O ADEUS DE UM SENHOR
Três imagens ficam da noite da histórica eliminação italiana. Primeiro, Buffon aplaudindo o hino sueco quando todo o estádio o assobiava. Segundo, e enquanto os seus colegas se espalhavam pelo chão em lágrimas, o guarda-redes italiano, como grande senhor, dirigia-se aos adversários felicitando-os, um a um, pelo apuramento. Depois, foi a sua vez de não conter as lágrimas, numa flash interview que quase fez chorar também os espectadores, mesmo os mais isentos.
Gigi não merecia que o seu último jogo internacional fosse um dos mais negros da história da selecção transalpina, que ao longo de tantos anos ajudou a brilhar e a vencer.
Fica a memória de um dos melhores guarda-redes de todos os tempos. E de um homem que, manifestamente, merecia estar no Mundial russo.
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