AS MODALIDADES

TÍTULOS MODALIDADES COLECTIVAS DE PAVILHÃO- últimos dez anos:

INVESTIMENTO POR SECÇÃO - 2023-24:

Face às contas recentemente apresentadas, voltou a falar-se do investimento nas modalidades. Uns acham que é pouco. Outros acham demais. A mim, devo dizer, parece-me globalmente equilibrado.
Ponto prévio: não admito, e jamais admitirei, acabar com qualquer das secções em causa, ou seja, Hóquei, Basquete, Volei, Andebol e Futsal, nas vertentes masculina e feminina. Já em modalidades como Ténis de Mesa, Polo Aquático, Bilhar ou Rugby, e mesmo Atletismo, Canoagem, Triatlo ou Natação, não conhecendo os custos, não poderei emitir uma opinião sustentada, sendo que gosto de as ter, mas confesso que não daria muito pela falta. Relativamente ao chamado Projecto Olímpico, tenho grandes dúvidas sobre a relação custo-benefício. Não sei quanto paga o Benfica a Pablo Pichardo, Fernando Pimenta ou Diogo Ribeiro, nem como funcionam os patrocínios, mas verifico que as suas grandes vitórias raramente são associadas ao clube. Para além dos Jogos Olímpicos se disputarem apenas de quatro em quatro anos, e nesse contexto os atletas representarem sobretudo (ou somente) o país. Justifica-se tê-los apenas como bandeiras? Francamente não sei.
Voltando às modalidades de Pavilhão, dando as femininas como claramente hegemónicas (falta o Volei, mas acredito que vá a caminho), vamos então às cinco masculinas.
O Hóquei em Patins é aquela de que mais gosto, sobretudo por estar muito ligada à minha infância - quando era claramente o segundo desporto nacional. Além disso, é uma modalidade onde há sempre boas perspectivas de obter títulos internacionais (das últimas cinco Ligas dos Campeões, quatro foram conquistadas por clubes lusos, infelizmente nenhuma pelo Benfica). Não exigindo plantéis muito extensos, e tendo um mercado muito circunscrito, não é preciso um investimento faraónico para construir uma das melhores equipas do mundo. Entre más arbitragens e algum azar, os títulos não têm sido tantos como se desejava. Acredito que, com os novos reforços, e com o novo treinador (embora não desgostasse do anterior), o Benfica possa traduzir o investimento em títulos, sendo que no âmbito nacional enfrenta adversários fortíssimos, dentro e fora das pistas.
Deste lote de cinco, o Basquetebol é claramente a modalidade de maior relevo planetário. Embora o seu epicentro seja nos EUA, com a fantástica NBA, também na Europa o nível é altíssimo, bastando ir a Espanha para o perceber. O Benfica tem grandes tradições nacionais, é tricampeão e tem de se manter ganhador. Com um mercado extraordinariamente denso, variado e caro (nomeadamente quanto aos norte-americanos de qualidade), o investimento tem naturalmente de acompanhar a realidade, sendo que a participação internacional é apenas isso mesmo: participação. Apesar de me parecer que, nas últimas duas épocas, o plantel do Benfica poderia ter feito uma gracinha na Fiba Europe Cup (uma espécie de quarta divisão europeia), onde não esteve por ter conseguido apurar-se para a Fiba Champions League (que sendo inacessível para a realidade nacional, é ainda assim a terceira divisão). Temo que as saídas de Ivan Almeida, Carter e Toney Douglas (este para o FC Porto) possam fazer-se sentir, embora perceba que as questões salariais têm de ser consideradas.
O Voleibol tem sido uma máquina de triunfos. Não retirando o mérito a Marcel Matz, não podemos esquecer que aqui não "há" FC Porto, e mesmo o Sporting, até à época passada, pouca luta dava aos agora pentacampeões. O adversário era, sobretudo, o Fonte Bastardo, com orçamentos certamente mais baixos. Esta temporada começou mal, com três competições perdidas em pouco mais de uma semana (Taça Ibérica, Supertaça e qualificação para a Champions). Ao contrário do Basquete, no Volei é possível estar entre os melhores - ou seja, na principal competição de clubes do mundo. Isto não é indiferente. Vamos esperar para ver, embora me pareça que a equipa já foi mais forte, tendo a certeza que o Sporting vai ser um osso duro de roer.
O Futsal tem sido a modalidade com maior acréscimo de mediatismo, quer pelos títulos internacionais alcançados para o país, quer porque tem atrás de si as poderosas estruturas organizativas do Futebol. O Benfica, que foi dominador nos tempos de Ricardinho, perdeu a liderança para um Sporting fortíssimo (sete campeonatos em oito, mais duas Champions). Como no Hóquei, quer Benfica, quer Sporting podem, com uma pontinha de sorte, ser campeões europeus (os encarnados ficaram nas meias-finais nos últimos três anos, e sempre com sabor a pouco). Diria até que era mais fácil, num dia feliz, ganhar a Champions do que um campeonato onde se é obrigado a vencer várias vezes o rival. Imperdoavelmente eliminado pelo Braga no playoff nacional, o Benfica este ano não marca presença na Europa. Por isso, entendo a temporada como de transicção, havendo que apostar nos jovens de grande valor que o plantel inclui (como Lúcio ou Kutchy) , preparando um ciclo ganhador para o futuro próximo. Tratando-se de uma modalidade com mercado circunscrito, é possível formar, construir e manter. Aliás, é isso que o Sporting tem feito, com enorme sucesso. Se no Hóquei, no Basquete e no Volei, espero nada menos do que ganhar o campeonato, no Futsal aceito um segundo lugar, e a qualificação europeia - para um 2025-26, então sim, de enorme sucesso.
Fica para o fim o Andebol, que é mesmo o caso mais problemático. Com um investimento elevado, as coisas têm corrido invariavelmente mal. Tudo começou num erro histórico, com a dispensa do saudoso Alexander Donner, que pegara na equipa na segunda divisão e em dois anos a levou ao título nacional de 2008. Na altura privilegiou-se estupidamente o balneário, dominado por jogadores de profissionalismo duvidoso (não gostavam de trabalhar tanto quanto o técnico exigia), alguns dos quais acabaram no Sporting. Perdeu-se a embalagem, a coerência do projecto e o rendimento. Nunca mais se encontrou o rumo. Entretanto houve um FC Porto de nível Champions, e agora há o melhor Sporting de sempre. Entretanto houve também um momento singular, totalmente inesperado e heroico, que foi a conquista da Liga Europeia em 2022, que tive o privilégio de presenciar, no Pavilhão Atlântico. Essa teria sido uma boa oportunidade para apanhar o comboio, e dar o passo seguinte. Por motivos que desconheço, tal não aconteceu. Esta temporada espero apenas o terceiro lugar, sendo que o segundo dá acesso à Champions. O título parece-me entregue ao Sporting, que tem conseguido manter os seus principais jogadores, e já goleou e humilhou o Benfica duas vezes neste início de época (na Supertaça e no Campeonato). E para ficar em terceiro não me parece que se justifique gastar tanto dinheiro, sendo que estamos a falar de uma modalidade olímpica, preponderante nos países mais ricos do mundo, e que exige plantéis extensos. Neste caso, justifica-se uma crescente aposta na formação, e uma visão de médio/longo prazo, para que dentro de dois ou três anos, contando também com um eventual fim de ciclo do Sporting, se possa atingir o topo.
Em suma, o montante global investido parece-me adequado, embora eu fizesse alguns ajustes entre modalidades. Para a presente época creio que quatro campeonatos femininos e dois masculinos, com um total de 23/24 troféus, seria um bom registo. Muito bom seria cinco femininos e três masculinos (no Futsal e no Andebol, não acredito que o sucesso possa ser imediato). Da frente externa, só o Hóquei tem alguma possibilidade de trazer mais do que honra e dignidade. Que assim seja. 

13 comentários:

Anónimo disse...

Muito bom de ler. Poderia a meu ver, haver agora uma segunda análise comparativa dos orçamentos e investimentos, dos nossos principais três competidores em cada uma das modalidades de destaque.

LF disse...

Bem gostava de ter esses dados, caro leitor.

carlos disse...

O Benfica tem modalidades a mais, quanto mais se gastar nas modalidades menos se pode investir no futebol como é lógico.

Anónimo disse...


Luís,
Falta aí acrescentar os custos com a formação de todas essas modalidades.

Sao + de 20M/ano gastos em modalidades que em termos europeus e mundiais nada trazem de prestígio para o Benfica.

Eu sou a favor da extinção de todas elas.
O projeto olímpico é uma aberração, gastar dinheiro em atletas que nem a nossa camisola vestem nas grandes competições.

O Benfica é Benfica graças as nossas equipas de futebol de 11 dos anos 60 em que fomos a 5 finais da Taça dos campeões europeus em apenas 8 anos.
Todas as outras modalidades só trazem gastos e despesa, são sorvedouros das receitas do futebol de 11 que “roubam “ + de 20M/ano a quem realmente gera receitas e patrocínios.

São sempre defensor do que dá prejuízo e para acabar senão esses prejuízos sucessivos irão no futuro acabar com o que dá lucro, macas podres no meio das macas sas irao num futuro levar a que todas ficarao podres.

mais, essas modalidades alem de darem todas prejuizo, na maior parte dos jogos os pavilhoes estao quase as moscas.

benfiquista a serio

joão carlos disse...

no projecto olimpico os títulos são apenas, e só, do pais o titulo do di maria nunca foi do clube.

para uma analise mais exata o que deveria ter colocado é o numero de títulos por modalidade em masculinos e femininos assim teríamos uma base mais sustentada para analise.

mesmo assim fica evidente para já o excesso de orçamento do andebol para aquilo que ele representa, e sempre representou, no clube a modalidade menos importante.
mesmo no feminino acho exagerado os custos.
e para que fique claro nem é uma questão de gosto, foi a modalidade que eu pratiquei e que por isso tenho mais carinho do que as outras.

e se formos a ver os custos com os resultados apresentados então é de caras exagerado.

O BENFIQUISTA ANÓNIMO disse...

Muito boa análise. Parabéns.
Não discordando do exposto, a minha opinião é a seguinte :
No Andebol e no Futsal, masculinos, por mais que nos esforcemos, NUNCA seremos Campeões num futuro próximo. O Sporting e o Porto souberam capitalizar muito bem as participações Europeias ao mais alto nivel. Ganharam caparro, experiência. Souberam absorver o que os jogos com as grandes Equipas lhes proporcionaram. Deixaram-se de romantismos e tornaram-se "bestas" competitivas. O Benfica, que poderia aprender alguma coisa nos jogos que efectua com eles, limita-se a arranjar desculpas para as derrotas e a carpir mágoas.
Poderemos-lhes ganhar um ou outro jogo, isolado, mas campeonato duvido...

No Voleibol, quando o nosso ciclo vitorioso acabar, começam os problemas e vai-se chegar à conclusão que nunca remodelámos a Equipa com VERDADEIROS reforços para as posições onde temos um titular e pronto, Base e Distribuidor. Um Central muito experiente também seria bem vindo.
Continuamos com boa Equipa, mas o sporting reforçou-se bem e tem um 6 inicial muito forte.

No Hoquei em Patins, temos os problemas e adversários habituais extra ringue.
Já a alguns anos a esta parte que temos o melhor plantel...mas somos demasiados "softs"...Se correr bem inicialmente, damos luta, se começar mal, vai ser assim até ao fim. Talvez este ano, mude um bocado a mentalidade, da "culpa é sempre dos cabrões dos àrbitros..."
Esta época, continuamos com um plantel extenso e de qualidade. Novo treinador, novas ideias. Espero que a exigência aumente, assim como o grau de concentração nos jogos.

No Basquetebol é mais do mesmo. Somos capazes de nos bater com os melhores, e até ganhar um jogo, para a sequir perder com os ultimos classificados. Equipa, plantel, muito desiquilibrada. Estamos mais fracos. Tudo é possivel, mas vai ser tremendamente dificil renovar o titulo.

Femininos, confesso que só acompanho mais de perto o Futebol, onde de ano para ano, estamos com planteis cada vez mais fracos. No Hoquei, o Paulo Almeida vai mantendo a bitola vencedora e este ano será mais do mesmo. Somos mesmo melhores.
Futsal, penso que este vai ser mais do mesmo. Não é que estejamos mais fortes, os outros é que estão mesmo mais fracos...menos o Nun' Álvares que nos vai dar muita luta. Reforçou-se muito bem. Tem um muito bom Treinador. Tem um bom cinco, mas depois...O Benfica tem melhor banco.

Golear ontem as sapinhas ? O sporting sabe que dificilmente ganharia um campeonato...Decidiu manter a equipa mas sem loucuras. Foi um acto de gestão. Não gasta muito em duas ou três modalidades e investe noutras...para ganhar...As secções masculinas agradecem !!

O PAI NATAL DA FINLÂNDIA disse...

A GUERRA DOS 40 ANOS. (27). NÃO PARARAM O SLB 18/19
Nos Mundiais vão-se abaixo.
Portugal começou a ir a Mundiais, o frutedo passou por dificuldades.
Excepção 2006, só deram 1 jogador à selecção.
Com Lucho. 2 jogadores no Mundial.

Em 2002 3º lugar, jogaram mal, não ganharam nada.
Em 2010 3º lugar a 18 pontos, futebol miserável toda a época.
Em 2014, 3º lugar a jogar mal.
Porque razão em ano de Mundial o frutabol vem abaixo? Simples.

Nos Mundiais há controlos anti-doping apertadíssimos, não podem abusar da amarelinha na 2ª metade da época.
Anos seguintes, com amarelinha a mais, ganham a Liga Europa, jogam que se farta, jogadores medíocres com épocas como nunca se tinha visto nem se voltou a ver, mesmo depois de vendidos.

Lembram-se de Delrei, Maniche, Bostinha, Mccarthy, Deco quando ganharam a Liga Europa em 2003?
Lembram-se do rendimento de Hulk, Guarin, A. Pereira, Moutinho, Falcão (tinha + 4 anos) ganham Liga Europa em 2011?
Querem falar do Semedo, Emerson, João Pinto, Deco, Jardel "Coca", Casagrande, Carlos Alberto, Inácio, Fernando Mendes, Emanuel Garcia, André, J. Magalhães, J. Pacheco, Bandeirinha, etc.?

Ou os apitadeiros fazem o trabalho e ajudam ou no ano seguinte contratam treinador sem crédito, que vira "fenómeno", tipo Libras-boas, ganham tudo com rendimento anormal de jogadores, reforços desconhecidos, árbitros no bolso.
Depois vendem-nos por milhões, roubando os papalvos.

Desde 2002, os DRAGs não foram campeões 2002, 2005, 2010 e 2014.
2002, 2010 e 2014 anos de mundial, 2005 foi o AD, o sociopata andou a destruir provas, fugiu como um rato ("só os ratos é que fogem", disse) para Vigo.
O tele sob escuta. Debilitados acabam em 2º.
Em 2006, único mundial em que foram campeões, foi à tangente.
Decidido na última jornada, com as ajudas do costume.
========
Rogério Joia despedido da ADOP, agência de dopagem portuguesa, a tempo da época 2019/20.
Jóia ao DN. "O futebol é a modalidade mais controlada no país", feliz por deixar "um futebol limpo".

Lembro o que se passou.
Email dr. Rogério Joia, presidente da ADOP para o médico DRAG Puga que, aflito, insurgira-se contra CONTROLOS SURPRESA aos grandes, Outubro 2018:

"Meu caro Dr. Nélson Puga. Espero que o encontre bem.
Li com a atenção as suas palavras, devo dizer-lhe que, quando o actual presidente da ADOP já não for presidente e voltarem os tempos antigos, onde só se realizavam amostras à urina a 2 atletas sorteados entre os que estavam a treinar, tudo voltará a estar em harmonia".

Foi o canto do cisne, o Capo não perdoa. Era Lamp.
Foi substituído por um tal Manuel Brito. Alguém conhece?

Os que cá andam já com 15, 20, 25 anos e com olhos de ver.
“São muitos anos a virar frangos”
Uns gajos muito superiores fisicamente a correr como se não houvesse amanhã.
5-0? Pareciam super-homens.
Eu só me lembro disto nos anos 80/90, quando ganhavam por qualquer meio.
A supremacia física tão nítida veio de onde? Da bica? Da água do Douro?
Não falem em tácticas. Isso é para idiotas.
Estão a enganar os putos que desconhecem a realidade PORTOguesa.

Marinho Neves...
Conheço como ninguém PC. São 30 anos de estudo psicológico, misturado com convivência pessoal. O homem convenceu-se que é um Deus. Que toda a gente lhe deve obediência e quem o contrariar é vítima do seu espírito vingativo, chantagem emocional e perseguição profissional.
Paulo Bento contrariou-o, fez-lhe frente e vai sofrer as consequências.
A selecção é um negócio como qualquer outro, nunca se esqueçam que PC tem várias sociedades com Jorge Mendes, a fortuna pessoal não vem do que ganha no clube, mas com o clube (in FB)

EU é que xÔ o Ple-ci-den-te da Xunta!
“Tenho a consciência de que salvei o SCP e que esta equipa salvou o SCP”.
Soares Franco, Dezembro 2008
“Quando eu e Dias da Cunha assumimos o clube, ele estava na bancarrota e na insolvência efectiva”.
José Roquette, Março 2011
“Eu sinto que se não tivesse vindo com a equipa que tenho... o SCP tinha acabado”.
Godinho Lopes, Dezembro 2011
“O que seria do SCP sem mim? Eu salvei o SCP!”
B. Carvalho, Fevereiro 2016

Jorge Leitão disse...

Vamos pegar no polo aquático. A modalidade custa o valor de umas sandes e, no caso do feminino, deu em 2024 o pentacampeonato, mais uma Taça de Portugal e, já este ano, a sexta Supertaça. Só aqui nomeei 12 títulos. O râguebi é outro caso de tostões que nos deu o título do ano passado e a oitava Supertaça.
Tendo em conta o que exigem de gastos e o que dão de retorno em títulos, só podemos exigir que se mantenham.
Só o Bargalló custa uma Milena. Dá para o polo aquático do próximo século.

Anónimo disse...

Eu sou a favor de todas as modalidades, que são pagas com o dinheiro dos sócios. Pensam que o aumento espetacular de sócios vem de onde?
Dos lindos olhos do presidente? Gente sem noção.
Ainda bem que temos lideres com visão porque alguns dos sócios ainda andam com as máscaras do covid, mas puxadas para cima dos olhos.

Atento e Chocado! disse...

Hoje. Femininos. Damaia-SCP. 88 minutos 0-0.
Penalty que não existiu para as lagartas. Fiquei chocado e escandalizado.
Esta árbitra vinha com a agenda pronta. Não querem que as lagartas se atrasem mais, por isso não se importam de cometer CRIMES, SUBVERTENDO a honestidade da competição e ROUBANDO clubes mais pequenos.
Porque tinham um treinador novo que não podia perder.

As lagartas não jogam nada. Para não perderem pontos, a marcação deste penalty foi um CRIME, um INSULTO aos adeptos, às jogadoras do Damaiense e ao povo português. IRRADIÇÂO DA ÀRBITRA!! JÀ!!

Jorge Leitão disse...

A ignorância é atrevida. A implantação nacional do Benfica ficou a dever-se também MUITO graças ao ciclismo.

Anónimo disse...

Foi graças ao ciclismo que o Benfica é conhecido em todo o mundo?
Ignorante e quem chama o outro de ignorante sendo ele o ignorante

Benfiquista a sério

Unknown disse...

Sabendo como o título do ano passado foi ganho... É melhor estar calado