A CRUEL MARCA DO DESTINO
Desta vez a selecção nacional de sub-21 pode-se efectivamente queixar da sorte. Perder nas grandes penalidades é sempre dramático, e quando isso sucede depois de um jogo em que se tiveram as melhores oportunidades, mais cruel se afigura.
Mas é preciso dizer que esta selecção, e sobretudo os seus técnicos, não mereceram que a sorte lhes aparecesse por diante. A entrada de Portugal neste Europeu foi um desastre, e logo aí ficou traçado o seu destino – tal como aqui tinha previsto, a “poderosíssima” Bélgica acabou por ficar pelo caminho.
Além de falhar em aspectos técnico-tácticos basilares – desde as invenções no meio-campo, as adaptações dos laterais, sem esquecer que ontem estivemos em superioridade numérica durante um longo período, sem a saber aproveitar -, e em questões anímico-motivacionais, a dupla técnica da selecção não soube estar à altura da ocasião, disparando leviana e grosseiramente sobre tudo e sobre todos, numa ridícula estratégia de vitimização em que ninguém embarcou, e que só serviu para denegrir mais o nome de Portugal junto das instâncias do futebol internacional.
Couceiro não é um grande treinador. Nem sei se deva ser sequer treinador. Pode ser muitas outras coisas no futebol, mas nunca um técnico com responsabilidades em competições deste nível.
Para ser técnico de uma equipa de topo (e qualquer representação do país o é) não basta vestir bem, nem tentar imitar os “mind-games” de outros. Mourinho só há um, e a sua qualidade não se mede pelas suas (por vezes também absurdas) declarações, nem pelo seu sobretudo negro ou barba de três dias, mas sim pelo seu conhecimento do jogo, dos jogadores e das metodologias de treino mais sofisticadas, além da enorme capacidade de liderança. Couceiro procura imitar o acessório mas, como muitos outros, nem sequer se aproxima no essencial.
Quando assim é, surge o “azar” e o “fado” português, que muitas vezes (quase sempre ?), não significam mais do que incompetência, amadorismo e improvisação.
E assim se foram o Euro e os Jogos de Pequim. Tudo com uma equipa recheada de jogadores de grande qualidade. Doloroso…
Mas é preciso dizer que esta selecção, e sobretudo os seus técnicos, não mereceram que a sorte lhes aparecesse por diante. A entrada de Portugal neste Europeu foi um desastre, e logo aí ficou traçado o seu destino – tal como aqui tinha previsto, a “poderosíssima” Bélgica acabou por ficar pelo caminho.
Além de falhar em aspectos técnico-tácticos basilares – desde as invenções no meio-campo, as adaptações dos laterais, sem esquecer que ontem estivemos em superioridade numérica durante um longo período, sem a saber aproveitar -, e em questões anímico-motivacionais, a dupla técnica da selecção não soube estar à altura da ocasião, disparando leviana e grosseiramente sobre tudo e sobre todos, numa ridícula estratégia de vitimização em que ninguém embarcou, e que só serviu para denegrir mais o nome de Portugal junto das instâncias do futebol internacional.
Couceiro não é um grande treinador. Nem sei se deva ser sequer treinador. Pode ser muitas outras coisas no futebol, mas nunca um técnico com responsabilidades em competições deste nível.
Para ser técnico de uma equipa de topo (e qualquer representação do país o é) não basta vestir bem, nem tentar imitar os “mind-games” de outros. Mourinho só há um, e a sua qualidade não se mede pelas suas (por vezes também absurdas) declarações, nem pelo seu sobretudo negro ou barba de três dias, mas sim pelo seu conhecimento do jogo, dos jogadores e das metodologias de treino mais sofisticadas, além da enorme capacidade de liderança. Couceiro procura imitar o acessório mas, como muitos outros, nem sequer se aproxima no essencial.
Quando assim é, surge o “azar” e o “fado” português, que muitas vezes (quase sempre ?), não significam mais do que incompetência, amadorismo e improvisação.
E assim se foram o Euro e os Jogos de Pequim. Tudo com uma equipa recheada de jogadores de grande qualidade. Doloroso…
3 comentários:
LF
Os cargos de treinador das selecções de formação, não são ganhos pela competencia, são ganhos por favores, cunhas e muita "lábia" destes pseudos treinadores, ou directores desportivos com formação académica, mas sem o dom de serem bons condutores de homens
Este Sr. José Couceiro, não é um bom condutor de homens, não é humilde e não é um bom treinador, é arrogante e mal educado, manchando o bom nome de Portugal e das nossas selecções nacionais
Um bom treinador de selecções, tem de ter a inteligencia de aproveitar o trabalho feito nos clubes, tinha de perceber como joga o meio campo do Sporting e adaptar o Manuel Fernandes a esse tipo de jogo, ficando com um bloco habituado a jogar todos os dias durante uma época, deveria ter percebido que João Pereira e Antunes eram titulares indescutiveis
Espero que o Sr. José Couceiro e a sua equipa técnica, seja demitida rapidamente
Enfim, mais um dia negro para o desporto português, não posso deixar de frizar a derrota da nossa selecção de Hoquei em Patins perante a Suiça, inacreditavel como pode acontecer essa derrota
Alguma coisa está mal no desporto português !!!
Pois é.
Mas eu parece-me que vai ficar...
Este e um que dispenso nomear mas que a nós nos toca, sabem pouco da poda. Um, como se refere, arrogante/convencido, não dá uma para a caixa, o outro não sei como ainda não está careca, só põe as mãos à cabeça, coça, alisa, mas nem um cabelo lhe cai. Se usasse melhor o que tem nesta mesma cabeça, talvez se safasse é pouco corajoso e casmurro. É o que temos, paciência!
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