(MAIS UMA) NOITE DE GALA
Pode ser que um dia mais tarde nos lembremos desta temporada como uma das mais belas da história recente do Benfica. Ainda não o sabemos. Faltam os títulos - ou melhor, o título -, e falta também saber até onde pode ir o conjunto de Roger Schmidt nesta Liga dos Campeões, em que tem brilhado desde início, em que já está nos oito melhores, e onde ainda há um ou outro possível adversário, digamos, não inultrapassável.
Aliás, as belas noites europeias já vêm da época passada, e começaram ainda com Jorge Jesus e o triunfo por 3-0 sobre um Barcelona que, percebe-se agora, não era assim tão fraco como certos comentadores televisivos na altura diziam. Prosseguiram com Nélson Veríssimo, e uma inesquecível vitória em Amesterdão diante de um Ajax que, percebemos então, não era assim tão forte como certos comentadores televisivos disseram após uma goleada aplicada ao Sporting em Alvalade. E têm agora, com Roger Schmidt, todo o esplendor do futebol de ataque e dos golos maravilhosos, mandando às malvas todos os comentadores televisivos.
Frente ao Brugge - equipa, que, recordemos, deu 0-4 no Dragão, e eliminou o Atlético de Madrid -, o Benfica marcou golos maravilhosos. Jogou muito e bem. E não precisou de puxar demasiado pelas pernas para golear e acabar com qualquer dúvida que ainda persistisse nas almas mais pessimistas.
Durante a primeira parte, e até ao golo de Rafa, a equipa belga tentou remar contra as evidências. Ainda assustou num ou noutro lance, um deles valendo penalizador cartão amarelo a Otamendi. Depois, com dois golos de rajada perto do intervalo, veio ao de cima a classe do Benfica, e também o período de pouca ou nenhuma confiança que o Club Brugge atravessa. Foram cinco, podiam ter sido mais.
Aliás, as belas noites europeias já vêm da época passada, e começaram ainda com Jorge Jesus e o triunfo por 3-0 sobre um Barcelona que, percebe-se agora, não era assim tão fraco como certos comentadores televisivos na altura diziam. Prosseguiram com Nélson Veríssimo, e uma inesquecível vitória em Amesterdão diante de um Ajax que, percebemos então, não era assim tão forte como certos comentadores televisivos disseram após uma goleada aplicada ao Sporting em Alvalade. E têm agora, com Roger Schmidt, todo o esplendor do futebol de ataque e dos golos maravilhosos, mandando às malvas todos os comentadores televisivos.
Frente ao Brugge - equipa, que, recordemos, deu 0-4 no Dragão, e eliminou o Atlético de Madrid -, o Benfica marcou golos maravilhosos. Jogou muito e bem. E não precisou de puxar demasiado pelas pernas para golear e acabar com qualquer dúvida que ainda persistisse nas almas mais pessimistas.
Durante a primeira parte, e até ao golo de Rafa, a equipa belga tentou remar contra as evidências. Ainda assustou num ou noutro lance, um deles valendo penalizador cartão amarelo a Otamendi. Depois, com dois golos de rajada perto do intervalo, veio ao de cima a classe do Benfica, e também o período de pouca ou nenhuma confiança que o Club Brugge atravessa. Foram cinco, podiam ter sido mais.
E eis o Benfica, novamente, entre a elite europeia. Entre os oito maiores. Pelo segundo ano consecutivo, algo que não acontecia desde a gloriosa década de sessenta. Com outro recorde: o número de vitórias europeias numa temporada já vai em dez!!!
Destaques individuais vão para Rafa, Ramos e Chiquinho (que se tornou no óbvio substituto de Enzo Fernandez, encontrando enfim a sua posição natural, e o espaço onde mostra grande utilidade para a equipa). Por outro lado, continuo a não perceber o que Bah tem a mais do que Gilberto.
Ah, já me esquecia que também há árbitros na Liga dos Campeões. Por vezes nem parece, pois mal se dá por eles. É que já é a terceira, quarta ou quinta grande arbitragem que vejo nesta prova, o que mostra que, com VAR, só erra mesmo quer quer.
Agora venha de lá o Milan ou o Tottenham. Sobretudo, que o diabo afaste de nós os cálices de Real, City e Bayern (ou PSG). Se assim for, haverá espaço para sonhar com as meias-finais, algo que, desde 2005, só uma vez tocou a alguém fora dos chamados "Big Five": o Ajax em 2019. Seria histórico, mas ainda falta um longo e sinuoso caminho.
Destaques individuais vão para Rafa, Ramos e Chiquinho (que se tornou no óbvio substituto de Enzo Fernandez, encontrando enfim a sua posição natural, e o espaço onde mostra grande utilidade para a equipa). Por outro lado, continuo a não perceber o que Bah tem a mais do que Gilberto.
Ah, já me esquecia que também há árbitros na Liga dos Campeões. Por vezes nem parece, pois mal se dá por eles. É que já é a terceira, quarta ou quinta grande arbitragem que vejo nesta prova, o que mostra que, com VAR, só erra mesmo quer quer.
Agora venha de lá o Milan ou o Tottenham. Sobretudo, que o diabo afaste de nós os cálices de Real, City e Bayern (ou PSG). Se assim for, haverá espaço para sonhar com as meias-finais, algo que, desde 2005, só uma vez tocou a alguém fora dos chamados "Big Five": o Ajax em 2019. Seria histórico, mas ainda falta um longo e sinuoso caminho.
5 comentários:
Basta ver o grande golo do Bruges e tens a resposta porque o Bah é melhor que o Gilberto….Não há sequer comparação possível.
Quando vejo o Gonçalo lembro-me logo do Ronaldo e da tua opinião sobre os dois 😅
Já vi lances bem piores do Bah. E o Gilberto ainda conquistou um penálti.
jogamos bem e ao contrario dos jogos anteriores conseguimos traduzir o domínio em oportunidades e tivemos um excelente índice de finalização.
mas quando nos dão algum espaço as coisas ficam mais fáceis o difícil e que ainda não arranjamos uma solução eficiente é quando as equipas defendem muito e com muitos.
pese embora os defeitos do bah ele defende melhor que o giberto que defende mal compensa é com entrega mas depois leva a que não aguente em todos os jogos mais do que a hora de jogo e o roger não é adepto de mudar jogadores por sistema, depois o bah centra muito melhor basta ver o lance anulado ao joão mario.
e o bah não conquistou um lance perigoso e uma expulsão porque o arbitro deu a lei da vantagem, mas já agora o penalty contra o portimonense quem é que o conquistou.
a única coisa que o gilberto tem a mais do que o bah é a capacidade de aparecer em zonas de finalização.
muito bem Luis,
é gilberto e + 10.
benfiquista a serio
maior <> melhor. O Benfica está entre os 8 melhores. E o Benfica deve almejar sempre ser melhor, não maior, estar entre os melhores, o resto vem por arrasto, será maior naturalmente se se concentrar em ser o melhor.
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