UMA PEQUENA DOSE DE ESPERANÇA
A selecção nacional fechou o estágio da Covilhã com uma vitória, e uma exibição que, sem encher o olho, é no entanto bastante mais animadora face à competição que se aproxima.
A expulsão prematura de Samuel Eto’o (de longe, o melhor jogador da equipa adversária) ajudou bastante, mas também temos de dizer que a movimentação colectiva da equipa registou alguns progressos desde o deplorável jogo com Cabo Verde. Nem podia ser de outra forma.
Como eu já esperava, Carlos Queiroz tirou Fábio Coentrão da equipa. Aliás, os dois melhores jogadores no jogo anterior (o lateral benfiquista e Nani), ficaram ambos no banco, talvez por castigo face ao seu elevado dinamismo, em claro contraste com a sonolência e circunspecção então generalizada. Ainda entraram a tempo de inverter a tendência de um jogo que anunciava o perigo de mais uma humilhação (permitir uma recuperação de 2-0 a um adversário em inferioridade numérica), pondo fim à reacção final do conjunto africano.
A equipa portuguesa segue assim para a África do Sul com a auto-estima um pouco mais composta, sendo também a altura para enterrar os machados de guerra, dando a esta equipa o apoio que uma representação nacional merece.
Não gosto de Carlos Queiroz (como técnico, pois como pessoa não o conheço), não aprecio minimamente o seu estilo, nem concordo com grande parte das suas opções. Mas isso não pode ser motivo para regatear apoio ao conjunto das quinas. O Benfica teve, na sua história, treinadores como Artur Jorge ou Jesualdo Ferreira, por quem nunca nutri qualquer tipo de simpatia, e nem aí deixei de apoiar entusiasticamente a equipa.
Devo confessar que vivi estes jogos amigáveis com alguma indiferença. Mas quando começar o Mundial irei sofrer por esta equipa, olhando mais para as camisolas e para o escudo que levam ao peito, do que para o rosto de alguns dos personagens que as vestem. Há pouca gente que me seja simpática naquele grupo (até é fácil contá-los: F.Coentrão, Tiago, Simão, R.Carvalho, C.Ronaldo e Nani), mas, para o bem e para o mal, é ele que me representa.
Vamos pois atacar o Mundial, e unir esforços para que a bandeira portuguesa saia prestigiada da competição.
A expulsão prematura de Samuel Eto’o (de longe, o melhor jogador da equipa adversária) ajudou bastante, mas também temos de dizer que a movimentação colectiva da equipa registou alguns progressos desde o deplorável jogo com Cabo Verde. Nem podia ser de outra forma.
Como eu já esperava, Carlos Queiroz tirou Fábio Coentrão da equipa. Aliás, os dois melhores jogadores no jogo anterior (o lateral benfiquista e Nani), ficaram ambos no banco, talvez por castigo face ao seu elevado dinamismo, em claro contraste com a sonolência e circunspecção então generalizada. Ainda entraram a tempo de inverter a tendência de um jogo que anunciava o perigo de mais uma humilhação (permitir uma recuperação de 2-0 a um adversário em inferioridade numérica), pondo fim à reacção final do conjunto africano.
A equipa portuguesa segue assim para a África do Sul com a auto-estima um pouco mais composta, sendo também a altura para enterrar os machados de guerra, dando a esta equipa o apoio que uma representação nacional merece.
Não gosto de Carlos Queiroz (como técnico, pois como pessoa não o conheço), não aprecio minimamente o seu estilo, nem concordo com grande parte das suas opções. Mas isso não pode ser motivo para regatear apoio ao conjunto das quinas. O Benfica teve, na sua história, treinadores como Artur Jorge ou Jesualdo Ferreira, por quem nunca nutri qualquer tipo de simpatia, e nem aí deixei de apoiar entusiasticamente a equipa.
Devo confessar que vivi estes jogos amigáveis com alguma indiferença. Mas quando começar o Mundial irei sofrer por esta equipa, olhando mais para as camisolas e para o escudo que levam ao peito, do que para o rosto de alguns dos personagens que as vestem. Há pouca gente que me seja simpática naquele grupo (até é fácil contá-los: F.Coentrão, Tiago, Simão, R.Carvalho, C.Ronaldo e Nani), mas, para o bem e para o mal, é ele que me representa.
Vamos pois atacar o Mundial, e unir esforços para que a bandeira portuguesa saia prestigiada da competição.
3 comentários:
Mesmo que não olhe para as caras tenho que ouvir os nomes e palpita-me que não vamos ser só nós os tugas que vamos estranhar e dizer «épa esse nome não é português».
Sim no nosso Benfica á muitos jogadores estrangeiros não teho nada contra eles nem com os que estão na equipa de portugual, sim equipa não selecção essa é a diferença.
Com tantos clubes e jogadores tugas
Desculpa mas não posso estar a favor,não quero que percam mas.....
Foeça benfas
Vou apoiar a selecção como sempre o fiz ao longo de toda a minha vida, vou olhar para as cinco quinas com respeito. São Estas mesmas cinco quinas vão estar nos mantos sagrados do próximo campeonato português. Mas não posso deixar de forma acutilante e assertiva lamentar a convocatória submissa do contratado da FPF com o intuito de prestar serviços e vassalagem aos ditadores perversas do nosso futebol.
Viva o benfica.
Considero Carlos Queiroz um ajudante mascarado de teórico . Digam o que disserem mas para mim a melhor selecção é a Inglesa porque é treinada pelo mestre do futebol moderno. Para além de brilhante treinador e inventor de tácticas Fabio é ainda um colecionador de arte diz-se que tem DEGAS originais em casa para além de ser um grande apreciador de musica erudita. Podem dizer que sou louca porque estou a misturar alhos com bogalhos. Mas o futebol como escrevia Camus é a inteligência em movimento e eu não reconheço nem inteligência nem movimento nas equipas organizadas por Carlos Queiroz.
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