LAGO DOS CISNES
Sem surpresa, o Zenit de São Petersburgo conquistou a Taça Uefa, primeiro troféu internacional na história do clube da bela cidade russa.
Diante de um Glasgow Rangers muito pouco audaz – à imagem e semelhança do que foi toda a sua carreira na prova – a equipa de Dirk Advocaat mostrou uma vez mais tratar-se de um caso sério no futebol europeu da actualidade. Mesmo com a sua principal estrela ausente – o goleador Pogrebnyak -, o Zenit foi sempre superior, dominou todo o jogo, chegando ao golo com toda a naturalidade por intermédio de Denisov, a um quarto de hora do fim. Na fase de desespero dos escoceses a equipa russa marcaria de novo, selando assim a sua conquista.
Vi pela televisão os jogos do campeão russo em Leverkusen (4-1), em casa com o Bayern de Munique (4-0), e agora esta final. Foi das equipas que mais me impressionou nesta temporada, quer pela sua organização em campo, quer sobretudo pela velocidade que imprime ao jogo assim que se vê com a bola em seu poder. À rigorosa disciplina que patenteia, junta também a classe individual de alguns jogadores, como Arshavin, Anyukov, Tymoschuk, Faizulin ou o já referido Pogrebnyak (melhor marcador da competição com 11 golos). Esta equipa é de momento a principal interprete do novo impulso que o futebol russo está a tomar, e que poderá em breve reflectir-se na discussão de outros títulos, designadamente na Champions League, competição onde estou curioso de ver actuar este Zenit na próxima temporada.
Muita atenção também à selecção russa no próximo europeu…
Diante de um Glasgow Rangers muito pouco audaz – à imagem e semelhança do que foi toda a sua carreira na prova – a equipa de Dirk Advocaat mostrou uma vez mais tratar-se de um caso sério no futebol europeu da actualidade. Mesmo com a sua principal estrela ausente – o goleador Pogrebnyak -, o Zenit foi sempre superior, dominou todo o jogo, chegando ao golo com toda a naturalidade por intermédio de Denisov, a um quarto de hora do fim. Na fase de desespero dos escoceses a equipa russa marcaria de novo, selando assim a sua conquista.
Vi pela televisão os jogos do campeão russo em Leverkusen (4-1), em casa com o Bayern de Munique (4-0), e agora esta final. Foi das equipas que mais me impressionou nesta temporada, quer pela sua organização em campo, quer sobretudo pela velocidade que imprime ao jogo assim que se vê com a bola em seu poder. À rigorosa disciplina que patenteia, junta também a classe individual de alguns jogadores, como Arshavin, Anyukov, Tymoschuk, Faizulin ou o já referido Pogrebnyak (melhor marcador da competição com 11 golos). Esta equipa é de momento a principal interprete do novo impulso que o futebol russo está a tomar, e que poderá em breve reflectir-se na discussão de outros títulos, designadamente na Champions League, competição onde estou curioso de ver actuar este Zenit na próxima temporada.
Muita atenção também à selecção russa no próximo europeu…
5 comentários:
se fosse um post sobre o rui costa, tinha 300 páginas.
E ele bem as merecia...
Grande equipa e concordo com a previsão sobre a selecção Russa.
Excelente equipa sem dúvida.
Qual o factor diferenciador? Pois... tem um bom treinador.
Tymoschuk interessa ao Benfica...
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