NAS BANCAS
Está nas bancas mais uma edição de "O Benfica". Os motivos de interesse são muitos e valem bem os 75 cêntimos que fazem dele o mais barato de todos os jornais desportivos.
Como habitualmente, LF dá o seu contributo, desta vez com um texto sobre a comunicação social, onde se defende a abertura da Benfica TV a todos os operadores, isto para além das rubricas habituais constantes da página 29.
Eis os dois primeiros parágrafos do artigo de fundo:
"ESPAÇO MEDIÁTICO, MANIPULAÇÃO E INTERVENÇÃO
Dada a extrema mediatização a que passou a estar sujeito, o futebol joga-se hoje, também, nos palcos da comunicação social, onde se promovem ideias, se lançam suspeitas, se constroem teorias e se empregam pressões.
Com vários canais televisivos ávidos de audiências, com três jornais desportivos a necessitar quotidianamente de conteúdos capazes de cativar os leitores, com centenas de blogues e sítios de informação na Internet, os clubes têm hoje que ponderar cuidadosamente a sua presença no espaço público, de modo a evitar que este se lhes mostre hostil, e com o seu ruído os possa perturbar na pugna pelos mais importantes objectivos desportivos. O Benfica, como maior emblema português, não pode fugir a esta realidade, nem encolher os ombros perante um universo mediático que, em certas ocasiões, quase parece pretender devorá-lo. (...)"
Como habitualmente, LF dá o seu contributo, desta vez com um texto sobre a comunicação social, onde se defende a abertura da Benfica TV a todos os operadores, isto para além das rubricas habituais constantes da página 29.
Eis os dois primeiros parágrafos do artigo de fundo:
"ESPAÇO MEDIÁTICO, MANIPULAÇÃO E INTERVENÇÃO
Dada a extrema mediatização a que passou a estar sujeito, o futebol joga-se hoje, também, nos palcos da comunicação social, onde se promovem ideias, se lançam suspeitas, se constroem teorias e se empregam pressões.
Com vários canais televisivos ávidos de audiências, com três jornais desportivos a necessitar quotidianamente de conteúdos capazes de cativar os leitores, com centenas de blogues e sítios de informação na Internet, os clubes têm hoje que ponderar cuidadosamente a sua presença no espaço público, de modo a evitar que este se lhes mostre hostil, e com o seu ruído os possa perturbar na pugna pelos mais importantes objectivos desportivos. O Benfica, como maior emblema português, não pode fugir a esta realidade, nem encolher os ombros perante um universo mediático que, em certas ocasiões, quase parece pretender devorá-lo. (...)"
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