A contratação de José Mourinho pelo Benfica tem várias virtudes:
1) É, desde logo, o treinador com maior palmarés alguma vez contratado por um clube português;
2) Isso fará silenciar ou, pelo menos, condicionar, a enorme hostilidade com que alguma comunicação social triturou Bruno Lage, e trituraria qualquer outro que, com menos arcaboiço, chegasse agora à Luz;
3) Com o seu prestígio e a sua capacidade de liderança, não haverá, seguramente, grandes problemas de balneário. E se os houver, o técnico resolve-os sumariamente - a "estrela" vai ser ele, e os jogadores serão, se quiserem, seus fiés seguidores (se não quiserem: bancada ou até equipa B);
1) É, desde logo, o treinador com maior palmarés alguma vez contratado por um clube português;
2) Isso fará silenciar ou, pelo menos, condicionar, a enorme hostilidade com que alguma comunicação social triturou Bruno Lage, e trituraria qualquer outro que, com menos arcaboiço, chegasse agora à Luz;
3) Com o seu prestígio e a sua capacidade de liderança, não haverá, seguramente, grandes problemas de balneário. E se os houver, o técnico resolve-os sumariamente - a "estrela" vai ser ele, e os jogadores serão, se quiserem, seus fiés seguidores (se não quiserem: bancada ou até equipa B);
4) A sua enorme capacidade de comunicar vai pôr os árbitros em sentido, colmatando uma das principais lacunas do próprio presidente Rui Costa;
5) O seu nome, conhecido em todo o mundo, vai captar atenções (e visualizações, e mercado) para o Benfica, e mesmo para o campeonato português.
Estas são aquelas com as quais toda a gente concordará.
Há uma outra que eu gostaria que se viesse a confirmar, mas para o qual uma boa parte dos benfiquistas terá de estar preparada (e não sei se está). Mourinho não é, nunca foi, um treinador de futebol bonito. As suas melhores equipas não eram grupos de baile, mas sim exércitos de guerra.
Há uma mitologia criada no clube da Luz, que não tem allicerces históricos mas virou lenda, segundo a qual o futebol "à Benfica" tem de ser um futebol de ataque. As equipas que ganharam, primeiro a Taça Latina em 1950, depois a Taça dos Campeões de 1961, não eram nada disso. Toda a história do Benfica até Eusébio, todas as suas raízes populares, eram de sangue, suor e lágrimas. Eram de fato-macaco e de luta. Os Violinos estavam do outro lado da estrada.
Nas últimas décadas, e de algum modo em sintonia com esse mito, a aposta foi sempre em treinadores de ataque, desde Jorge Jesus a Bruno Lage, passando por Roger Schmidt (Rui Vitória não era bem uma coisa nem outra). Quando se ganhou, ganhou-se, é certo, de forma esmagadora e aliciante para as bancadas. Mas a verdade é que se perdeu demasiadas vezes, primeiro para um FC Porto versão tanque de combate e faca nos dentes (com defesas de ferro, meios-campos de aço e um ou outro artista lá na frente), e depois para um Sporting de Amorim, que Rui Borges herdou, e que, pelo menos dentro do campo, bebeu muito desse jogo sujo, defensivo, litigante, musculado, provocador e... ganhador.
De Mourinho não espero ópera. E não me importarei nada de ganhar no Dragão e/ou em Alvalade, com sete defesas enfiados na área, como ele nos seus melhores tempos fez com o Inter em Camp Nou, ao grande Barcelona de Messi, de Guardiola e do Tikitaka. No fim, quero é ir ao Marquês, seja de carro, a pé ou de metro, seja com vitórias por 1-0, 2-1 ou 8-0, seja com exibições vistosas ou enfadonhas, com vinte pontos de avançao ou com apenas um. Estando o Benfica em campo, só me interessa uma coisa: ganhar.
Benfiquistas, apertem pois os cintos, vamos para a guerra!
"com sete defesas enfiados na área, como ele nos seus melhores tempos fez com o Inter em Camp Nou, ao grande Barcelona de Messi, de Guardiola e do Tikitaca."
ResponderEliminarFalta aqui o pormenor do Olegário Benquerença.
Os árbitros decidem campeonatos, como este decidiu o jogo para o Mourinho.
Espero que sobre algum para eles pois o Sporting e o porto estão a investir forte neles.
A esse texto só falta música e um tenor e poderia ser uma ópera bufa! isto de fazer de caixa de ressonância dos interesses e das cenouras do Rui Costa tem sempre tudo para correr mal...aguardemos, mas desde já desconfio que a próxima desculpa será que não foi o treinador que escolheu o plantel, pelo que só a partir de janeiro será a sério! Haverá gente que não se cansa de andar atrás de cenouras?
ResponderEliminarPara alguns, defender incondicionalmente o clube e quem o representa é ser caixa de ressonância do presidente.
EliminarOu dizemos mal de tudo e de todos, ou somos acusados de ser lambe botas...
A sociedade está doente. Eu só me limito a resistir e a não adoecer também co ela.
Defender incondicionalmente o clube estamos todos de acordo, agora defender incondicionalmente quem o representa não só é errado, como muitas vezes contraditório com defender incondicionalmente o clube! As condições são a competência, a ética e a visão estratégica e sentido de propósito! Tudo o que falta a Rui Costa, então como o defender incondicionalmente se isso necessariamente significa não defender o clube?
EliminarEnquanto for presidente do Benfica, é o meu presidente, e defendo-o como tal. Não deixando naturalmente de criticar algumas coisas, como até fiz neste post.
EliminarA discordância expressa-se no voto, não durante o mandato inteiro. Pelo menos quem quiser considerar-se verdadeiramente benfiquista.
Só disparates, como é costume no autor do blogue. Desde logo, confunde pessoas com a instituição. Depois, enferma de outros vícios, aos quais o Alberto João já respondeu. Por último, dizer que, enquanto alguém for presidente, é o seu presidente e o defende como tal é profundamente estúpido. Tal significa que essa pessoa defenderia, por exemplo, Damásio, Vale e Azevedo, Sócrates, Hitler ou Estaline, até ao fim dos seus mandatos, partindo do princípio de que eram todos democratas e abandonavam o poder antes de morrerem. E diz que quem fizer isto é um verdadeiro benfiquista. É este tipo de pensamento que queremos para o benfiquismo? Por amor de Deus! Enxerguem-se! Digam coisas coerentes e inteligentes, pá!
EliminarAs pessoas são muito estúpidas e usam argumentos completamente estúpidos para passarem argumentos falaciosos e demagógicos.
EliminarA dislexia associada à falta de inteligência, de empatia e de discernimento está à vista de todos.
As instituições não existem por si. A unica coisa que existe são as PESSOAS.
As PESSOAS é que são as instituições, por isso não se pode dizer que se confunde as pessoas com instituições, pois é a MESMA COISA!
Copiam o que ouvem dos criminosos a faladrar na CS.
Porra que são burros!
Os benfiquistas têm a obrigação de defender os presidentes e demais staff, a não ser que sejam desonestos ou criminosos, o que não é o caso. Especialmente quando existe, com é aqui o caso, uma agenda criada por criminosos, por mentirosos que escondem e ignoram e renegam factos, vistos e revistos, manipulando o povo e a massa adepta, espalhando ódios mal disfarçados.
O Benfica foi criado com certos princípios que estes auto anunciados benfiquistas, que no fundo não são porque cospem nos princípios sobre os quais o clube foi formado.
Atropelam e revelam ódio, sem vergonha na cara, porque pensam que a maioria benfiquista é tão estupida como eles!!!
São uma minoria muito ruidosa que tem de ser extirpada do clube de uma vez por todas!
Queremos um clube limpo, não queremos esta raça adepta decadente e indigente no clube!
Mike Jaco
EliminarIsto!
Há pessoas que são, de facto, profundamente estúpidas, embora procurem passar uma imagem de inteligência, logo desmontada pela incapacidade manifesta de construírem uma simples frase em português escorreito. Nem a merda de uma vírgula sabem colocar no lugar certo, no entanto vêm debitar pus.
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1. Dizer que as pessoas são as instituições, mesmo que usando partículas enfáticas, é ingenuidade, para não dizer estupidez. As ditas são muito mais do que um amontoado de bípedes. Quando estes criam algo, dão origem a normas, regras, traços, símbolos, isto é, algo que vai para além deles e os condiciona. Uma instituição impõe deveres, obrigações, direitos, sanções. É só ler uma bocadinho de Durkheim, por exemplo.
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2. Uma instituição molda o ser, não o inverso. Cosme Damião é uma figura central no Benfica, contudo nunca o clube foi a pessoa, daí que tenha seguido rumos com que o fundador não concordava. Tal como um soldado não dispara porque lhe apetece, antes o faz ao serviço de um comando, também nenhuma pessoa pode chegar ao Benfica e fazer com que o símbolo deixe de ser uma águia e passe a ser uma minhoca.
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3. Os funcionários entram, saem, morrem, mas as instituições permanecem, seguem o seu trilho. Ainda que cada um imprima o seu cunho, a instituição mantém um conjunto de traços que vão para além do vestígio ocasional. Se elas fossem apenas pessoas, desapareceriam a cada mudança de animais de duas patas. Ora, o que sucede, embora os canalhas e façanhudos de teclado não o reconheçam, é exatamente o oposto: as instituições sobrevivem às pessoas, e não estas que garantem a sua imortalidade.
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4. Reduzir instituições a pessoas é uma afirmação, além de grotesca, iletrada e estúpida, perigosíssima. É um ótimo estratagema para destruir instituições, substituindo-as pela vontade e ações de quem as lidera. É o escancarar da ditadura, de um qualquer Rei-Sol ex-vendedor de material pneumático. «L’État, c’est moi»!
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5. Os benfiquistas têm a obrigação de defender o clube e apenas o clube, e isso implica, em muitos momentos, contestar, criticar, denunciar as pessoas que exercem cargos dentro do clube. Isso é que é ser benfiquista.
6. Ser benfiquista não é causar divisões entre bons e maus, que devem ser afastados. É curioso que são estes mesmos façanhudos que nunca se manifestam em prol da expulsão, do Benfica, dos criminosos que por lá passam. Antes calam, consentem, procuram dar cobertura. Ora, como diria a minha avó, tão ladrão é o que vai à vinha como o que fica a guardar. Assim sendo, os criminosos e os canalhas são os que pactuam, com a sua ação ou inação, com essas figuras e esses comportamentos.
Eliminar*
7. Os benfiquistas são aqueles que, mal ou bem, pensam pela própria cabeça, agem em prol do clube, não seguem cartilhas, cartilheiros, e muitos menos estão dispostos a receber para defender A, B ou C. Defender cegamente qualquer dirigente, chame-se Costa, Vieira ou Azevedo, só porque ocupa o cargo, é transformar o clube numa seita e não numa instituição democrática. Mais: questionar decisões, exigir transparência e ética é um dever de quem ama o clube, não uma traição.
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8. Usar inimigos externos como desculpa para calar críticas é um truque velho e perigoso, porque permite que erros se repitam sem escrutínio, algo típico de idiotas. O benfiquista não é o que fecha os olhos e protege presidentes a todo o custo, um qualquer jegue (perdão, jaco), mas sim o que exige que quem lidera esteja sempre à altura dos princípios do clube.
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9. Um clube não fica “limpo” expulsando vozes críticas. A verdadeira força de um clube como o Benfica está na pluralidade: várias ideias, visões e paixões em debate. Achar que só há lugar para quem pensa igual é transformar o Benfica numa ditadura emocional, e não na casa democrática que sempre foi. O Benfica era um clube livre, tinha eleições democráticas durante o Estado Novo. Era o único em Portugal! Isto é que é a matriz do Benfica!
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10. Os adeptos não são descartáveis. O Benfica é grande, precisamente porque é feito de milhões, diferentes entre si. Chamar “raça decadente e indigente” a adeptos do próprio clube é cuspir na história popular que construiu o Benfica e que o distingue dos restantes.
A crítica é parte essencial da saúde do clube. Silenciar, insultar, apertar o pescoço ou marginalizar quem discorda é a forma mais rápida de abrir caminho à corrupção e à incompetência. O que mantém o Benfica limpo não é o unanimismo imposto, mas sim o escrutínio constante. Querer um “clube limpo” enquanto se apela à exclusão de parte dos adeptos é uma contradição, pois o que realmente limpa um clube é a transparência, a ética e o debate, nunca os insultos ou a caça às bruxas.
@john wayne
Eliminarfantástica resposta mas acho que é em vão, ou não vão perceber ou não lhes interessa perceber.
O que vocês querem é ganhar como a laranja mecânica e o Brasil de 82...
ResponderEliminarOu dizer mal de tudo, em antecipação, para poderem se sentir muito espertos se depois correr mal.
Insulto em resposta, em 3,2,1...
Não seu burro,o que queremos é ganhar e se perdermos queremos sentir que a equipa deu tudo,ok? É muito difícil entender? Confirma se o insulto mas tu parece que andas atrás disso, objetivo conseguido parabéns
EliminarSentir, mas sentir onde? No meio da cornadura, ou nos entrefolhos?
EliminarVai chamar burro à pqtp!!
Complemente de acordo. Apesar de não concordar com um contrato de 2 anos, reconheço que Mourinho não é só treinador, vai ser também diretor de comunicação.
ResponderEliminarQue é uma das nossas principais pechas, há anos!!
ResponderEliminarO futebol ser de ataque ou defesa não me importa muito. Só quero ver uma equipa competente e bem organizada. Eu no futebol tive vários amores, que em nada foram iguais: o Brasil do Telê Santana, o jogo à italiana do Trapattoni, o Milan do Sacchi, etc. Não acredito que haja maneiras certas ou erradas de jogar futebol.
ResponderEliminarAgora, para jogar em Portugal tem de ser capaz de assumir o jogo e criar ocasiões de golo contra equipas que jogam fechadas. Se é pelo chão, pelo ar, com cruzamentos ou pelo meio, de perto ou de longe, não me interessa. O objectivo do futebol continua a ser marcar mais golos do que o adversário.
Concordo.
EliminarDesde que veja um rumo, fico satisfeito. Desde que a equipa esteja montada para vencer de uma forma, serve-me.
Não me encanta. Prefiro ganhar e jogar futebol de ataque. Sempre preferi ganhar 6-5 que 1-0. Prefiro Klopp a Sacchi. Fernando Santos transformou-me num fraco adepto da seleção.
Mas aguento. Desde que se ganhe, tolero futebol mais cínico.
Não sei é se esse Mourinho ainda existe. Nem se a fórmula funciona neste Benfica.
A fórmula da “guerra” não funciona sempre. Exige um grupo - de jogadores, de dirigentes… e até, diria, de árbitros… - alinhados com isso.
Não é à toa que Mourinho tem falhado nos últimos anos.
Já foi mais fácil lidar com os jogadores e “entrar” na cabeça deles. Já foram mais manipuláveis, menos formados, pior acompanhados…
Vamos ver.
Repito pela enesima vez: Espero que corra bem. Não seria a minha escolha. Não morro de amores por ele.
Mas agora é o MEU treinador. Terá todo o meu apoio.
Nuno,
EliminarConcordo com o que escreveu sobre o Mourinho dos últimos anos e os jogadores.
Supostamente a força de Mourinho é o aspecto mental e motivacional. Os jogadores do Porto e do Chelsea eram malta nascida no final da década de 70. Passados 25 anos está a trabalhar com jogadores nascidos à volta ano 2000.
São gerações com motivações, reações a estímulos e modos de comunicação totalmente diferentes. O tal apelo ao espírito guerreiro pode ser recebido com um revirar de olhos ou um encolher de ombros.
Espero que corra bem, e que em Junho um novo presidente queira renovar com um treinador campeão.
o que precisamos é que a equipa jogue bem, mas muitos acham que jogar bem é jogar bonito.
Eliminare sempre na historia do futebol existiram equipa que jogavam bem mas nem sempre jogavam bonito.
para alem dos pontos que afirmam sobre o mourinho outro dos problemas nos últimos anos tem sido a perda de qualidade dos seus adjuntos.
Do meu ponto de vista, mais que o de 2004, o Porto de 2002 - 2003 era uma máquina de jogar futebol. Por sorte, nesse ano, estavam na Taça UEFA, caso contrário ainda havia bi-campeão europeu...
ResponderEliminarO problema é que esse Mourinho morreu há décadas.
EliminarNão foi o Mourinho que morreu. A mentalidade dos jogadores é que mudou ao longo de 20 anos.
EliminarNão. O futebol evoluiu e Mourinho ficou para trás. Não sei até que ponto aquela eliminatória ganha pelo Inter ao Barcelona contribuiu para isso.
EliminarO Mourinho foi evoluindo. Quase 30 anos de carreira dão para experimentar muita coisa. Concordo que aquele sucesso com o Inter o tenha tornado no campeão (no sentido de defensor da ideia) do bloco baixo. No Benfica com até pode resultar. Ele não vai gostar nada é dos nossos alas e laterais.
EliminarJosé Mourinho já deveria ter vindo após a vergonhosa derrota no dragão por 5-0 nos tempos de Schmidt.
ResponderEliminarSeja muito bem-vindo José Mourinho ao nosso grandioso clube
Mourinho não pactua com amelias, por isso, é cá um dos meus.
Anti-amelias
A derrota por 5-0, todas as derrotas contra o putanheiros por 5-0 foram TODAS graças ao DOPING.Todas separadas por 14 anos.
EliminarO Schmidt não teve culpa nenhuma disso, mas serviu a agenda, serviu para que os idiotas começassem a marrar com o Schmidt que acabou despedido.
Isso já foi tudo revelado.
“Isso já foi tudo revelado “
EliminarOnde? Por quem?
Não vi nada disso revelado nem vi nenhum castigo ao Porto se isso realmente aconteceu.
Se isso do doping é verdade pq ninguém os denuncia?
E como diz o outro, falam, falam mas não os vejo a fazer nada
Anti Amélias
O primeiro asnónimo que respondeu é mesmo cromo e ainda por cima fã do Schmidt, não há mistura pior esse tipo de adeptos devia ir para os clubes riscados e deixarem o Benfica em paz
EliminarO Zé, vai buscar o gd Carlos Mozer para te ajudar no nosso Benfica.
ResponderEliminarSeria a cereja no topo do bolo
Anti Amélias
As opiniões são livres, mas nos comentários tem de haver mínimos de respeito, urbanidade, razoabilidade e conteúdo.
ResponderEliminarEste blog é muito mal frequentado e precisava de moderação pelo autor. Não dou para o peditório da liberdade de expressão, que hoje em dia é confundida com boçalidade.
Para mim acabou. Felicidades ao autor e saudações benfiquistas.
Ao assinar anonimamente, fica complicado saber a quem se dirige ou como o desrespeitaram.
EliminarTambém acho que há aqui um ou outro excesso e algumas acusações de “estupidez” que revelam falta de tolerância… mas o espaço continua a ser dos meus preferidos. E o LF tem uma paciência de Santo para connosco (além de que, embora a inclinação não seja bem a minha preferida… tem coluna vertebral! :)
mas então o lage é que não era o bom.
ResponderEliminare nem percebes que esses cinco pontos que referes são só, e apenas, cinco pontos de demonstração de incompetência do anterior presidente que precisa que venha um treinador a um mês das eleições resolver.
o ano passado mourinho estava livre e com tempo para preparar uma época explique lá como é que o iluminado do presidente, e já agora o autor do post, só agora é que se lembraram que era a salvação.
“O homem certo no momento certo”. Disse Rui Costa.
EliminarOdeio que me façam tolo.
Antes, livre para assinar, quando optaram por Lage, Mourinho era o quê?!
O homem certo, mas no momento errado?!
E Lage era o quê? O homem errado no momento certo?!
Nunca mais chega é 25 de Outubro. Será o momento certo para despacharmos o homem errado.
Quando se quer dizer mal de tudo, o discurso é muito fácil.
ResponderEliminarIgnora-se que as circunstâncias mudam, ignora-se que as pessoas que tomam decisões podem errar e nunca agradam a todos, e ignora-se, sobretudo, que não existem santos milagreiros com quem tudo passe a ser perfeito.
O Rui Costa, o Lage, o Mourinho, o Noronha, são pessoas, todos têm as suas virtudes e os seus defeitos. Uns foram postos à prova, os outros não. Quando o forem, serão objeto de outras críticas, senão das mesmas. Assim, o discurso destrutivo, mascarado de "exigência", vai ter sempre onde se alimentar. Todos os homens são de alguma forma "errados" numas coisas e certos noutras, "errados" nuns momentos, certos noutros
Infelizmente, há quem não perceba isto. Há quem acredite em pais natais. É assim que grassa o populismo em torno de homens providenciais que vão resolver tudo com uma varinha mágica.
ninguém pede santos milagreiros agora o que não se quer é alguém que passe a vida a errar e se mudar duas épocas seguidas de treinador a meio da época já é errar de mais então ser feito dois anos seguidos após o fecho de mercado de verão num, e dois jogos depois no outro, diz muito do péssimo que é. e pelos vistos exista quem não perceba, ou não queira perceber.
Eliminaracreditar que temos uns iluminados como presidente só porque são presidentes e por isso não se podem criticar é que é acreditar em pais natais.
o ano passado toda a gente sabia que o tempo do roger tinha acabado, e nem era preciso ser profissional no mundo do futebol para saber isso, pelos visto só o rui e aqueles que acham que o presidente do clube só toma decisões certas, por ser presidente do clube, é que acreditavam nisso.
mourinho estava livre, e se era o homem certo, porque não o foi buscar quando tinha tempo para preparar uma equipa e ir buscar os jogadores que lhe interessavam com tempo e ainda uma inédita competição para jogar no fim da época, que mourinho não enjeitaria ter no curriculum uma participação.
É inútil discutir com quem pensa como o caro. É bater numa parede. Os seus conceitos estão quase todos errados, confunde as coisas, faz julgamentos falaciosos. Já que usa a palavra, é fácil destruir o que escreveu, mas, como diz outro comentador acima, é inútil.
EliminarQuem pede País Natais!?
EliminarQuem acredita em Santos Milagreiros?!
Porque continua o LF, que tanto respeito, em dizer que quem quer mudança é “destrutivo”, Sebastianico, populista!!!?!?
Para onde caminhamos nós, clube e sociedade, quando nítidos moderados como o LF, de tanto temer os extremos, se transformam em caciques do semprismo?!
Caro LF, Rui Costa FALHOU. Você sabe que falhou. Pode criar tabelas que misturam títulos masculinos com femininos, sub 18 ao mesmo nível de seniores, campismo a par do Andebol, o que for.
Ganhámos 1 título em 4 anos. Despachámos 4 técnicos. A equipa perdeu valor, conforme transfermarkt. Apoiámos Proença. Apoiámos esta direção da Liga incompetente. Levámos, pela nossa mão, ao poder, coisas como Artur Soares Dias e Duarte Gomes.
Roubados sem pudor face aos rivais. Comidos de cebolada.
NÃO CHEGA?!?
Os outros nunca foram postos à prova. Não são Ghandi, nem Sebastiões. Nem são (os que interessam) Venturas nem Trumps. Não prometem loucuras. Não premonizam milagres. Não desrespeitam ninguém - limitam-se a discordar.
Caneco. Respeite também, você, quem discorda, por favor. Sem acusações diretas ou indiretas.