A FINAL MAIS DESEJADA
Brasil e Argentina vão disputar no próximo domingo, mais uma vez, a final da Copa América. Era a final mais desejada, que coloca frente a frente dois colossos do futebol mundial, dois vizinhos e rivais, que repetem afinal o decisivo jogo de há dois anos no Perú, quando um golo do benfiquista Luisão permitiu ao Brasil a possibilidade de, nos penáltis, conquistar o troféu. Se em condições normais este seria um jogo de desfecho imprevisível e certamente muito equilibrado, desta vez, podendo sê-lo, há que dizer que a Argentina se apresenta com amplo favoritismo.
Quem tenha seguido a trajectória das equipas até esta final, quem tenha por exemplo visto a forma fácil e brilhante como a selecção das Pampas se desembaraçou do forte México, por antagonismo com as dificuldades que o Brasil enfrentou para eliminar o bem mais modesto Uruguai. Só pode concluir que dificilmente este Escrete, despido de grande parte da sua força criativa (Kaká, Ronaldinho etc), terá argumentos para ultrapassar uma das mais poderosas selecções argentinas dos últimos anos, quiçá mesmo a mais forte desde os tempos de Diego Maradona.
Nos jogos das meias-finais, há que destacar a infelicidade de um Uruguai que teve o pássaro, já depenado, nas mãos, durante o desempate por penáltis, e o sublime golo de Lionel Messi frente aos mexicanos – Messi é aliás daqueles que por si só justifica perder duas horas em frente da televisão, e afirma-se assim uma vez mais, juntamente com Kaká e Cristiano Ronaldo, como o trio de melhores jogadores do planeta na actualidade.
Quem tenha seguido a trajectória das equipas até esta final, quem tenha por exemplo visto a forma fácil e brilhante como a selecção das Pampas se desembaraçou do forte México, por antagonismo com as dificuldades que o Brasil enfrentou para eliminar o bem mais modesto Uruguai. Só pode concluir que dificilmente este Escrete, despido de grande parte da sua força criativa (Kaká, Ronaldinho etc), terá argumentos para ultrapassar uma das mais poderosas selecções argentinas dos últimos anos, quiçá mesmo a mais forte desde os tempos de Diego Maradona.
Nos jogos das meias-finais, há que destacar a infelicidade de um Uruguai que teve o pássaro, já depenado, nas mãos, durante o desempate por penáltis, e o sublime golo de Lionel Messi frente aos mexicanos – Messi é aliás daqueles que por si só justifica perder duas horas em frente da televisão, e afirma-se assim uma vez mais, juntamente com Kaká e Cristiano Ronaldo, como o trio de melhores jogadores do planeta na actualidade.
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