreendido por tamanha demonstração de confiança leonina, enquanto à equipa de Paulo Bento apenas faltava uma maior precisão no último passe para aumentar a vantagem e, quiçá de forma definitiva, partir para uma vitória esmagadora. Foi a isso que cheiraram os primeiros minutos.
Eis que pouco depois dos vinte minutos, num dos seus primeiros lances de ataque (Petit já obrigara todavia Ricardo a uma boa intervenção), Miccoli consegue num remate pleno de convicção, espontaneidade e colocação, o golo de um empate que até então, diga-se em abono da verdade, o Benfica não justificava. Os dados estavam de novo lançados, e o jogo não mais seria o mesmo.
Os encarnados sentiram o seu golo de forma muito positiva e sacudiram a pressão sportinguista. Para além dos números, também em futebol jogado a partida se equilibrou a partir desse momento.
Como já vem sendo habitual, foi na segunda parte que o Benfica mais fez por vencer.
Depois de alguns minutos no pós intervalo em que a toada dominante foi de equilibrio – sempre com razoável qualidade, pois é preciso dizer que se tratou de um bom espectáculo -, o Benfica partiu para cima do seu adversário, conquistando grande parte das segundas bolas, e servindo, com outro estilo é certo, a mesma receita com que o Sporting o tinha brindado nos primeiros instantes do jogo.
Nesta fase Petit era um verdadeiro herói no combate da intermediária, Léo uma seta apontada do lado esquerdo, e Miccoli – a mais conseguida exibição de todos os que pisaram o relvado – um perigo constante, quer pela sua vivacidade, quer pela forma simples e espontânea com que procurava visar a baliza de Ricardo, mas vislumbrava uma pequena aberta para o fazer.
Faltou então ao Benfica um Simão capaz de gerar desequilíbrios, um Luisão capaz de impor respeito nas bolas paradas e no jogo aéreo, e um Nuno Gomes muito diferente daquele que se tem arrastado pelos relvados quase toda esta temporada.
Com as armas de que dispunha o Benfica fez o que podia. Os jogadores lutaram até à exaustão, procuraram sempre a vitória (o que nem sempre pareceu suceder com o Sporting), e com um pouco de sorte até a podiam ter alcançado. Todavia, pelo que os leões fizeram nos momentos iniciais, tem de se admitir este empate como o resultado que melhor corresponde àquilo que se passou em campo. Ambas as equipas poderiam ter ganho, mas a verdade é que nenhuma delas merecia perder.
É de estranhar contudo a atitude algo passiva do Sporting no último quarto de hora de jogo, quando o Benfica dava mostras de quebrar em termos físicos, e de sentir alguma oscilação resultante das substituições – leia-se sobretudo a saída forçada de Petit. Os leões, ao invés de procurarem fazer valer a sua maior frescura, e partir para um segundo golo que lhes garantiria de imediato o segundo lugar e os deixaria com fortes e legítimas ambições em termos de conquista do título, optaram por um jogo cauteloso, pausado, com temporizações constantes, sem qualquer tipo de risco (é sintomática a entrada de Tonel), como que a admitir que o propósito que ali os levava passava fundamentalmente pelo empate. Talvez com este empate o Sporting possa vir a festejar o segundo lugar, mas só as próximas semanas poderão dizer até que ponto esta atitude não terá custado a Paulo Bento o título de campeão nacional.
Em termos individuais já ficou dito o essencial: no Sporting brilhou todo o meio campo (sobretudo na primeira parte), com destaque para o jovem Miguel Veloso, mas também Ricardo e Polga estiveram em bom plano. No Benfica Miccoli foi o melhor, mas Petit acompanhou-o de perto. Anderson mostrou bastante segurança, o que não tem sido frequente nos últimos tempos.
Fracos foram os desempenhos de Nuno Gomes e Nélson (como tem sido habitual), sendo o caso do ponta-de-lança algo digno de uma análise profunda, que ficará para outra oportunidade. Katsouranis denotou grande desgaste. Entre os leões, Tello e Yannick foram os menos participativos.
Pedro Henriques é um árbitro muito peculiar, pois soube construir uma tal imagem de isenção que mesmo quando erra ninguém o põe em causa. Em termos técnicos fez uma arbitragem praticamente imaculada, mas no aspecto disciplinar podia e devia ter mostrado o cartão vermelho a Caneira pela falta sobre Miccoli – o italiano seguia isolado para a baliza, sem nenhum adversário diante dele.
Pontuações dos jogadores do Benfica: Quim 3, Nelson 2, Anderson 4, David Luiz 2, Léo 4, Petit 4, Katsouranis 2, Karagounis 3, Rui Costa 3, Miccoli 4, Nuno Gomes 1, Manu 3 e Mantorras 1.
Melhor jogador do Benfica: Miccoli.
Jogadores do Sporting: Ricardo 4, Abel 3, Polga 3, Caneira 3, Tello 2, Veloso 4, Nani 3, Moutinho 4, Romagnoli 4, Liedson 3, Yannick 2, Alecsandro 2, Pereirinha 3 e Tonel -.Melhor jogador do Sporting: Miguel Veloso.
Ainda assim diga-se que, jogando em casa, e estando atrás do adversário na classificação, o empate é claramente mais amargo para a equipa da Luz, que fica agora dependente de terceiros para alcançar o seu objectivo residual desta temporada: o segundo lugar.
O jogo ficou marcado desde logo pela ausência de Simão Sabrosa que, confirmada a algumas horas da partida se iniciar, não terá deixado de fazer sentir as suas marcas no estado anímico do grupo. Refira-se que o Benfica entrou nesta partida desfalcado dos seus dois melhores jogadores (Simão e Luisão), o que, sem diminuir as suas responsabilidades, é sem dúvida um rude encontrão à capacidade competitiva de uma equipa que não dispõe de uma quantidade de soluções capaz de disfarçar tão importantes ausências. Aliás, se exceptuarmos a liga inglesa, e algumas equipas de Espanha e Itália, poucos planteis no mundo conseguem ter alternativas válidas para as principais estrelas das respectivas equipas - apetece perguntar até como jogaria o Sporting se aparecesse na Luz privado de Liedson e João Moutinho, um dos quais à última hora.
Talvez marcada por esta infelicidade, a equipa encarnada entrou com um passo em falso nesta partida, sofrendo um golo logo no primeiro minuto (terá sido um dos mais rápidos golos da história dos derbys), golo esse que, por outro lado, catapultou o Sporting para vinte minutos de grande classe, durante os quais ameaçou resolver desde logo a contenda.
Impulsionada por um meio campo extremamente móvel e com grande disponibilidade e frescura física, o Sporting empurrou o Benfica para a sua zona defensiva, fazendo circular a bola em preciosas triangulações, e chegando com elas até perto da baliza de Quim. O Benfica parecia amedrontado e surpreendido por tamanha demonstração de confiança leonina, enquanto à equipa de Paulo Bento apenas faltava uma maior precisão no último passe para aumentar a vantagem e, quiçá de forma definitiva, partir para uma vitória esmagadora. Foi a isso que cheiraram os primeiros minutos.
Eis que pouco depois dos vinte minutos, num dos seus primeiros lances de ataque (Petit já obrigara todavia Ricardo a uma boa intervenção), Miccoli consegue num remate pleno de convicção, espontaneidade e colocação, o golo de um empate que até então, diga-se em abono da verdade, o Benfica não justificava. Os dados estavam de novo lançados, e o jogo não mais seria o mesmo.
Os encarnados sentiram o seu golo de forma muito positiva e sacudiram a pressão sportinguista. Para além dos números, também em futebol jogado a partida se equilibrou a partir desse momento.
Como já vem sendo habitual, foi na segunda parte que o Benfica mais fez por vencer.
Depois de alguns minutos no pós intervalo em que a toada dominante foi de equilibrio – sempre com razoável qualidade, pois é preciso dizer que se tratou de um bom espectáculo -, o Benfica partiu para cima do seu adversário, conquistando grande parte das segundas bolas, e servindo, com outro estilo é certo, a mesma receita com que o Sporting o tinha brindado nos primeiros instantes do jogo.
Nesta fase Petit era um verdadeiro herói no combate da intermediária, Léo uma seta apontada do lado esquerdo, e Miccoli – a mais conseguida exibição de todos os que pisaram o relvado – um perigo constante, quer pela sua vivacidade, quer pela forma simples e espontânea com que procurava visar a baliza de Ricardo, mas vislumbrava uma pequena aberta para o fazer.
Faltou então ao Benfica um Simão capaz de gerar desequilíbrios, um Luisão capaz de impor respeito nas bolas paradas e no jogo aéreo, e um Nuno Gomes muito diferente daquele que se tem arrastado pelos relvados quase toda esta temporada.
Com as armas de que dispunha o Benfica fez o que podia. Os jogadores lutaram até à exaustão, procuraram sempre a vitória (o que nem sempre pareceu suceder com o Sporting), e com um pouco de sorte até a podiam ter alcançado. Todavia, pelo que os leões fizeram nos momentos iniciais, tem de se admitir este empate como o resultado que melhor corresponde àquilo que se passou em campo. Ambas as equipas poderiam ter ganho, mas a verdade é que nenhuma delas merecia perder.
É de estranhar contudo a atitude algo passiva do Sporting no último quarto de hora de jogo, quando o Benfica dava mostras de quebrar em termos físicos, e de sentir alguma oscilação resultante das substituições – leia-se sobretudo a saída forçada de Petit. Os leões, ao invés de procurarem fazer valer a sua maior frescura, e partir para um segundo golo que lhes garantiria de imediato o segundo lugar e os deixaria com fortes e legítimas ambições em termos de conquista do título, optaram por um jogo cauteloso, pausado, com temporizações constantes, sem qualquer tipo de risco (é sintomática a entrada de Tonel), como que a admitir que o propósito que ali os levava passava fundamentalmente pelo empate. Talvez com este empate o Sporting possa vir a festejar o segundo lugar, mas só as próximas semanas poderão dizer até que ponto esta atitude não terá custado a Paulo Bento o título de campeão nacional.
Em termos individuais já ficou dito o essencial: no Sporting brilhou todo o meio campo (sobretudo na primeira parte), com destaque para o jovem Miguel Veloso, mas também Ricardo e Polga estiveram em bom plano. No Benfica Miccoli foi o melhor, mas Petit acompanhou-o de perto. Anderson mostrou bastante segurança, o que não tem sido frequente nos últimos tempos.
Fracos foram os desempenhos de Nuno Gomes e Nélson (como tem sido habitual), sendo o caso do ponta-de-lança algo digno de uma análise profunda, que ficará para outra oportunidade. Katsouranis denotou grande desgaste. Entre os leões, Tello e Yannick foram os menos participativos.
Pedro Henriques é um árbitro muito peculiar, pois soube construir uma tal imagem de isenção que mesmo quando erra ninguém o põe em causa. Em termos técnicos fez uma arbitragem praticamente imaculada, mas no aspecto disciplinar podia e devia ter mostrado o cartão vermelho a Caneira pela falta sobre Miccoli – o italiano seguia isolado para a baliza, sem nenhum adversário diante dele.
Pontuações dos jogadores do Benfica: Quim 3, Nelson 2, Anderson 4, David Luiz 2, Léo 4, Petit 4, Katsouranis 2, Karagounis 3, Rui Costa 3, Miccoli 4, Nuno Gomes 1, Manu 3 e Mantorras 1.
Melhor jogador do Benfica: Miccoli.
Jogadores do Sporting: Ricardo 4, Abel 3, Polga 3, Caneira 3, Tello 2, Veloso 4, Nani 3, Moutinho 4, Romagnoli 4, Liedson 3, Yannick 2, Alecsandro 2, Pereirinha 3 e Tonel -.Melhor jogador do Sporting: Miguel Veloso.
7 comentários:
Como jogaria o Sporting se aparecesse na Luz privado de Liedson e João Moutinho? – Boa pergunta, mas a resposta, em parte, já foi dada no Dragão, onde o Sporting foi, mais uma vez, privado da participação do Liedson e ganhou categoricamente. Aí, ao contrário da Luz, o único resultado que interessava era a vitória. Ontem as muitas contas determinaram uma estratégica de grande contenção. Como adepto gostaria de outra atitude, mais vontade de correr riscos e ganhar, o futuro dirá se foi a melhor opção.
LF
Gostaria de saber a pontuação do FS, sim porque o treinador tambèm devia ser pontuado
Não percebi a substituição do Manú pelo Nuno Gomes, ficamos com um ala, para poder cruzar para a area do Sporting, mas ficamos sem um jogador que poderia marcar dentro do area, será que já estava a preparar a entrada do Mantorras a 10 minutos do fim, entretanto ficamos com o Miccoli a lutar contra os centrais do nosso adversário, com mais 20 cm de altura, substituição inteligênte e muito produtiva para a nossa equipa, não á duvida !!!
Ainda quero falar das contas do nosso treinador antes do jogo e das comparações com outras equipas do Benfica:
Diz o nosso treinador, que esta equipa tem o maior nº de pontos desde o tempo de Toni, que é a melhor defesa, que é um dos melhores ataques, a que leva mais jornadas sem perder
Porreiro, e agora pergunto eu:
O que foi que o Benfica ganhou com essa situação ?, o 3ºLugar !!!
O Sr. Fernando Santos, deveria mostrar esses numeros ao Sr. Trappatoni e ele mostrava o titulo nacional, com menos golos, com menos pontos, com mais golos sofridos, com menos jogos sem perder, mas com um titulo e com a alegria dos Benfiquistas a festejarem por todo o País
O que os Benfiquistas querem é titulos, quando ele (FS) fala que este jogo era normal para o Benfica, mas muito importante para o País, esqueceu-se que 60% da população portuguesa é do Benfica e que o Benfica sem esses 60% não era nada, a força do Benfica está no povo
O Sr. Fernando Santos, foi para o Benfica para ganhar titulos, com muitos ou poucos pontos, com muitos ou poucos golos, a missão dele era ganhar ou na pior das hipoteses ficar no 2º lugar, para o clube ter acesso á Champions directamente e embolsar milhões de Euros, FALHOU todos os objectivos, só tem uma saída, a porta pequena nas traseiras do Estádio, como saiu em todos os clubes por onde passou, á exepção do fcp que tnha uma equipa feita e campeã á 4 anos, ele não necessitava de dizer nada, os jogadores jogavam sozinhos
O LFV disse que ele era o treinador da proxima época, sem Simão, sem Luisão, talvez sem outros nomes do Benfica, vai ser uma época para esquecer como esta, no jogo com o Sporting, um Derby onde ainda se tinha aspirações, o Estádio tinha 54.730 espectadores, não esgotou, para o ano vai haver menos espectadoes
Estou irritado com a falta de comando e ambição que este treinador demonstra
Otragal,
Conforme disse, estranhei a falta de ambição do Sporting.
O Benfica fez o que pôde para ganhar, o Sporting deixou a sensação de ter saído contente com um empate que o deixa mais longe do título, quando podia ter forçado mais a vitória perante uma equipa cansada.
Um problema técnico obriga-me a comentar como anónimo, mas conforme se percebeu o último comentário foi meu L.F.
Em resposta ao CATN digo que tem de facto alguma razão, embora continue a pensar que FS tem muitas atenuantes.
Desde o planeamento da época, aos erros de Janeiro, às lesões e até a algum azar nos momentos cruciais, de tudo tem acontecido a este Benfica. Agora ainda ficámos sem Simão para o resto da época...
Não me incomoda que a direcção lhe dê mais uma oportunidade para a próxima época. Então sim a última.
Claro que se for possível contratar um melhor, que venha ele...
LF
Anonimo (LF)
O planeamento da época, foi feito com o aval de FS, aceito que não se sabia se o Simão ficava, se Karagounis ficava, qual era a forma fisica de Rui Costa e outros problémas, mas o FS aceitou ser treinador com esses "ses", depois veio a confirmação, no plantel de Simão, Karagounis, dois bons reforços para uma equipa que não contava com eles
Lesões e cansaço fisico, o FS sabia que o Benfica lutava em 3 frentes e que em duas delas, lutava para ganhar, sabia que na Champions Ligue, só um grande azar poderia tirar-nos o 3º lugar, logo na pior das hipoteses tinhamos de jogar a taça UEFA, quer isto dizer jogar ao fim de semana, mais, ao meio da semana, até muito perto do final da época, não deveria o FS dar maiores cargas fisicas no inicio da época, para preparar e criar uma base de endurançe muito maior, os jogadores bem preparados fisicamente têm menos lesões musculares
Depois teve o desplante de dizer que o plantel era longo de mais e despensar alguns jogadores, agora diz-se que o plantel é curto
As saídas de Inverno, tiveram o consentimento do FS, a única que tenho duvidas é a do Ricardo Rocha, mas pela verba paga pelo clube inglês, acredito que o LFV não lhe deu ouvidos, também porque o Benfica nessa altura parecia afastado do titulo
Parece-me que a grande maioria dos Benfiquistas são da minha opinião, o CULPADO Nº1 é o Sr. Fernando Santos
Catn,
Concordo com tudo excepto com as duas últimas linhas.
Fernando Santos tem algumas culpas (justamente nesses aspectos), mas não é o único nem o principal culpado.
Tem muitas atenuantes, e tem por vezes sido obrigado a dar a cara por coisas que nem sequer são da sua competência, mas sim da direcção e do departamento médico.
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