DIABOS À SOLTA !
A Champions League proporcionou-nos ontem via televisão dois espectáculos futebolísticos de luxo. Chelsea e Manchester United provaram de forma clara que a Liga Inglesa acolhe hoje o melhor futebol do mundo, juntando-se ao praticamente apurado Liverpool numas meias finais inéditas que irão englobar três equipas da premiership.
Em Old Trafford assistiu-se a um autêntico festival proporcionado por aquela que me parece ser neste momento a melhor equipa do mundo. Um Manchester endiabrado chegou a 3-0 ainda não estavam decorridos vinte minutos de jogo, e por aí fora foi espantoso como não tirou o pé do acelerador, partindo para uma exibição e um resultado absolutamente esmagadores. Destaque para Cristiano Ronaldo, mas também para Giggs (numa segunda juventude), Rooney, Fletcher, Smith etc.
Não pense quem não assistiu ao jogo que se tivesse tratado de fragilidade romana. Foi pelo contrário um super-Manchester - que impôs um futebol como há muito se não via no panorama internacional - o responsável pelo avolumar de um resultado que, pasme-se, ainda podia ter sido mais elevado.
Se existe perfeição no futebol, os Red Devils aproximaram-se bastante dela na noite de ontem.
Em Mestalla o Chelsea puxou dos galões de bi-campeão inglês e grande candidato ao título europeu, e mostrou, sobretudo na segunda parte, que as grandes equipas são para os grandes momentos. Depois de uma entrada de típica fúria espanhola dos da casa, o Chelsea chamou a si o mando do jogo, empurrando o Valência para a sua defesa e acabando por chegar a vitória com alguma naturalidade, se bem que apenas quando já se jogava o período de descontos. De salientar que Shevchenko, tão criticado pelos media britânicos, se está enfim a revelar um elemento de grande importância na equipa londrina, marcando golos decisivos em momentos difíceis, como é próprio das grandes estrelas.
Chelsea e Manchester são talvez os dois maiores candidatos a uma final que seria sem dúvida um petisco para quem gosta de bom futebol, e que se poderá repetir na Taça de Inglaterra para além do decisivo confronto de Maio entre ambos para a Premier League. Seria o multiplicar do confronto entre Mourinho e Ferguson, entre Ronaldo e Drogba, enfim, um regalo…
Com o Liverpool com um pé (ou dois…) na meia-final, veremos hoje se o Bayern de Munique confirma em casa o seu favoritismo diante de um Milan algo distante do seu melhor. Bayern-Manchester seria também uma apetitosa meia-final, pois todos estão certamente lembrados do duelo de 1999 em Camp Nou, quando os ingleses viraram o resultado de 0-1 para 2-1 durante o período de descontos, naquela que foi uma das mais memoráveis finais da história da competição.
Em Old Trafford assistiu-se a um autêntico festival proporcionado por aquela que me parece ser neste momento a melhor equipa do mundo. Um Manchester endiabrado chegou a 3-0 ainda não estavam decorridos vinte minutos de jogo, e por aí fora foi espantoso como não tirou o pé do acelerador, partindo para uma exibição e um resultado absolutamente esmagadores. Destaque para Cristiano Ronaldo, mas também para Giggs (numa segunda juventude), Rooney, Fletcher, Smith etc.
Não pense quem não assistiu ao jogo que se tivesse tratado de fragilidade romana. Foi pelo contrário um super-Manchester - que impôs um futebol como há muito se não via no panorama internacional - o responsável pelo avolumar de um resultado que, pasme-se, ainda podia ter sido mais elevado.
Se existe perfeição no futebol, os Red Devils aproximaram-se bastante dela na noite de ontem.
Em Mestalla o Chelsea puxou dos galões de bi-campeão inglês e grande candidato ao título europeu, e mostrou, sobretudo na segunda parte, que as grandes equipas são para os grandes momentos. Depois de uma entrada de típica fúria espanhola dos da casa, o Chelsea chamou a si o mando do jogo, empurrando o Valência para a sua defesa e acabando por chegar a vitória com alguma naturalidade, se bem que apenas quando já se jogava o período de descontos. De salientar que Shevchenko, tão criticado pelos media britânicos, se está enfim a revelar um elemento de grande importância na equipa londrina, marcando golos decisivos em momentos difíceis, como é próprio das grandes estrelas.
Chelsea e Manchester são talvez os dois maiores candidatos a uma final que seria sem dúvida um petisco para quem gosta de bom futebol, e que se poderá repetir na Taça de Inglaterra para além do decisivo confronto de Maio entre ambos para a Premier League. Seria o multiplicar do confronto entre Mourinho e Ferguson, entre Ronaldo e Drogba, enfim, um regalo…
Com o Liverpool com um pé (ou dois…) na meia-final, veremos hoje se o Bayern de Munique confirma em casa o seu favoritismo diante de um Milan algo distante do seu melhor. Bayern-Manchester seria também uma apetitosa meia-final, pois todos estão certamente lembrados do duelo de 1999 em Camp Nou, quando os ingleses viraram o resultado de 0-1 para 2-1 durante o período de descontos, naquela que foi uma das mais memoráveis finais da história da competição.
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