PARA ANIMAR A MALTA
Portugal entrou com o pé direito na fase de qualificação para o Mundial 2010.
É verdade que Malta é uma selecção modesta, mas também é verdade que foi muitas vezes em momentos como este, diante de adversários mais acessíveis, que Portugal, facilitando, complicou as suas contas. Azerbaijão, Arménia, Liechtenstein, e a própria Malta, foram, no passado, carrascos das contas lusas, e é bom que jogadores e técnicos nunca se esqueçam desses episódios quando encontram pela frente uma selecção aparentemente mais frágil. O mérito principal a atribuir à selecção é pois a atitude com que enfrentou este obstáculo, tornando fácil uma vitória que dificilmente seria alcançada com deslumbramento, displicência ou soberba.
Carlos Queirós não arriscou e utilizou precisamente o mesmo onze que havia derrotado as Ilhas Faroé. Os primeiros minutos não foram famosos, mas a partir do auto-golo a equipa nacional tranquilizou-se e, em larga medida impulsionada pela excelente exibição de Nani, partiu para uma vitória segura e expressiva.
Os empates cedidos por Suécia e Dinamarca permitem abordar o jogo de quarta-feira em Alvalade com grande confiança, pois em caso de vitória, Portugal poderá cavar uma importante distância para os dinamarqueses, posicionando-se desde já como o principal favorito ao primeiro lugar e ao correspondente apuramento directo. Este será assim o primeiro grande teste à selecção de Queirós.
É verdade que Malta é uma selecção modesta, mas também é verdade que foi muitas vezes em momentos como este, diante de adversários mais acessíveis, que Portugal, facilitando, complicou as suas contas. Azerbaijão, Arménia, Liechtenstein, e a própria Malta, foram, no passado, carrascos das contas lusas, e é bom que jogadores e técnicos nunca se esqueçam desses episódios quando encontram pela frente uma selecção aparentemente mais frágil. O mérito principal a atribuir à selecção é pois a atitude com que enfrentou este obstáculo, tornando fácil uma vitória que dificilmente seria alcançada com deslumbramento, displicência ou soberba.
Carlos Queirós não arriscou e utilizou precisamente o mesmo onze que havia derrotado as Ilhas Faroé. Os primeiros minutos não foram famosos, mas a partir do auto-golo a equipa nacional tranquilizou-se e, em larga medida impulsionada pela excelente exibição de Nani, partiu para uma vitória segura e expressiva.
Os empates cedidos por Suécia e Dinamarca permitem abordar o jogo de quarta-feira em Alvalade com grande confiança, pois em caso de vitória, Portugal poderá cavar uma importante distância para os dinamarqueses, posicionando-se desde já como o principal favorito ao primeiro lugar e ao correspondente apuramento directo. Este será assim o primeiro grande teste à selecção de Queirós.
3 comentários:
Discordo totalmente que o Nani tenha feito uma grande exibição...bem pelo contrário, acho que foi displicente durante toda a primeira parte perdendo bolas por infantilidades, levando mesmo Carlos Queirós a por as mãos à cabeça quando Nani perdeu uma bola junto à linha e em vez de correr atrás do adversário deixou-se cair na relva...
Nani jogou sozinho SEMPRE! No lance em que marca o golo tinha o Nuno Gomes completamente sozinho (não é que o Nuno seja uma garantia de a bola ir parar às redes)!! Já no jogo da supertaça inglesa Nani esteve bem abaixo daquilo que eu penso que ele vale!!
Este post é um elogio a Nani porque se estou aqui a critica-lo é porque penso que pode exibir-se uns furos acima do que tem feito!!
Sim, pode fazer melhor.
Mas de entre todos os jogadores portugueses foi o que acabou por dar mais nas vistas. Marcou, assistiu...
DEVIAS ERA ENFIAR O PÉ DIREITO POR ESSE RABO ACIMA!!! PARA VER SE ACABAVAS COM PUBLICAÇÕES COMO A ANTERIOR!!!
ANIMAL!!!!!!!!
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