PONTUAR
Não é possível olhar para o jogo de amanhã, no Stade Gerland, sem partir de uma premissa basilar: o Olympique de Lyon é superior ao Benfica.
A equipa francesa tem um orçamento substancialmente maior; dispõe, consequentemente, de melhores executantes; tem muito mais experiência na competição (se considerarmos fundamentalmente os últimos anos); e é francamente favorita a ganhar, não só o jogo, como também o grupo.
Dir-me-ão que não se trata do Real Madrid, nem do Chelsea, nem do Inter. É verdade, mas na hierarquia de valores da UEFA, este Lyon anda lá perto, e ainda surge num patamar claramente superior ao do Benfica, pelo que, para o conjunto português, qualquer resultado que não seja a derrota será de saudar. Não há que ter medo de ninguém, e há que jogar com confiança, mas o primeiro passo para tal consiste precisamente em manter uma clara noção das circunstâncias.
Não é este o jogo em que o Benfica joga a sua qualificação. Quando muito, poderá ter de fazê-lo quando, no dia 2 de Novembro, receber os franceses em sua casa - isto se amanhã perder, e os alemães do Schalke se superiorizarem ao Hapoel.
A derrota de Gelsenkirchen – num jogo em que, até pela forma como decorreu, se exigia, ao menos, o empate - complicou a vida do Benfica. Mas a situação do grupo não obriga ainda a cuidados intensivos, pelo que os encarnados devem encarar o jogo de Lyon sem qualquer tipo de ansiedade acrescida. Tentar ganhar, sim, mas se o andamento da partida apontar para uma possível igualdade, então ela não deverá ser desprezada.
Um empate (se possível acompanhado de igual resultado no outro jogo) seria magnífico, permitindo ao Benfica encarar os três jogos finais (dois deles em casa, e uma deslocação a Israel) com amplificado optimismo, e manter de pé a esperança de poder discutir o apuramento na última jornada, no Estádio da Luz, diante do Schalke 04.
Árbitro: Undiano Malenco (Espanha)
Equipas prováveis:
LYON – Lloris, Reveillere, Cris, Diakhite, Cissokho, Gonalons, Kallstrom, Gourcuff, Briand, Lisandro Lopez e Michel Bastos.
BENFICA – Roberto, Maxi Pereira, Luisão, David Luiz, Fábio Coentrão (ou César Peixoto), Javi Garcia, Carlos Martins, Aimar, Gaitán, Saviola e Alan Kardec.
A equipa francesa tem um orçamento substancialmente maior; dispõe, consequentemente, de melhores executantes; tem muito mais experiência na competição (se considerarmos fundamentalmente os últimos anos); e é francamente favorita a ganhar, não só o jogo, como também o grupo.
Dir-me-ão que não se trata do Real Madrid, nem do Chelsea, nem do Inter. É verdade, mas na hierarquia de valores da UEFA, este Lyon anda lá perto, e ainda surge num patamar claramente superior ao do Benfica, pelo que, para o conjunto português, qualquer resultado que não seja a derrota será de saudar. Não há que ter medo de ninguém, e há que jogar com confiança, mas o primeiro passo para tal consiste precisamente em manter uma clara noção das circunstâncias.
Não é este o jogo em que o Benfica joga a sua qualificação. Quando muito, poderá ter de fazê-lo quando, no dia 2 de Novembro, receber os franceses em sua casa - isto se amanhã perder, e os alemães do Schalke se superiorizarem ao Hapoel.
A derrota de Gelsenkirchen – num jogo em que, até pela forma como decorreu, se exigia, ao menos, o empate - complicou a vida do Benfica. Mas a situação do grupo não obriga ainda a cuidados intensivos, pelo que os encarnados devem encarar o jogo de Lyon sem qualquer tipo de ansiedade acrescida. Tentar ganhar, sim, mas se o andamento da partida apontar para uma possível igualdade, então ela não deverá ser desprezada.
Um empate (se possível acompanhado de igual resultado no outro jogo) seria magnífico, permitindo ao Benfica encarar os três jogos finais (dois deles em casa, e uma deslocação a Israel) com amplificado optimismo, e manter de pé a esperança de poder discutir o apuramento na última jornada, no Estádio da Luz, diante do Schalke 04.
Árbitro: Undiano Malenco (Espanha)
Equipas prováveis:
LYON – Lloris, Reveillere, Cris, Diakhite, Cissokho, Gonalons, Kallstrom, Gourcuff, Briand, Lisandro Lopez e Michel Bastos.
BENFICA – Roberto, Maxi Pereira, Luisão, David Luiz, Fábio Coentrão (ou César Peixoto), Javi Garcia, Carlos Martins, Aimar, Gaitán, Saviola e Alan Kardec.
4 comentários:
Factos gravíssimos e praticamente omitidos pela comunicação social
O facto deste acto ilícito ter passado praticamente despercebido à opinião pública, é sintomático do estado deplorável em que se encontra a independência da comunicação social desportiva.
Delegado da Liga falsifica relatório do benfica-Nacional
Delegado Da Liga Apanha 18 Meses De Suspensão
Passados quase nove meses sobre as polémicas ocorrências no final do Benfica-
Nacional – relativo à 12ª jornada da Liga Sagres 2008/09 -, a Comissão Disciplinar (CD) da Liga decidiu suspender por 18 meses o delegado João Pedro Simões Dias por adulteração intencional no relatório da existência de comportamentos injuriosos por parte do capitão dos encarnados, Nuno Gomes e também do assessor jurídico Paulo Gonçalves, já no túnel de acesso aos balneários do Estádio da Luz, indo assim contra a equipa de arbitragem liderada por Pedro Henriques.
Força Lisandro!
O melhor para o Benfica. Benfica Sempre, estou certa que o Roberto e a defesa vão fazer o melhor possível
axo k para essa adaptação as circunstancias o benfica deve ter uma tactica mais de contenção com 2 trincos, é a minha opiniao
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