OLÉ BENFICA!
É lugar comum dizer-se que um jogo de futebol teve duas partes
distintas. No caso deste Juventus-Benfica, poderia dizer-se que teve quatro.
Até aos vinte minutos, a equipa italiana, embalada pelo golo precoce, pressionou muito, criou perigo, e poderia até ter aumentado a vantagem – com consequências agora difíceis de equacionar. O Benfica sentiu o golpe, e demorou até assentar o seu jogo.
Depois desse choque inicial, a partir dos vinte minutos os encarnados soltaram-se, e com dois ou três lances de ataque, quase sempre saídos do trio Enzo, Rafa, Neres, equilibraram a partida mostrando os dentes ao adversário. Até ao intervalo, com duas oportunidades flagrantes de marcar, já justificavam o empate, que acabaria por surgir numa grande penalidade exemplarmente executada por João Mário. Voltava-se ao ponto de partida.
Após o intervalo o Benfica assumiu por completo o jogo, e partiu para o seu melhor período. Entre os 45 e os 70 minutos, a equipa de Roger Schmidt deu um autêntico recital de futebol de ataque, pressionando alto, conquistando quase todas as segundas bolas, criando oportunidades em série (cinco? seis?), que valeram o golo e a vitória, mas que poderiam ter levado a um resultado (ainda mais) histórico. Temeu-se, na altura, que tanto desperdício pudesse ser penalizado no fim. O risco existiu, mas é também de sorte que se fazem os vencedores.
Com as substituições, a Juventus melhorou (sobretudo com Di Maria), e o Benfica perdeu os seus elementos mais valiosos, mas que eram também os mais desgastados. A diferença de Chiquinho para Neres, e de Diogo Gonçalves para João Mário é acentuada. Mas o momento era já de segurar o jogo e o resultado.
A vitória foi justíssima, e agora basta empatar com a Juve na Luz e ganhar em Israel para que, matematicamente, o apuramento se concretize. Com o PSG, tudo o que vier à rede é peixe.
Toda a gente esperava por um teste de fogo para o Benfica de Schmidt. A Juventus, mesmo em crise, com jogadores como Cuadrado, Bonucci, Paredes, Vlahovic, Milik ou Di Maria, era claramente esse teste. E o Benfica passou com distinção.
Destaques individuais para Enzo Fernandez, Florentino, Rafa, João Mário, Neres e, uma palavra muito especial para António Silva – com um pouco mais de músculo e agressividade pode vir a ser um dos melhores centrais do mundo, na senda de Ruben Dias.
Até aos vinte minutos, a equipa italiana, embalada pelo golo precoce, pressionou muito, criou perigo, e poderia até ter aumentado a vantagem – com consequências agora difíceis de equacionar. O Benfica sentiu o golpe, e demorou até assentar o seu jogo.
Depois desse choque inicial, a partir dos vinte minutos os encarnados soltaram-se, e com dois ou três lances de ataque, quase sempre saídos do trio Enzo, Rafa, Neres, equilibraram a partida mostrando os dentes ao adversário. Até ao intervalo, com duas oportunidades flagrantes de marcar, já justificavam o empate, que acabaria por surgir numa grande penalidade exemplarmente executada por João Mário. Voltava-se ao ponto de partida.
Após o intervalo o Benfica assumiu por completo o jogo, e partiu para o seu melhor período. Entre os 45 e os 70 minutos, a equipa de Roger Schmidt deu um autêntico recital de futebol de ataque, pressionando alto, conquistando quase todas as segundas bolas, criando oportunidades em série (cinco? seis?), que valeram o golo e a vitória, mas que poderiam ter levado a um resultado (ainda mais) histórico. Temeu-se, na altura, que tanto desperdício pudesse ser penalizado no fim. O risco existiu, mas é também de sorte que se fazem os vencedores.
Com as substituições, a Juventus melhorou (sobretudo com Di Maria), e o Benfica perdeu os seus elementos mais valiosos, mas que eram também os mais desgastados. A diferença de Chiquinho para Neres, e de Diogo Gonçalves para João Mário é acentuada. Mas o momento era já de segurar o jogo e o resultado.
A vitória foi justíssima, e agora basta empatar com a Juve na Luz e ganhar em Israel para que, matematicamente, o apuramento se concretize. Com o PSG, tudo o que vier à rede é peixe.
Toda a gente esperava por um teste de fogo para o Benfica de Schmidt. A Juventus, mesmo em crise, com jogadores como Cuadrado, Bonucci, Paredes, Vlahovic, Milik ou Di Maria, era claramente esse teste. E o Benfica passou com distinção.
Destaques individuais para Enzo Fernandez, Florentino, Rafa, João Mário, Neres e, uma palavra muito especial para António Silva – com um pouco mais de músculo e agressividade pode vir a ser um dos melhores centrais do mundo, na senda de Ruben Dias.
Arbitragem discreta, como se pretende.
4 comentários:
Caro LF,
- com Darwin tinhamos goleado;
- Musa não é avançado p/SLB, o Pinho/Araújo deviam ser as segundas escolhas;
- arbitragem foi caseira, o Juve que fez o pênalti devia ter sido expulso por duplo amarelo e o Rafa sofreu n faltas à porta da grande área;
- ganhar em Israel vai ser mais difícil do que ontem;
- os suplentes estão longe dos titulares.
- o jogo c/o Marítimo vai ser um problema porque a equipa vai relaxar e o cansaço acumulado não ajuda.
#UmSLBnaInvicta
O Gonçalo surpreendeu e fez um grande jogo - ganhou bolas areas aos monstros da defesa italiana, pressionou a defesa e Gr, ganhou um penalty e o lace do golo é dele e de Enzo.
Muito bom
Viva o Benfica
excelente exibição coletiva, jogamos como uma verdadeira equipa como já não víamos há uns tempos.
é verdade que as alternativas estão longe da qualidade dos titulares mas a verdade é que eles criaram mais perigo depois das substituições deles enquanto os nossos melhores estavam em campo, já muito desgastados é verdade mesmo que os especialista da bola digam o contrario, do que depois quando tivemos jogadores de menor qualidade mas mais fresco onde eles criaram muito menos perigo mesmo forçando o tudo por tudo.
e deixamos de rematar depois das substituições todas deles e só voltamos a criar perigo já com os nossos suplentes em campo e não fosse a aselhice deles e poderíamos ter marcado novamente.
já agora o extraordinário é alguém achar que o pinho tem qualidade para ser nosso jogador, quanto mais ponta de lança.
A arbitragem foi um nojo se não fosse o var o penálti nunca seria marcado , é preciso ter um mínimo de credibilidade
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