A ARBITRAGEM

Pouco categorizado, o juiz da partida acabou por se deixar enredar no anti-jogo que, a partir de certa altura, os ucranianos decidiram praticar. Excessivas as assistências médicas a jogadores que, manifestamente, apenas pretendiam passar alguns segundos (ou minutos). No final, os quatro minutos de descontos soaram a ridículo, mas já se sabe que nas provas internacionais as compensações de tempo nunca são muito generosas.
Existiu um lance na área ucraniana em que me pareceu que um remate de Katsouranis (?) foi cortado com a mão. Não tive ainda possibilidade de ver o lance na televisão, mas os ecos que me chegaram confirmam essa primeira impressão.

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