AGRADECIMENTOS
Ao presidente do
Sporting, e a toda a comunicação social que o tolerou, promoveu, e cuja
estratégia de ódio, guerrilha e conflito permanente branqueou – como, de resto,
no passado, havia feito com outro protagonista.
Aos seus mais fiéis acólitos
que, na cegueira anti-benfiquista, apoiaram e interpretaram essa estratégia.
Ao milionário treinador
do Sporting, e a toda a sua pesporrência, ingratidão, e mau perder, que ora nos
dá pena, ora nos faz rir.
Aos inácios
televisivos, e às repetidas mentiras, insinuações e provocações - desde uma campanha
sórdida e racista visando Renato Sanches, a aspectos risíveis como a
calendarização dos jogos - com que tentaram sistematicamente desestabilizar e
descredibilizar o Benfica.
A Norton de Matos,
Nelo Vingada e Sérgio Conceição, pelo modo singular como abordaram algumas
partidas do campeonato, abrindo uma perturbadora caixa de pandora, de efeitos
imprevisíveis para a verdade do futebol português.
Aos conselhos de
justiça e de disciplina da FPF, pela impunidade, patetice e esperteza saloia
com que lidaram com as agressões de Slimani.
A todos eles os meus
agradecimentos.
Aos jogadores,
técnicos, dirigentes e restante estrutura profissional do SL Benfica, agradeço
vivamente a conquista de mais um campeonato, o 35º da nossa história. Mas aos
anteriormente mencionados tenho de agradecer por terem transformado essa
conquista na maior alegria desportiva da minha vida.
4 comentários:
Muito bom!
Junte-lhe os meus agradecimentos.
Os meus também.
Se eu quisesse escrever melhor, não conseguiria!
Na mouche!
Clubismo à parte, foi uma vitória que ficará sempre na memória de quem a viveu e quem não a viveu irá com certeza ouvir falar dela. Foi digno de um filme. Foi literalmente a vitória dos bons contra os maus. A vitória do desportivismo contra a prepotência. Estas histórias só costumam aparecer em filme, mas desta vez aconteceu na vida real e nós presenciámos. Aprendemos que espezinhar os outros, passar por cima de tudo e de todos, trafulhice, arrogância, prepotência e falta de fair-play não compensam. Afinal há esperança.
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