POUCA TAÇA
A quinta eliminatória da Taça de Portugal teve pouco que contar.
Os favoritos venceram, e as equipas da primeira divisão afastadas foram-no por outras da sua igualha – com destaque para os candidatos à final Sp.Braga e Boavista. Apenas Sertanense (em Penafiel) e Moreirense (em Aveiro) lograram fazer cair conjuntos de escalão acima.
Não estive na Luz, e como o jogo não foi televisionado pouco poderei dizer acerca da exibição do Benfica. Neste tipo de partidas é difícil encontrar motivação para carregar no acelerador, e é assim que por vezes surgem as dificuldades e…as surpresas. Jogando melhor ou pior, os encarnados cumpriram contudo a sua obrigação. Tal como aliás Porto e Sporting, este último com um clube da II divisão B, que naturalmente lhe proporcionou ainda mais facilidades.
A minha expectativa para esta ronda incidia sobretudo naquilo que o Juventude de Évora poderia fazer em Barcelos diante do Gil Vicente, candidato à subida na Liga Vitalis. Conforme temia, a equipa eborense entrou mal no jogo, sofrendo dois golos no primeiro quarto de hora. Depois pouco mais havia a fazer do que defender a honra, o que, diga-se, acabou por ser conseguido, pois 0-3 no terreno de um adversário do topo da tabela do escalão acima, não envergonha ninguém. Enfim, para o ano há mais.
Para afogar a mágoa, nada como um palpitante Atlético de Madrid-Real Madrid para fechar o fim-de-semana futebolístico. Belo jogo, onde a maior experiência dos campeões se fez valer, perante um Atlético talentoso, mas ineficaz.
Os favoritos venceram, e as equipas da primeira divisão afastadas foram-no por outras da sua igualha – com destaque para os candidatos à final Sp.Braga e Boavista. Apenas Sertanense (em Penafiel) e Moreirense (em Aveiro) lograram fazer cair conjuntos de escalão acima.
Não estive na Luz, e como o jogo não foi televisionado pouco poderei dizer acerca da exibição do Benfica. Neste tipo de partidas é difícil encontrar motivação para carregar no acelerador, e é assim que por vezes surgem as dificuldades e…as surpresas. Jogando melhor ou pior, os encarnados cumpriram contudo a sua obrigação. Tal como aliás Porto e Sporting, este último com um clube da II divisão B, que naturalmente lhe proporcionou ainda mais facilidades.
A minha expectativa para esta ronda incidia sobretudo naquilo que o Juventude de Évora poderia fazer em Barcelos diante do Gil Vicente, candidato à subida na Liga Vitalis. Conforme temia, a equipa eborense entrou mal no jogo, sofrendo dois golos no primeiro quarto de hora. Depois pouco mais havia a fazer do que defender a honra, o que, diga-se, acabou por ser conseguido, pois 0-3 no terreno de um adversário do topo da tabela do escalão acima, não envergonha ninguém. Enfim, para o ano há mais.
Para afogar a mágoa, nada como um palpitante Atlético de Madrid-Real Madrid para fechar o fim-de-semana futebolístico. Belo jogo, onde a maior experiência dos campeões se fez valer, perante um Atlético talentoso, mas ineficaz.
2 comentários:
Também sou sócio do Juventude e benfiquista. Nasci em Évora, vivo no Montijo. Também estive no grande jogo com o estoril na bancada suplementar. Saudações juventudistas.
Bela recordação a desse jogo, apesar da derrota. Já aqui publiquei um post sobre ele, na rubrica "Jogos para a Eternidade" (http://vedetadabola.blogspot.com/2007/12/jogos-para-eternidade-13-juventude-de.html)
A título de curiosidade, digo-lhe que o actual capitão de equipa do Juventude (Carlos Monzelo) vive também no Montijo.
Um abraço
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