Belenenses, Académica, Vitória de Setúbal, Beira Mar, Marítimo. Estes são exemplos de clubes portugueses, de nível médio ou médio alto, com história, com adeptos, com boas instalações, representando cidades com população e massa crítica, que estão remetidos para as divisões secundárias, quando não para os distritais. Cheira-me que o Boavista será a próxima vítima.
Por outro lado, vemos uma primeira divisão carregada de inexistências, como AFS, Casas Pias, Aroucas ou Moreirenses. SAD's sem gente, sem identidade, algumas sem sequer estádio.
É a lei dos investidores, que não são mais do que parasitas que usam o futebol para lucrar com as múltiplas transferências de jogadores (negócios de milhões, transcontinentais e nada escrutinados) e direitos televisivos (tudo isto numa perspectiva optimista), ou simplesmente para lavar dinheiro (se quisermos ser mais cáusticos). O associativismo? Morreu - ou foi assassinado!
Por outro lado, vemos uma primeira divisão carregada de inexistências, como AFS, Casas Pias, Aroucas ou Moreirenses. SAD's sem gente, sem identidade, algumas sem sequer estádio.
É a lei dos investidores, que não são mais do que parasitas que usam o futebol para lucrar com as múltiplas transferências de jogadores (negócios de milhões, transcontinentais e nada escrutinados) e direitos televisivos (tudo isto numa perspectiva optimista), ou simplesmente para lavar dinheiro (se quisermos ser mais cáusticos). O associativismo? Morreu - ou foi assassinado!
Ora é precisamente esta gente obscura que uma centralização de receitas vai favorecer. É precisamente para esta gente que a liguinha do Proença parece trabalhar.
Eu gostava de ver o verdadeiro futebol português de volta. A não ser possível, então encolha-se o campeonato de modo a termos equipas com representatividade, como vemos nas melhores ligas da Europa.
concordo com o que diz mas o problema não é de hoje sempre foi assim desde que me lembro, no caso desde a década de oitenta.
ResponderEliminaros clubes de que fala caíram onde cariam porque foram esmifrados, não pelos investidores de hoje mas pelos patos bravos do passado.
e podemos juntar a esses o alverca, a naval, o leiria, o estrela, e tantos outros uns com mais ou menos historia, que sofreram o mesmo destino muito antes deste fenómeno das sad porque o problema não reside nelas mas em quem as dirige.